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ADOCIONISMO: QUE DOUTRINA É ESSA?
ADOCIONISMO: QUE DOUTRINA É ESSA?

ADOCIONISMO: QUE DOUTRINA É ESSA?

FOTO RIO YARDEN [JORDÃO]

 

O ADOCIONISMO era a crença dos cristãos primitivos  que afirmavam que Yeshu era filho de Deus por adoção, que Yeshu tornou-se filho de Deus por acasião de seu batismo, Yeshu no Batismo tornou-se Filho de Deus, e também tornou-se Khristo [Messias], o Ungido de Yahveh, e tornou-se Profeta, e se tornou Rei de Israel, Yeshu no batismo tornou-se tudo isso, os cristãos primitivos acreditavam que Yeshu era um profeta, um enviado de Deus, um profeta semelhante a Moshe.
Mas o porque dessa crença, porque que os cristãos do 1 século não acreditavam na SANTISSIMA TRINDADE, no DEUS ENCARNADO, porque isso é uma heresia que surgiu no 3 e 4 século.
O Cristianismo Primitivo acreditava que Yeshu era um homem de verdade, e não um semideus, metade humano e metade divino, como ensinava mitologia grega, na qual as mulheres da Grecia fazia amor com Zeus, e nascia os filhos de Zeus, Zeus ou Jupiter [Romano] era um Deus que gostava de transar com mulheres virgens, com mulheres casadas, esse deus era um pecador, gostava de seduzir as mulheres, desses romances com mulheres humanas, nascia o filho de deus, como Dionisio, Dionisio era Filho de Zeus e da princesa  Semele. 
Dionysus - Διόνυσος
DIONYSUS – DIOS [genetivo de Zeus]
DIONYSUS – NISIUS associado com o monte Nysa, lugar onde nasceu o deus na mitologia grega.
Os Pais da Igreja, ou os bispos da Igreja Católica foram que introduziram o Mito da Nascimento Virginal de Yeshu, na qual Yeshu tem dupla natureza, a natureza humana e a natureza divina, doutrina essa desconhecida dos cristãos dos 1 seculos da Igreja.
Existe muita associação entre as doutrinas do Catolicismo, e a Mitologia Grega, e as  religiões pagãs, somente se formos cegos para não que enxergarmos essas ligações.
O Adocionismo era uma crença na qual Yeshu passou a ser filho de Deus na ocasião em que Yochanan o batizou no Rio Yarden.
SALMOS 2:6,7


6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sion.
7 Proclamarei o decreto: Yahveh me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.


Muitos afirmam que o ADOCIONISMO é uma heresia, porque se Yeshu era um profeta, um humano, derruba toda os dogma do Catolicismo Romano, note bem que o Dogma da Trindade surgiu no 4 século, depois do Adocionismo, qual é a conclusão, que o Adocionismo é verdadeiro.
Hoje em dia as Igrejas Protestantes estão unidas a Igreja Católica, por que professão na fé na Santíssima Trindade.
Então os teologos tem que afirmar que o Adocionismo é uma heresia.
Os padres da Igreja Católica, e os pastores das Igreja Protestantes mentem descaradamente, afirmando que Yoseph [José] não é o pai biológico de Yeshu, mas o padrasto de Yeshu, o pai adotivo.
Milhões de pessoas acreditam nessa mentira infame, que
enriqueceu o Vaticano, e está enriquecendo os pastores evangelicos.
O padrasto não é o pai biologico, geralmente o padrasto, ele se ajunta a uma mulher que abandonou o marido, ou que o marido abandonou, e a mulher ficou com os filhos, ou alguns do filhos, geralmente os padrasto gosta da mulher, mas não gosta dos filhos da mulher, o que ocorre é que os padrasto desce porrete nos filhos da mulher que ele se ajuntou, e ai nós sabemos que esses relacionamentos sempre acabam dando errado.
Eu pergunto, será que  Yoseph é o padrasto de Yeshu, ou o seu pai legitimo, Mariam é a mulher legitima de Yoseph, ou apenas sua companheira.
MATTHAI 1:16
16 E Yakov gerou a Yoseph, marido de Mariam, da qual nasceu Yeshu, que se chama o Khristo.
Esse verso biblico diz que Yoseph era marido de Mariam, da qual nasceu Yeshu, aqui está afirmando que Yoseph é o pai legitimo de Yeshu, e que Mariam é sua esposa.
Aqui diz Yoseph, marido de Mariam, eu pergunto uma mulher casada que concebe uma criança é virgem, é claro que não, Mariam concebeu Yeshu do seu marido Yoseph, o texto é claro.
DEUTERONOMIO 22:22
22 Quando um homem for achado deitado com mulher que tenha marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher, e a mulher; assim tirarás o mal de Israel.
Podemos ver que Deus ordenou que, quem cometesse adulterio fosse morto, agora pergunto Deus iria engravidar uma mulher casada, que tinha marido, podemos ver que essa estória de nascimento virginal de Yeshu [Jesus] é a maior das mentiras que os padres da Igreja Católica já inventaram. Milhões de pessoas acreditam que essa mentira é a maior verdade do mundo.
Essa estória do nascimento virginal não é aceito pelos judeus, que chamam isso de Mitologia Grega.
Yoseph é sem duvida nenhuma o pai biologico de Yeshu,e não padrasto como ensinam os padres, e os pastores.
Padrasto ou padastro
A forma correta de escrita da palavra é padrasto. A palavra padastro está errada. Devemos utilizar o substantivo masculino padrasto sempre que quisermos referir o homem que está casada com a mãe de uma pessoa, sem ser o seu pai, ou seja, o marido da mãe, o esposo da mãe, o companheiro da mãe. Com reduzida utilização, a palavra padrasto pode se referir ainda a uma construção ou colina que domina em algum lugar, bem como a obras de defesa militar.
A palavra padrasto tem sua origem na palavra em latim patraster, que significa homem da mãe. Por sua vez, a palavra em latim patraster tem sua origem na palavra em latim patre, que significa pai. Todas as palavras originadas na palavra latina patre, formam a sílaba com dr- na palavra em português, como padre, compadre e padrinho. Assim, na palavra padrasto, a consoante r deve ser também escrita na segunda sílaba da palavra, formando sílaba com dr-: pa-dras-to. Sua difícil pronúncia faz com que esta palavra seja pronunciada muitas vezes de forma errada.
O feminino da palavra padrasto é madrasta. Contudo, a palavra padrasto não apresenta o mesmo sentido depreciativo que a palavra madrasta apresenta, indicando uma mãe má ou mulher má.
Os filhos da atual mulher do padrasto são seus enteados. A palavra enteado tem sua origem na palavra em latim ante natus, que significa nascido antes, ou seja, nascido antes do atual relacionamento.
Em quem vamos acreditar na Biblia, ou numa Mitologia Pagã, numa coisa quem não tem nenhum fundamento biblico, sem sentido, que contraria a razão.
Yeshu bar Yoseph, assim que ele era chamado por seus conterrâneos, se ele não era filho de Yoseph, porque que os seus conhecidos o chamavam assim, então aconteceu algo estranho, os cristãos gregos inventaram a estoria, ou a fabula de que Yeshu era filho da Virgem Maria, e mentira espalhou, todo mundo gostou, e está até hoje no meio do Cristianismo.
Os judeus sempre negaram o nascimento virginal, porque nas profecias do AT diz que o Messias seria filho do Rei David, ou da semente [do sêmen] de David.
A estória do nascimento virginal de Yeshu, contradiz toda a Bíblia, porque as profecias Messianicas afirmam que o Messias seria um herdeiro do Rei David, que sentaria no trono de David.
APOCALIPSE 22:16
16 Eu, Yeshu, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de David, a resplandecente estrela da manhã.
16 εγω ιησους επεμψα τον αγγελον μου μαρτυρησαι υμιν ταυτα επι ταις εκκλησιαις εγω ειμι η ριζα και το γενος του δαβιδ ο αστηρ ο λαμπρος και ορθρινος

Geno (em latim: genus; em grego: γένος; transl.:  génos , lit. "raça, estoque, parentes"; plural: γένη – genē ), na Grécia Antiga, era um tipo de organização social da Grécia Antiga, um grupo social que alegada descendência comum, referindo-se por um nome único (ver sânscrito "Gana"). Muitos genos parecem ter sido compostos de famílias nobres - Heródoto usa o termo para denotar famílias nobres - e muitos dos primeiros políticos gregos parecem ter envolvido-se em lutas entre genos. Os genos são melhor atestados em Atenas, onde escritores, de Heródoto a Aristóteles, lidaram com eles.

Genética (do grego geno; fazer nascer) é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Ramo da biologia que estuda a forma como se transmitem as características biológicas de geração para geração.

Yeshu afirma ser arvore genealógica do Rei David, Yeshu diz Eu sou a raiz e a geração de David, o que significa que ele foi gerado por David, se Yeshu foi gerado por David, então ele é realmente filho legitimo de Yoseph, Yeshu não  foi gerado pelo Espirito Santo no ventre de Mariam, mas Yeshu foi gerado pelo seu pai Yoseph, podemos ver que o nascimento virginal foi uma fabula criada para agradar Gregos, Troianos, Romanos, e para desagradar o judeus.


JUDEUS EBIONITAS [NAZARENOS]
ADOCIONISMO - YESHU FILHO DE DEUS POR ADOÇÃO
YOSEPH PAI BIOLÓGICO DE YESHU

CATOLICISMO ROMANO
TRINITARISMO - YESHU FILHO DE DEUS POR ENCARNAÇÃO
YOSEPH PAI ADOTIVO DE YESHU

Veja o que dizem os eruditos acerca do adocionismo

Adocionismo Cristão e o Batismo de Yeshu Khristo
A Crença Séculos Antes da Trindade
Vexen Crabtree

Adocionismo - Yeshu era apenas humano até seu baptismo:
Os primeiros cristãos, os ebionitas, Nazorenes, cristãos gnósticos e outros, foram todos adocionistas. De acordo com os primeiros cem anos da fé cristã e com os manuscritos mais antigos da Bíblia, Yeshu nasceu de uma maneira normal, assim como nós, seus pais, Yoseph e Mariam, a partir da linha de David como profetizado (Matt. 1: 1,9:. 27, Lc 1:32, Jo. 7: 41-3, Atos 13:23, 2 Tim. 2: 8, Apocalipse 5: 5 e 22:16). Yeshu manteve as leis de Deus tão bem que em seu batismo, Deus adotou como seu filho, e enviou-o para a cruz como um verdadeiramente inocente sacrifício, perfeito, para expiar os pecados de toda a humanidade, para cumprir as promessas feitas nas escrituras judaicas. Deus sinalizou ao mundo que este sacrifício havia sido aceito ressuscitando Yeshu dos mortos e elevando-se diretamente para o céu. A doutrina do nascimento virginal, tão popular entre o paganismo, e as religiões de mistérios romanos, nunca foi aceitou o adocionismo. Foi apenas centenas de anos mais tarde, quando o conceito da Trindade foi codificados pelos cristãos Paulinos / Capadócios que adocionista crenças ficaram condenados; ainda, que representava a forma mais verdadeira e original da fé Cristã.
Yeshu tornou-se Deus
Cristãos paulinos editaram os Evangelhos para fazer que o Adocionismo seja olhado de modo errado.
A crucificação: Morrer, e abandonado por Deus
Adocionistas do primeiro século até o dia 14
O que aconteceu com os Adocionistas?
Ligações
1. Yeshu tornou-se Deus
No paganismo e nos mitos gregos típicos, o Filho de Deus tem um nascimento milagroso ou agitado. Depois disso, quase nenhum histórias são contadas de sua vida pregressa, a sua infância ou adolescência. Em tais mitos, as pessoas só realmente dizer contos sobre o seu herói mais tarde vida quando ele é um adulto capaz. Da mesma forma com Yeshu: Por alguma razão, as histórias sobre Yeshu seguem o mesmo padrão de revelação como outros mitos deus-homem: Quase nada foi escrito de Yeshu quando criança. Alguns dizem que isso é porque a história de Yeshu foi uma reescrita proposital de mitos pagãos antigos, apenas a ser contada em um idioma diferente com um novo, herói quase-contemporâneo.
Jovem Yeshu levou uma vida normal e sem complicações. Ninguém escreveu nada sobre ele ou sobre seu nascimento, críticos e historiadores da época não incluía Yeshu em suas listas de magos, trabalhadores e charlatães. Os romanos não notaram. Nenhum culto ou grupo crentes formaram em torno do jovem Yeshu. No entanto, como um adulto, histórias foram contadas sobre Yeshu como um profeta, um vidente, um místico. Os primeiros cristãos não encontraram isso um problema ou um quebra-cabeça, porque todos os primeiros cristãos, incluindo todos aqueles que primeiro colocaram suas crenças no papel, acreditava que Yeshu começou como uma pessoa normal e que ele foi adotado por Deus como seu Filho. Após que a adoção, o santo Yeshu do cristianismo surgiu, e é aí que as histórias começam. O testemunho da Escritura é que Yeshu nasceu como um filho humano normal de uma forma humana normal: As Escrituras judaicas profetizaram que o Messias vai nascer da linha masculina do rei Davi. Vários autores do Novo Testamento sair de seu caminho para salientar que este era realmente o caso.
As Genealogias: Os autores judeus dos Evangelhos de Matthai e Lucas ambas as genealogias da lista, a fim de provar que Yeshu era descendente de David através de Yoseph (Mateus 1: 1-17 e Lucas 3: 23-38). Matthai é introduzido com as palavras "Yeshu Khristo, descendente de David, um descendente de Abraam". Isso só faz sentido se Yoseph realmente é o pai de Yeshu.
Yeshu como o Filho de Yoseph: No Evangelho de Lucas um judeu chamado Shimeon elogia o filho de Yoseph e Mariam; Lucas 2:33 e Lucas 2:48 tanto chamar a Yeshu, o filho de carne e sangue comum de Yoseph e Mariam (ou melhor, fizeram-nas versões originais, mas as versões mais tarde editadas não disse isso!).
Yeshu era "da descendência de David", como profetizou: Atos 2:30 diz "Deus havia prometido com juramento a [David] que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Khristo, para assentar sobre o seu trono ". Romanos 1: 3 diz com muita clareza: "Yeshu Khristo, nosso Senhor, que nasceu da descendência de David segundo a carne". Yeshu é chamado o filho e da descendência de David em Matthai 1: 1, Mattai 9:27, Lucas 1:32, Yochanan 7: 41-3, Atos 13:23, 2 Timóteo 2: 8, Apocalipse 5: 5 e Revelações 22:16.
É no seu batismo que Deus adota Yeshu e transforma-o de filho de Yoseph e Mariam para o divino Filho de Deus. Matthai 3:16 diz que no batismo, Yeshu "viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele". Marcos 1: 9-10 e Lucas 03:22 dizer o mesmo. Yochanan 1: 32-34 acrescenta que a pomba sobre ele permanece, e, finalmente, que "eu declaro que isso é de filho de Deus ". Escolhido, por Deus, naquele momento, e adotou como filho. Lucas 3:22, nos manuscritos mais antigos, cita o Salmo 2: 7: "Tu és meu Filho, hoje te gerei". A fonte escrita mais antiga que os cristãos usado no princípio era o Evangelho dos Hebreus, utilizados pelos ebionitas, escritos por Matthai, e também diz que Yeshu foi gerado naquele dia. Shaul [Paulo] escreveu que o Filho veio, não com o seu próprio  corpo real, mas 'em semelhança da carne "(Rm. 8: 3). Nada disso faz sentido se Yoseph não era o pai corporal de Yeshu; se Deus era pai de Yeshu, ele não poderia gerar, e ele não poderia ser um descendente masculino de David. É só depois de este adoção que nada de especial acontece com Yeshu porque antes desse momento, ele era um ser humano normal. É por isso que ninguém notou Yeshu antes disso e ninguém escreveu histórias sobre ele como uma criança. Depois de receber o Khristo divino, Yeshu é agora o Filho de Deus, e começa seu ministério. Esta história de adoção é a doutrina cristã original na natureza de Yeshu; uma doutrina que mais tarde foi substituído e, em seguida, declarada herética por  cristãos paulinos da Capadócia, que mudaram o cristianismo em algo palatável pelo estado romano, onde, como outros mitos pagãos Deus-Homem, o filho de Deus foi sempre de deus!
2. Os cristãos paulinos editou os Evangelhos para fazer que Adocionismo seja olhado de modo errado.
Os primeiros escribas não foram além de editar o texto, a fim de provar os seus próprios pontos de vista ou para refutar as opiniões dos outros. Quando os cristãos posteriores paulinos foi em busca de sua própria história e descobriu os Ebionitas, eles descobriram que suas crenças judaicas e adocionista eram diferentes da sua. Eles não podiam aceitar que eles eram os únicos que tinham afastado da verdade. Então, primeiro, eles partiram para desacreditar e refutar os Ebionitas na literatura. Em segundo lugar, eles queimaram todos os livros ebionitas ".
Lucas foi editada em três lugares. Lucas 2:33 e Lucas 2:48 ambos contêm versos que afirmam que Yoseph era o pai de Yeshu. Pelo menos, isso é o que é dito nos manuscritos mais antigos. Versos como Lucas 02:33 suportado crença cristãs ebionitas 'em adocionismo. Estranhamente, em alguns manuscritos posteriores Lucas 2:33 e Lucas 2:48 ambos tinham a palavra "pai" editado, embora mais de metade das nossas Bíblias hoje têm felizmente revertido para a versão original. Lucas 03:22, onde Deus diz claramente que ele está adotando Yeshu também foi editado para que ele não dissesse isso. "Esta é uma alteração proto-ortodoxo que se revelou um sucesso notável. Mesmo que a forma potencialmente perigosa (" herética ") do texto é encontrado em praticamente todas as nossas testemunhas mais antigas, é a forma alterada do texto que é encontrada na maioria dos manuscritos sobreviventes e reproduzido na maioria das nossas traduções em inglês.
Veja: "O Evangelho de Matthai, a Fraude !: 1.1 não houve nascimento virginal." Por Vexen Crabtree (1999)
'Mal traduzido "Isaías 7:14 na Septuaginta e com folga editores posteriores virou a profecia de que uma jovem mulher teria um filho, a uma profecia de que uma virgem teria um filho. Isto foi muito usado no debate contra os ebionitas e outras adocionistas por cristãos posteriores. "
"1 Century Christian Ebionites: Os cristãos originais ?:
Os cristãos paulinos editou os Evangelhos para fazer que  Ebionitas seja olhado errado" por Vexen Crabtree (2012)
3. A crucificação: morrendo, e abandonado por Deus
O Khristo permanece durante o ministério de Yeshu até a época de sua crucificação. Porque o Khristo divino espírito é perfeito e puro, não pode sofrer, por isso deixa Yeshu.
Capa do livro "A maioria dos gnósticos acreditava que Khristo era um emissário divino de cima, totalmente espírito, e que ele entrou no homem Yeshu temporariamente, a fim de transmitir o conhecimento que pode libertar faíscas de sua prisão material. No baptismo, Khristo entrou em Yeshu (na forma de uma pomba, como nos Evangelhos do Novo Testamento); e no final ele deixou de sofrer sua morte sozinho. É por isso que Yeshu clamou: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" (literalmente, "Por que você me deixou para trás?"), de acordo com um dos mitos relatados por Irineu, uma vez que Yeshu tinha morrido, o Khristo, em seguida, voltou e ressuscitou dentre os mortos (Contra as Heresias 1.30.13 ).
Cristianismos Perdido por Bart Ehrman (2003) Prof. Ehrman examina a idéia de Yeshu morrendo à parte de Deus à luz dos primeiros manuscritos cristãos conhecidos:
"Em uma passagem muito interessante nesta carta [Hebreus], o autor indica que Yeshu morreu por todos os homens" pela graça de Deus "(Hb 2: 9.). Ou isso é o que o autor disse? Em vários manuscritos, o texto em vez diz que Yeshu morreu "sem Deus". Em Hebreus, de fato, a declaração faz todo o sentido, uma vez que em outros lugares também enfatiza que Yeshu experimentou seu sofrimento como um ser humano completo, sem qualquer socorro divino que poderia ter sido como o filho dele de Deus. Ele sofreu apenas como o resto de nós. [cf Hb. 5: 7, 12: 2-3].
Mas em um momento posterior, no segundo e terceiro séculos, esse tipo de afirmação poderia ser muito problemática, uma vez que os gnósticos diziam que Yeshu literalmente morreu "sem Deus", em que o elemento divino dentro dele o tinha deixado. Evidentemente, por essa razão, os escribas no período modificou o texto para a frase mais familiar  que Yeshu morreu pela "graça de Deus". Sua mudança, neste caso, foi notavelmente bem-sucedida; é o texto que você vai encontrar ainda na maioria das traduções inglesas. "
Cristianismos Perdido por Bart Ehrman (2003)
Reverter para a tradução pré-ortodoxo (pré-Nicéia), de acordo com manuscritos originais, e você reverter para o fraseado que adocionistas cristãos haviam usado, mas que foi suprimido e escondido por cristãos posteriores literais.
4. Adocionistas do primeiro século até o dia 14
Afora os ebionitas e outros judeus cristãos do primeiro século, adoconismo encontrou forma em outros tempos e lugares. No segundo século que foi famosamente defendida por Theodotus de Byzantium. Ele tem uma propensão a ser re-inventado de vez em quando, embora estabelecido, Igrejas Cristãs Paulinas o condenam continuamente.
"In The Orthodox Corruption of Scripture Bart D. Ehrman argumenta que a visão adocionista pode remontam quase ao tempo de Yeshu. Um dos expoentes mais cedo conhecidos de Adocionismo foi Theodotus de Bizâncio [do século 2]. Também durante o segundo século, Paulo de Samósata e os seguidores do Monarquiamo Dinâmico expressaram opiniões semelhantes. A crença foi declarada herética pelo Papa Victor I [papa 189-199]. O segundo movimento do adocionismo, chamado erro Hispanicus, no final do século oitavo mantido por Elipandus, bispo de Toledo no Califado de Córdoba e por Felix, bispo de Urgell, no sopé dos Pirinéus.
A terceira onda era a forma revivida ("Neo-Adocionismo") de Abelardo no século 12. Mais tarde, vários modificado e qualificado princípios adocionista de alguns teólogos do século 14. Duns Scotus (1300) e Durandus de Saint-Pourçain (1320) admite o termo Filius adoptivus em um sentido qualificado. A derrota do Adocionismo foi uma verificação sobre o diofisismo e recurso do diotelismo na Calcedónia cristologia, e adiar indefinidamente o desenvolvimento do lado humano do Khristo em Pessoa.
O diofisismo (em grego: δυοφυσῖται), também difisismo, é um termo teológico utilizado para identificar um particular ponto de vista cristológico sobre o entendimento de como as naturezas humana e divina se relacionam na pessoa de Jesus Cristo. O termo vem do grego e significa literalmente "duas naturezas". Nesta interpretação, se refere às duas naturezas distintas existindo em uma única pessoa, una e singular, de Jesus (união hipostática).
Diotelismo no dicionário é relativa às Dyotheletes que assinam o ensino de que Cristo tinha tanto uma vontade divina e humana. 
Em tempos mais recentes o jesuíta Vasquez, e o Luteranos teólogos G. Calisto e Walch, defenderam os Adocionistas como essencialmente ortodoxa. "
https://en.wikipedia.org/wiki/Adoptionism
O que aconteceu com os Adocionistas?
Com a formulação da Trindade pelos cristãos da Capadócia, que tinham que entrincheirados na doutrina cristã que foi aplicada com o poder do Império Romano, adocionistas como os ebionitas e gnósticos foram praticamente eliminados. Seus livros foram queimados, suas igrejas destruídas, e aqueles que continuam a proclamar adocionismo foram presos, silenciados, torturados e assassinados. De "Tipos de cristianismo na História:? Quem foram os primeiros cristãos" por Vexen Crabtree (2003):
As religiões competir para os crentes. Eles competem por influência porque quanto mais influência e exposição que eles tem, mais crentes que irão receber. Esta competição não tem que ser consciente, ou de propósito, isso só acontece a ser religiões que populares que estão felizes com o poder vai prosperar, inibindo acidentalmente religiões concorrentes. Há interação não só com os crentes, mas com não-crentes que têm poder. Religiões que caem falta de política estão muito frequentemente erradicadas ou ridicularizado em extinção, enquanto que as religiões que parecem governantes para apoiar o status quo pode prosperar.
Não é surpreendente que o motivo dominante nas principais religiões do mundo tem sido, os poderes hierárquicos dominantes da maioria das sociedades compreensivelmente promovem ideologias religiosas autoritárias e suprime as crenças igualitárias. Cultura chinesa cedo, por exemplo, teve duas tradições concorrentes: a de K'ung-Fu-tzu, que enfatizou a necessidade de estrita hierarquia social e respeito pelos mais velhos e autoridades políticas, e que de Mo Ti, que promoveu uma ideologia igualitária e ridicularizou os seguidores de K'ung-Fu-tzu por sua ênfase "exagerada" na autoridade. A primeira tradição foi institucionalizado como o confucionismo e se tornou a religião oficial dos imperadores, enquanto o segundo precipitou um movimento popular relativamente instável que estava quase perdida ao longo dos séculos ".
"Deuses na aldeia global" por Lester R. Kurtz (2007) 7
Então, ele veio a ser que o literalista, formas mais desagradáveis ​​do cristianismo sobreviveu aos primeiros cem anos de história cristã, porque ele apelou para um número maior de pessoas. Ele não exigiu tais coisas como a circuncisão ou leis dietéticas rígidas. Cristianismo literalista detinha o poder em Roma, e não é por acaso que isso aconteceu para pregar uma hierarquia rígida, instruindo escravos para servir seus mestres, instruindo para impostos a serem pagos ("dar a César o que é de César" - Matthai 22:21) e instruindo que as pessoas se submeterem a seus governadores (Romanos 13: 1). Esta forma de cristianismo, como vimos, era opressiva, combatitive e organizada, acabando com seus concorrentes mais próximos, o que foi outras formas de cristianismo, com a ajuda das instituições e dos imperadores do Império Romano. Este conflito tornou-se lendária; líderes pagãos, historiadores e religiões concorrentes todos comentou sobre a propensão para os cristãos de ser encontrado principalmente envolvidos em batalhas com outros cristãos. Alcorão 5: 14-15 afirma que a inimizade e ódio entre cristãos é um castigo de Deus para o seu "abandono de partes da mensagem de Deus" .
"Tipos do cristianismo na História: Quem foram os primeiros cristãos ?: 5. A evolução das Religiões: Os Bad Boys sobrevivam à custa do Nice" por Vexen Crabtree

Por Vexen Crabtree

Adocionismo

O batismo de Yeshu foi visto por alguns Adocionistas como o momento em que Yeshu tornou-se o Filho de Deus.
Adocionismo é uma minoria crença cristã de que Yeshu nasceu meramente humano e que mais tarde na sua vida ele ficou filho de Deus, quando Deus o adotou. Por estas razões, Yeshu ganhou o título de Khristo através de sua devoção sem pecado para a vontade de Deus, em vez de ser o seu estado pré-existente como o eternamente gerado Filho de Deus. Adocionistas normalmente retratam que o batismo de Yeshu ou de sua ressurreição, ou ambos, como o momento chave  no processo de sua divinização.
Adocionismo surgiu entre os primeiros cristãos que procuram conciliar as alegações de que Yeshu era o Filho de Deus com o monoteísmo radical do judaísmo, em que o conceito de uma trindade de pessoas divinas em uma divindade era inaceitável. Adocionismo era comum antes de ter sido declarado como primeira heresia no final do segundo século, e persistiu por vários séculos e ressurgiu em vários pontos na história da igreja.
Alguns estudiosos vêem conceitos adocionista por exemplo, no Evangelho de Marcos e nos escritos do apóstolo Paulo. Adocionismo, no entanto, contradiz a identificação de Yeshu como o Logos divino, que propõe no Evangelho de João (1:1).
Adocionismo foi condenado pela Igreja como heresia em vários momentos, inclusive no Primeiro Concílio de Niceia, que estabeleceu a doutrina ortodoxa da Trindade e que identifica Yeshu como Deus eternamente.
Conteúdo
1 Adocionismo e cristologia
2 História da Adocionismo
2.1 Em segundo lugar século: pré-Niceno cristologia
2.2 Oito século: erro Hispanicus
2.3 Neo-Adocionismo
2.4 Contemporânea Adocionismo
3 Veja também
4 Notas
5 Referências
6 Ligações externas
7 créditos

Adocionismo e cristologia
Adocionismo é uma das duas formas principais da doutrina que tem vindo a ser conhecido como Monarquismo, o outro é Modalismo, que considera "Pai" e "Filho" como dois aspectos ou modos de o mesmo ser. Adocionismo, também conhecido como Monarquismo Dinâmico, nega a pré-existência de Yeshu como o Khristo, embora não necessariamente negar sua divindade suprema. Em Adocionismo Yeshu tornou-se divino em algum momento durante a sua vida terrena.
Adocionismo era uma posição em uma longa série de desacordos cristãos sobre a natureza precisa de Khristo, um sujeito conhecido na teologia como cristologia. No dogma desenvolvimento da Trindade, Adocionismo representou uma tentativa de explicar a relação entre Yeshu de Nazaré, e por Deus Pai, mantendo ao mesmo tempo o monoteísmo do cristianismo.
História do Adocionismo
A visão adocionista pode remontam quase ao tempo de Yeshu. Em círculos acadêmicos alguns consideram tanto o apóstolo Paulo e o Evangelho de Marcos ter adocionista cristologias. Yeshu parece ser um mero humano até que um acontecimento dramático ou processo altera-o em um ser divino. Em Marcos 1, Yeshu é batizado por Yochanan [João Batista] para o perdão dos pecados. Deus, então, declara que ele seja seu Filho. Para Paulo, Yeshu nasce como qualquer judeu, sob a lei, mas torna-se divino depois de sua ressurreição. Os cristãos ortodoxos, é claro, não concordam com esta interpretação dos escritos de Paulo e Marcos .
No segundo século, Adocionismo foi um dos dois concorrentes doutrinas bem conhecido sobre a natureza de Yeshu Khristo. O outro, com base no Evangelho de Yochanan [João], era que ele pré-existiu como um espírito divino (Logos). De acordo com o estudioso bíblico do século XIX Adolf von Harnack, as visões concorrentes eram de que, "Yeshu era considerado como o homem a quem Deus tinha escolhido, em quem a divindade ou o Espírito de Deus habitou, e que, depois de ser testado, foi adotado por Deus e investiu com domínio; ou Yeshu foi considerado como um ser espiritual celestial (o mais alto depois de Deus), que se fez carne, e novamente voltou para o céu após a conclusão do seu trabalho na Terra ".
Historicamente, houve três ondas de crença adocionista, excluindo os primeiros cristãos, dos quais não temos nenhum registro definitivo. A primeira onda, que data do século II, difere significativamente os dois posterior, datando de, respectivamente, o oitavo e décimo segundo século, que respondem à definição da Trindade e de Calcedônia cristologia.
Segundo século: pré-Niceno cristologia
Adocionismo foi declarada herético pelo Papa Victor I no final do primeiro século.
O expoente primeiro conhecido de Adocionismo no segundo século é Theodotus de Bizâncio. Ele ensinou, de acordo com Hipólito de Roma, que Yeshu era um homem nascido de uma virgem, que ele viveu como os outros homens, e foi mais piedoso. Em seu batismo no Jordão, o Khristo desceu sobre ele na semelhança de uma pomba. Somente após isso ele podia fazer milagres. A crença foi declarada herética pelo Papa Victor I (última década do século II dC).
O Pastor Hermas trabalho do segundo século amplamente lido de também ensinou que Yeshu era um homem virtuoso cheio do Espírito Santo, que foi adotado mais tarde por Deus.
Quando o corpo carnal de Yeshu tinha vivido em uma honrosa castidade, e havia trabalhado com o Espírito, e tinha cooperado com ele em tudo, comportando-se com ousadia e coragem, ele escolheu-o como um parceiro com o Espírito Santo; para a carreira desta carne, por ter a Deus satisfeito, visto que, como tendo o Espírito Santo, não foi contaminado sobre a terra. Ele, portanto, tomou o filho como conselheiro.
Enquanto Pastor de Hermas era popular e às vezes vinculados com as escrituras canônicas, ele nunca alcançou status canônico, mas está incluído entre as obras dos Padres Apostólicos.
No terceiro século, Paulo de Samósata, bispo de Antioquia, foi um promotor bem conhecido de uma forma de Adocionismo. Ele disse que Yeshu era um homem que se manteve sem pecado e, assim, realizada a união com Deus. Entre os ensinamentos atribuídos a ele eram: "O Salvador tornou-se santo e justo, e pela luta e trabalho duro superou os pecados de nossos antepassados ​​por esses meios, ele conseguiu aperfeiçoar a si mesmo, e foi através de sua excelência moral unido com Deus ...". Em 269 CE, 70 bispos, padres e diáconos reunidos em Antioquia, fizeram que fosse deposto como bispo, embora Paulo fosse capaz de manter a sua posição durante vários anos devido a suas conexões políticas.
Na época do Primeiro Concílio Ecumênico em Nicéia (323) Adocionismo tinha sido substituído por Arianismo como o principal heresia contra a qual o partido ortodoxo lutou. No entanto, a linguagem do Credo de Nicéia, em lidar com o Arianismo, também descartou Adocionismo ao afirmar que Yeshu é "o unigênito gerado do Pai, ou seja, da essência do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz , Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial com o Pai. " O Concílio de Nicéia passou também uma regra específica (cânon 19) lidar com os seguidores de Paulo de Samósata que não só espalhar idéias adocionista mas também parece ter permitido para a ordenação de diáconos. Dizendo do sexo feminino Paulianistas deve ser rebatizado, e se tal como são clérigos parecem ser inocente sejam ordenados. Se eles não parecem ser inocente, deixem-nos ser deposto. Diaconos que tenham  desviados, uma vez que eles não são companheiros de ordenação, estão a ser contados entre os leigos. "
Oito século: erro Hispanicus
O segundo movimento de Adocionismo, o chamado erro Hispanicus, parece ter crescido no contexto do monoteísmo radical da Espanha islâmica no final do século VIII, possivelmente, também influenciada pelos remanescentes do cristianismo Ariano sob o domínio visigótico anteriormente na mesma região. Ele foi mantido por Elipandus, bispo de Toledo no Califado de Córdoba e por Felix, bispo de Urgell, no sopé dos Pirinéus. Os ensinamentos deles tinha sido forte o suficiente, que  Alcuíno, o intelecto líder na corte de Carlos Magno, foi chamado para escrever refutações contra ambos os bispos. Contra Felix, ele escreveu:
À medida que a impiedade nestoriana dividiu Khristo em duas pessoas por causa das duas naturezas, assim que sua desaprendida temeridade o divididiu em dois filhos, um natural e um adotivo.
Beato de Liébana, a partir do Reino de Asturias, também lutou esta nova onda de Adocionismo, o que foi motivo de controvérsia entre os cristãos sob o domínio muçulmano na antiga capital visigótica de Toledo eo reino cristão vizinho. Esta manifestação da doutrina foi condenado como heresia pelo Conselho de Frankfurt (794) sob o Papa Leão III.
Neo-Adocionismo
Abelardo e Heloísa
A terceira onda era a forma revivida (Neo-Adocionismo) de Pedro Abelardo, no século XII. Para Abelardo, era evidente que o homem Yeshu de Nazaré não era o mesmo ser como o Filho eterno preexistente de Deus. Um dos primeiros grandes teólogos escolásticos, Abelardo era esperto demais para ser preso em qualquer declaração abertamente adocionista, mas alguns de seus discípulos foi mais longe. "Khristo, como homem, é o filho natural do homem", disse um deles, "e Filho adotivo de Deus." De Abelardo Neo-Adocionismo foi condenado, pelo menos nos seus princípios fundamentais, pelo Papa Alexandre III, em 1177. Mais tarde, foram ainda modificados e princípios adocionista qualificados ensinado pelos teólogos do século XIV. Duns Scotus (1300) e Durandus de Saint-Pourçain (1320) admitir o termo adoptivus Filius (filho adotivo) em um sentido qualificado. Na era moderna, o jesuíta Gabriel Vasquez (século XVI) ea Luterana teólogos Georgius Calisto (século XVII) e Johann Ernst Immanuel Walch (século XVIII) defendeu os Adocionistas como essencialmente ortodoxo.
Adocionismo Contemporâneo
A teologia cristã liberal, especialmente a escola histórica Yeshu, tem sido criticado como um tipo de adocionista heresia, na medida em que procura entender Yeshu o homem, sem sublinhando a sua natureza divina eterna. Teólogos, tais como Rudolf Bultmann tipificam essa abordagem, ensinando que Yeshu deve ser "desmitologizada", a fim de ser compreendida pelos cristãos contemporâneos.
No entanto, essa crítica pode ser injusto, na medida em que esses teólogos não necessariamente negam a divindade pré-existente de Cristo. Em vez disso, eles insistem que o Yeshu da história como humano, Yeshu é melhor compreendido através de uma abordagem histórico-crítica, o que permite que os leitores para ver a mensagem do Evangelho em seu contexto original. Nas palavras do estudioso bíblico Harold Brown: "Se o cristianismo liberal contemporâneo tende a reverter para uma espécie de adocionismo, os cristãos incluindo conservadores contemporâneos evangélicos e fundamentalistas, bem como tradicionais católicos romanos revelam uma tendência à deriva em um Eutiques ou vista monofisita, vendo em Khristo só a sua divindade e não tomar a sua humanidade tão a sério quanto a Bíblia e a ortodoxia histórica exigem. "
Notas
Adolf von Harnack, História do Dogma www.ccel.org Retirado 10 de novembro de 2007.
Hipólito de Roma, Philosophumena, VII, xxxv.
O Pastor de Hermas, traduzida por JB Lightfoot www.earlychristianwritings.com Retirado 10 de novembro de 2007.
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Referências
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Este artigo incorpora o texto da Encyclopædia Britannica Eleventh Edition, uma publicação agora em domínio público.
links externos
Adoptionism na Enciclopédia Católica www.newadvent.org.
Capítulo XI. Doutrinais Controvérsias www.ccel.org.
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História Adoptionism
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Adocionismo [Monarquismo Dinamico]

Adocionismo é uma forma de a heresia de Monarquismo que apareceu em várias formas no segundo e terceiro séculos e depois novamente nos séculos oitava e décima segunda no Ocidente. A visão cristológica realizada foi a de que Yeshu nasceu humano e tornou-se divino mais tarde, durante seu batismo e, assim, foi adotado como filho de Deus. Esta forma de heresia difere do modalismo, a outra forma de Monarquismo, em que o "Pai" e "Filho" são dois aspectos do mesmo assunto. O adocionismo heresia reviveu novamente no Ocidente durante o século VIII pelos bispos de Toledo e Urgell. Ele apareceu novamente durante o século XII na França como Neo-Adocionismo.
História
A idéia adocionista pode ter tido a sua origem no primeiro século depois de Cristo, mas a mais antiga obra sobrevivente que expressa a idéia, Pastor de Hermas, apareceu no segundo século. Neste trabalho, o Redentor, Yeshu, foi pensado para ser um homem virtuoso, escolhido por Deus, que foi unido com o Espírito de Deus e fez obras como Deus ordenou. Yeshu, portanto, foi adotado como Filho por decreto divino. Isso, então, negou a preexistência de Cristo. Nesta forma a heresia continuou durante o segundo e terceiro séculos.
Conhecido também como Monarquismo Dinâmico, um dos primeiros defensores da heresia era Theodotus (um curtidor) de Bizâncio. Ele ensinou, depois de chegar em Roma cerca de 190, que o homem Yeshu nasceu da virgem através da operação do Espírito Santo e depois o Espírito Santo desceu sobre ele em seu batismo, ele tornou-se Khristo e recebeu o poder para o seu ministério e, em seguida, tornou-se a Deus através de sua ressurreição.
Condenado no início como uma heresia, essa visão adocionista entrou em as idéias de um número de posições heréticas posteriores, como as de Paulo de Samósata, Arius, Nestório, e outros durante os argumentos cristológicas dos séculos seguintes.

Adocionismo apareceu novamente durante o oitavo século na Península Ibérica e, novamente, no século XII, na França. A heresia adocionista foi reavivado por Elipandus, o Arcebispo de Toledo, na Espanha no final do século VIII na atmosfera isolada de regra muçulmana e em uma área onde uma colônia Nestorian tinha encontrado refúgio. Em defesa da sua posição, Elipandus recebeu ajuda de Felix, o bispo de Urgell nos Pirinéus, que ensinou uma posição similar. Foi só depois de grandes esforços foram feitos que as pessoas erram retornou à ortodoxia. Enquanto Elipandus não foi removido como arcebispo de Toledo, a heresia adocionista foi quase universalmente abandonada depois de sua morte.
No século XII, Pedro Abelardo, na França, pregou uma variação da heresia chamada Neo-adocionismo que, juntamente com variações posteriores, foi baseada em entendimentos errôneos da união hipostática.
links externos
Adocionismo: antiga heresia, Possibilidade pós-moderna
Adocionismo através dos séculos
História do pensamento cristão

Descrição e Definição de Adocionismo
Adocionismo, em um sentido amplo, é uma cristologia em que Yeshu, como homem, é o Filho adotivo de Deus. O que exatamente se entende por que varia entre os defensores sucessivos da teoria. É fundamentalmente uma tentativa de lutar com a divindade e humanidade bíblica e doutrinária de Yeshu. A idéia geral é que a humanidade de Yeshu, a fim de ser genuíno, deve ter uma origem humana (ou seja, não divina), e da divindade de Yeshu deve ter uma origem semelhante divina (ou seja, não-terrestre). A fim de preservar a humanidade de Yeshu e ainda reconhecer o seu estatuto especial como parte da divindade, alguns cristãos começaram a usar a ilustração de aprovação parental - a parte humana de Yeshu é o Filho de Deus por adoção, ao invés de por uma relação inicial. A idéia adocionista parece uma resposta natural ao mistério colocado por Yeshu eternidade espiritual e contrastando existência humana finita: Se Yeshu estava com Deus desde o início, nós não pensamos de Yeshu, como corpo terreno tendo existido em algum lugar desde o início , então o que é que aconteceu na histórica foi única, consubstanciado na pessoa de Yeshu que não estava lá antes que ..., que era um bom homem terrestre, e é o que foi "adotado" por Deus como plenamente divino. Na raiz, deve-se notar, esta heresia está fundamentada em uma expressão do amor divino, superando a barreira (na visão de mundo helênico) entre o Deus Supremo e criação terrena - o fosso intransponível entre o humano eo divino foi fechada por Deus trazendo para Deus alguém sagrada família a partir do exterior. A questão da ortodoxia sobe na natureza da divindade e humanidade unificada de Jesus, não no desejo de Deus e agindo para abraçar criação através da pessoa de Yeshu Khristo.
A posição ortodoxa afirma que a unidade da humanidade plena e completa divindade de Khristo não deixa espaço para a "adoção" de auto terrena de Yeshu. Yeshu é uma unidade, por isso a sua humanidade está totalmente enfeitado com sua divindade (e vice-versa), e ao fazê-lo redime toda a humanidade (e criação). "Adoção" implica que o adotado foi em algum momento um estranho para o adotante, e a idéia de que qualquer parte de Yeshu (dele ser "plenamente divino") poderia ter sido sempre um estranho para Deus, isso era um anátema.
Exemplos históricos de Adocionismo
Em meados do século 3, o bispo de Antioquia, Paulo de Samósata foi alvo de vários sínodos - o primeiro dos quais o absolveu de qualquer heresia, a segunda ea terceira das quais terminou de forma menos favorável para ele. Uma figura questionável em muitos aspectos (Eusébio 243-4), sua heresia adocionista era semelhante a Monarquismo dinamista. (Enciclopédia Católica, PS 1) O Filho ou Logos existia como a sabedoria de Deus e trabalhou através dos profetas e mais altamente no "Filho de David", que nasceu do Espírito Santo. Khristo é, essencialmente, um homem com sua própria personalidade, enquanto o Filho é um com Deus. União de duas pessoas só é possível por acordo, e na vida sem pecado e sofrimento e esforço, Yeshu tornou-se um com a vontade de Deus e a intenção, e, assim, a humanidade redimida. Para Paulo de Samósata, o Yeshu terreno poderia ser descrito como tendo existido por toda a eternidade no sentido de apenas predestinação: ninguém acredita que o corpo de Yeshu existiu para a eternidade - a totalidade foi exclusivo para a Encarnação. Se Yeshu fosse Deus por natureza, Paulo afirmou, não teria havido dois deuses, que não pode ser.
O ensinamento de Paulo foi condenado porque apresentou Yeshu como simplesmente um homem divinamente inspirado, e não como o Verbo Encarnado e Filho de Deus. A posição ortodoxa escolheu mistério e a preservação completa e unificada da humanidade e divindade de Yeshu sobre o não misterioso ensino [de Paulo Samosata] que colocou Yeshu como menos do que totalmente divino, e ambos negaram de serem  Deus e Senhor, e também de não preservar a fé "(Eusébio 242-3). Deve-se notar que na listagem de taxas heréticas, cristologia de Paulo quase não foi mencionado, Paulo foi mais provável deposto por imprudências fiscais e pessoais.
Apesar da condenação e expulsão de Paulo, pensadores Antioquenos aparentemente continuou a lutar com adocionismo, porque em 428, Nestório, outro Antioqueno, seria reviver a heresia adocionista. Ele começou uma campanha pregando contra o uso do termo Theotokos - ou "Portador de Deus" - em referência a Mariam, mãe de Yeshu. Reivindicação Nestório foi que Maria tinha sido (apenas) o portador de Khristo, e deve, portanto, ser homenageado com (apenas) Christotokos. Enquanto Nestório admitiu a unidade em Khristo, distinguiu entre as duas "naturezas" envolvidos nessa unidade. Os seguidores de Nestório iria amplificar suas palavras ao ponto de adocionismo: a natureza humana de Yeshu foi em virtude de sua associação com a natureza divina adotado na Divindade. Nestório foi aparentemente em menor número, desarmados e menos articulado do que seus críticos principalmente alexandrinos, e foi deposto. Mesmo depois que a Igreja condena "Nestorianismo," resultando em aqueles que ainda leais a Nestório fugindo Oriente, a divisão entre as "duas naturezas", continuou, passou para a Igreja persa, que se tornou autônoma em 410 e que recebeu os refugiados de braços abertos . (Enciclopédia Católica, N & N 8; Sino 10.)
A sobrevivência das "duas naturezas" compreensão na Pérsia é pensado por Richard Bell, escrevendo em A Origem do Islã em seu ambiente cristão, para ter, em parte, preparou um caminho para a ascensão do Islã na difusão das idéias centrais para as três religiões monoteístas; e auxiliando a disseminação do Islã particularmente no Egito e na Síria, onde o Islã encontrou uma Igreja amargamente dividido. (11-13) A idéia de que Yeshu, o homem pode ser "adotado" e guiados pelo Espírito de Deus se encaixaria bem em visão de mundo da religião árabe; Cristianismo de manter qualquer grau de separação entre Yeshu e o Filho de Deus teria ajudado na aceitação geral da afirmação de que o Islã algo semelhante (e ainda mais glorioso) aconteceu a Mohammed. Do ponto de vista político, bem como, os persas e  Igrejas do Eufrates vale foram duplamente divididas a partir do resto da cristandade por diferentes lealdades políticas e credos; e a tentativa de impor a fórmula Chalcedonian espalhou partidarismo divisionista no Egito e na Síria, tornando o avanço cultural e militar do Islã tudo mais fácil.
Século oitavo Espanha e França viu uma ressurreição de adocionismo no arcebispado de Toledo (então sob domínio islâmico) e do bispado de francos Urgel. Que a origem deste erro Hispanicus, como era chamado, estava em território islâmico governado pode ser significativo: Nestorianismo foi em grande parte uma heresia do Oriente no lado oposto da Europa, mas o pensamento Nestoriano sobreviveu sob domínio muçulmano, e o domínio combinado do Islã e persistência de Nestorianismo certamente embotados Elipandus '(o arcebispo de Toledo) ortodoxia. (Enciclopédia Católica, A 1) Este renascimento do adocionismo novamente aplicada a distinção de Yeshu duas naturezas em Yeshu "pessoa inteira, distinguindo entre o eterno Filho divino eo terreno adotado Filho. Em um dos maiores conjuntos na história da igreja, um conselho denunciou adocionismo como herético e obrigou o bispo de Urgel, Felix, jurando nunca mais usar o termo "filho adotivo" ao falar de Khristo. Elipandus, sob o domínio muçulmano, estava além do alcance dos governantes ocidentais eclesiásticas e seculares, e manteve sua heresia, mas não quebrou formalmente com a Igreja. O Conselho indicou uma falácia básica de adocionismo, que se aplica a palavra "filho" para a natureza e não a uma pessoa.
A heresia espanhola deixou poucos vestígios, e é duvidoso que o pensamento semelhante de Abelardo no século 12 pode ser atribuída a ele. (Enciclopédia Católica, A, 3) No entanto, vários pensadores da Idade Média, incluindo Abelardo, articulou uma adoptionism renovada. Novamente, seguindo a linha de pensamento de que, se a humanidade de Yeshu (necessariamente limitado e finito) fazia parte da natureza do ser divino, então isso significaria que há uma qualidade finita na Trindade. Uma vez que este é contrário à fé e razão, conforme articulado pela Igreja, "a união entre o Logos e Sua natureza humana só poderia ser externo e acidental." (Carson 119) Essa teoria também se assemelha Eutiquianismo e Apolinarismo na natureza humana que Yeshu teria ter sido guiado e dirigido [e, portanto, em grande parte subsumido] pela natureza divina apenas externamente em união com o ser humano. Os tons de Eutiquianismo são evidenciadas pela resposta papal. Papa Alexandre III reiterou a posição ortodoxa de que Yeshu era ao mesmo tempo plenamente humano e plenamente divino, enfatizando: "como Ele é verdadeiramente Deus, por isso Ele é também verdadeiramente homem, composto de uma alma racional e um corpo humano. Mais tarde, no século 14, alguns Scotistas ensinou que Yeshu era tanto o filho natural e adotivo de Deus, porque Yeshu recebeu a plenitude da graça santificante. Enquanto a concessão da união hipostática do Pai e do Filho, estas Scotistas acreditava que havia espaço para outra filiação, descansando sobre a graça, a graça da união. (Enciclopédia Católica, A 3) Foi neste ponto que os defensores ortodoxos respondeu que "adoção" implica que o que está sendo adotado ser um estranho para a adopção de um, o que no caso da plena divindade de Yeshu não podia ser. Por volta do século 14, ao que parece, adocionismo genuíno tinha sido jogado fora, e qualquer condenação imposta contra os Scotistas estava sobre a semântica de uma palavra com história herético. No entanto, em certa medida, a história do adocionismo tem sido a história de uma luta particular de entender a graça.
Adocionismo e o Século XXI
Adocionistas longo da história têm geralmente olhou para o batismo de Yeshu como o momento da adoção de Yeshu por Deus. Alguns estudiosos questionam se Shaul, Paulo Apóstolo, foi um adocionista de uma faixa diferente, localizando adoção de Yeshu em sua ressurreição. (Ehrman, OCS 48-9) Isso se encaixa bem com a ênfase de Paulo sobre a iminência da vinda do Reino - o processo de mortos subindo já tinha começado com o surgimento de Yeshu após a morte.
Uma perspectiva adocionista bem humorado de Yeshu na de Kurt Vonnegut se assemelha a esta narrativa Paulina (com, obviamente, diferentes motivos - significava em grande parte como uma acusação crítico do cristianismo atual e histórico). No capítulo 5 do Matadouro, alguns caracteres discute o (fictício) romance de ficção científica O Evangelho do espaço exterior. A história vai: estrangeiros de outro planeta Terra visitou e viu como era violenta, particularmente por parte de cristãos cuja centro religioso texto era a história de um homem se ser morto, mas que era, na verdade, o Filho de Deus. A lição cristãos parecia levar a partir da história era que atente que você matar - é melhor você não matar alguém bem ligado. (Sem lágrimas são derramadas ou escuridão empatou para o Crucificado não-filhos-de-Deus naquele dia fatídico, afinal.) Então um estrangeiro decidiu que esta história foi a razão cristãos são tão cruel, e escreveu um novo evangelho em que Yeshu, um vagabundo, humilde, homem sem-teto essencialmente um zé ninguém - foi adotado por Deus pouco antes de morrer, ilustrando que todos devem ser bom para todos, porque você nunca sabe quem pode se tornar um filho de Deus. Vonnegut (um judeu nominal) está escrevendo em tom de brincadeira, é claro, mas apenas em parte. Ele está lutando com a questão da graça, especialmente com o papel da graça na vida humana, e com a aparente incapacidade da narrativa do Evangelho para persuadir as pessoas a ser mais gentil com seus inimigos.
Enquanto adocionismo explícito é raro no cristianismo ocidental hoje, é ecoado no século XXI em muito baixas cristologias e teologias da salvação universal e da redenção. A questão colocada pelo adocionismo é: Foi Yeshu, essencialmente, como somos (e, portanto, vemos o discipulado como tomar sobre nós mesmos algum grau de papel de Yeshu), ou foi Yeshu fundamentalmente diferente do que nós (isto é divino de uma forma que nunca podemos ser e, portanto, ele tinha feito algo que - mais do que a nossa incapacidade indivíduo ter feito ou falhas pessoais - nós, como seres humanos são incapazes de fazer)? Se Yeshu era algo que nós podemos aproximar de forma semelhante, que é um pensamento capacitando: podemos ser agentes de graça e transformação do mundo. Mas também levanta a questão do papel singular de Yeshu - o que, se alguma coisa, restos de sua divindade? Se Yeshu era fundamentalmente diferente, e nós nunca podemos assemelhar-se ou aproximar dele, ele levanta-se o papel salvífico, mas deixa muito pouco para orientar a ação humana - o que, se alguma coisa, restos de sua humanidade? Desde estamos comprometidos a confessar a presença de ambos plena humanidade e divindade plena em Yeshu, qual é a relação entre eles - e, em um sentido mais amplo, qual é a relação entre o divino e nossa humanidade? Como podemos falar significativamente de ato de redenção da humanidade e da criação de Deus? Esta luta para entender e articular uma doutrina da graça e do amor divino é, na minha opinião, no coração de descrições adocionista da relação de Yeshu, o homem para o Filho de Deus.
Em áreas da igreja (especificamente a Comunidade de Khristo), onde domina baixa cristologia (América do Norte litoral, Austrália, Europa do Norte, como possíveis exemplos), adocionismo pode ser atraente como uma forma de articular os nossos instintos humanos, de agir por nossa própria salvação, crescendo em direção a Deus através de (pelo menos parcialmente) o nosso próprio esforço. Vonnegut acima, como um escritor de ficção e, mais ainda, como judeu, não está oferecendo uma nova doutrina cristológica, mas um artifício literário, oferecendo casualmente uma forma radicalmente nova de olhar para a herança cristã e as relações humanas. Isso pode ser um modelo útil para a igreja em que se aproxima a "adoção" da humanidade de Yeshu - há todos os tipos de histórias anónimas, as pessoas compartilham a explicar para si ou para os outros ilustram os mistérios do dogma cristão. Quando São Patrick apontou para a folha de trevo como uma ilustração da trindade, ninguém acredita que ele estava encorajando as pessoas a adorar trevo - era uma alegoria, um artifício literário que serviu para ilustrar um princípio doutrina.
A Igreja pode agora ser capaz de abordar a idéia de adoção como uma alegoria, um mito, uma adaptação literária, se você, como uma maneira de falar sobre o amor expansivo de Deus para todos: por meio de Yeshu, Deus adotou a humanidade, e todos nós somos assim filhos de Deus. Isso preservaria humanidade / divindade de Yeshu e o papel da Encarnação, em redenção. Adoção, na verdade, não apenas afetam a criança. Neste caso, quando Deus o pai de Yeshu, Deus também fazia Mariam e Yoseph parte da família de Deus. Eles não são de Deus em leis ou primos, mas eles são uma família - e irmãos e irmãs de Yeshu, também, e primos e parentes distantes estão agora relacionado a Deus, com Yeshu como o Filho de Deus, a humanidade é adotado na família de Deus.
O princípio da doutrina adocionista no coração da é que Deus tem abraçado a nossa humanidade, apesar de nossas limitações e deficiências, e ao fazê-lo ampliou a graça e o amor de Deus a todas as pessoas e criação. Somos todos parte da família de Deus agora, relacionada através da complexa rede de árvores genealógicas e relacionamentos com Deus Divindade - e uma vez que está relacionado com Deus, que por sua vez é relacionado a todos, nós estão relacionados a todos. Devemos tratar a todos como um membro da nossa família.
Isso transforma prioridades adocionista em sua cabeça, fazendo com que a questão da adoção de praticamente nenhum interesse de Yeshu. As questões-chave e implicações de um emprego literário em língua adoção são a nossa relação com o divino e as nossas relações com o resto da humanidade e da criação. Desde "adoção" não está a ser avançado como doutrina - ou mesmo como uma forma de explicar principalmente a relação de Yeshu com Deus - ele direciona o desejo do devoto para entender as grandes obras da graça em uma direção que irá analisar precisamente esse princípio, ao invés de mire-la em minutae cristológico ortodoxa. Considerando, que o adocionismo foi nos séculos anteriores um cardume perigoso pronto para naufragar o viajante cristãos incautos - um tiras de emprego literário adocionismo de tal importância, e, portanto, realmente se move para mais perto do cerne da questão.
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Postado por Christian

Wikipedia: Adoptionismo

Adocionismo: Concise Introdução Para Céticos


Uma doutrina que ensinou que Yeshu de Nazaré foi um mero homem até seu batismo em que Deus, o Pai adotou como seu Filho. Wayne Grudem explicou que adocionistas não acreditavam que Khristo existia antes de ter nascido como um homem; . Portanto, eles não pensariam de Khristo como eterno, nem que pensar nele como o ser exaltado, sobrenatural criado por Deus que os arianos segurou-o de ser "(Grudem 1994: 245)
Adocionismo foi rejeitado e exposto a ser um falso ensino porque não conseguiu conciliar com passagens que explicitamente demonstrado a preexistência de Yeshu Khristo (por exemplo, Yochanan 1:1, 08:58 e Filipenses 2: 6). Este ensinamento não conseguiu retratar Yeshu Khristo como Filho de David e de David Senhor (Matt. 22:45 Lucas 1:43) que é claramente ensinado nas Escrituras sopradas por Deus.
Gerrit C. Berkouwer informado como isso, Felix de Urgel, por exemplo, ensinou que o ser humano adotado pelo Filho de Deus deve ser claramente distinguido do Khristo que, como o próprio Filho de Deus, sem aprovação, foi a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O homem Yeshu estava predestinado a ser unidos com o Filho de Deus. Este Adocionismo foi condenado pela Igreja Ocidental em 792 (Regensburg), em 794 (Frankfort), e em 799 (Aken), porque a igreja consideraram isso como uma doutrina de duas pessoas e falou explicitamente da impiedade nestoriana pelo qual Khristo foi dividido em duas pessoas: o próprio Filho de Deus e Filho adotado (Berkouwer 1954: 322).
Ele maravilhosamente observou que "a fim de encontrar Adocionismo no Novo Testamento, é preciso fazer uma seleção radical nas Escrituras-a selecção que obscurece o mistério da pessoa e obra de Khristo." (Berkouwer 1954: 176) Berkouwer explicou que o Evangelho não apresenta Yeshu Khristo como um homem que foi adotado como Filho de Deus como uma recompensa por seu trabalho na terra, mas uma pessoa cujo trabalho e pessoa dirigir-nos à Sua divindade.
Millard J. Erickson observou que a doutrina Adocionismo aparições recorrentes em toda a história da Igreja, mas  barreira aos que levam a sério o ensino completo da Escritura, no entanto, estão cientes dos principais obstáculos a esta visão, incluindo a preexistência de Cristo, a narrativa pré-nascimento e o nascimento virgem "(Erickson, 1998: 748).
Pergunta aos céticos: O que caso você poderia oferecer contra a preexistência de Jesus de Nazaré?
Bibliografia:
Berkouwer, C. G. (1954). A Pessoa de Cristo. Grand Rapids: W. B. Eerdmans Pub. Co.
Erickson, J. M. (1998). A teologia cristã (2ª ed.) Grand Rapids, Mich .: Baker Book House.
Grundem, W. A. ​​(1994). Teologia sistemática: Uma introdução à doutrina bíblica. Leicester, Inglaterra; Grand Rapids, Mich .: Inter-Varsity Press; Zondervan Pub. Casa.
Enciclopédia Católica: Adoptionism

Adocionismo: A mais antiga fé cristã? - Ou quando Yeshu se tornou o Filho de Deus?

por Yuri Kuchinsky

Assunto: Adocionismo: a primeira fé?
Qual foi a primeira fé cristã? O que os cristãos primitivos realmente acreditavam? Será que eles realmente  viam Yeshu como Deus, como o Filho de Deus, ou talvez até mesmo como um mero homem mortal?
É claro que o nosso presente credo ortodoxo, formulado em 325 dC em Nicea, insiste que Yeshu era ao mesmo tempo homem e Deus, ao mesmo tempo, e em igual medida. Mas foi isso realmente a crença original? isto
não parece ser verdade.
É muito provável que, no outro lado, enquanto que os primeiros cristãospode ter visto Yeshu como um grande professor e curador, extraordinariamente justo e sábio, e possuidor de certos dons muito especiais e poderes, eles ainda viu principalmente como um ser humano de carne e sangue.
E eles pareciam considerá-lo como tal até um certo
momento crucial em sua vida quando Deus o adotou como seu filho. Tal um ponto de vista foi visto como herético pelos Padres da Igreja da segundoséculo e posterior, e é conhecido como "Adocionismo".
Quem foram os primeiros Adocionistas? Quite uma grande variedade de adocionista.
Os cristãos são atestadas nos primeiros tempos do cristianismo a partir de várias fontes.
Entre eles estavam ambos os grupos judaicos-cristãos, como os ebionitas, e os cristãos gentios, como os seguidores do "herético professor "Theodotus que era ativo em Roma, na final do segundo século. Assim, as crenças dos Adocionistas "eram claramente longe de ser uniforme.
DOIS TIPOS DE ADOCIONISMO
Em geral, dois tipos de Adocionismo são encontrados em nossas fontes mais antigas:
a Ressurreição-Adocionismo, e o Batismo-Adocionismo.
Cristãos Ressurreição-adocionista acreditavam que Yeshu tornou-se o Filho de Deus somente no momento de sua ressurreição, enquanto que, por outro lado, o batismo-Adocionistas viu o momento do baptismo de Yeshu como um grande ponto de inflexão. Ambos os tipos de Adocionismo são bem atestada na NT, e esta deve indicar que as raízes da Adocionismo pode realmente ir de volta para as camadas mais primitivas da tradição cristã.
Vou considerar aqui o material para o muito cedo Adocionismo como apresentado por Bart Ehrman em seu livro The Orthodox Corruption of Scripture.
[Ehrman, Bart D., O Orthodox Corruption of Scripture: o efeito da cristológico controvérsias iniciais sobre o texto do NT; Nova Iorque; Oxford: Oxford University Press, 1993.]
Neste livro, como um todo, Ehrman define como seu objetivo para determinar que passagens do NT são susceptíveis de ser "as corrupções ortodoxas da Escritura ", ou seja acrescentado pelos editores mais tarde ortodoxa, a fim de contador de várias crenças que eles praticados eram "heresias posteriores".
E ele encontra um bom número deles. Eu concordo com Ehrman para a maior parte. Muitos desses corrupção são para ser encontradas no NT, ou então parece.
Claro, pode-se naturalmente supor que estas "heresias posteriores" que os ortodoxos mais tarde (ou "proto-ortodoxos", como estilos Ehrman-los) editores tentou erradicar pode ter sido de fato realmente o genuine mais antigo traditions que eles estavam se esforçando para
suprimir. Isso, de fato, parece bastante provável para mim. Assim, em outro palavras, os editores posteriores "proto-ortodoxos" podem ter sido tentando incidir sobre os crentes cristãos vista que foram, em si mesmos, corrupções posteriores da fé original.
Ehrman centra-se no grande número de passagens, a chave NTleituras do que estiver em dúvida, e as provas MSS para que é muitas vezes, bastante contraditória. Seu procedimento é tentar determinar a primeiras leituras dessas passagens importantes. Ele encontra e discute muitas dessas passagens questionáveis que, de acordo com ele, os editores e comentaristas mais tarde ortodoxa tentou, em seu própria autoridade, e muitas vezes sem muita validade real, para impor como os textos bíblicos autoritário.
Claro, os comentaristas conservadores de hoje tendem a rejeitar completamente qualquer idéia de que os editores ortodoxos iniciais do NT faria tal coisa como tentar mexer com as Escrituras. Mas tal visão é um pouco ingênuo. Nós
tem um monte de provas que demonstrem que a primeira doutrinal lutas em várias igrejas antigas eram muito comum e também muito amargo.
E também sabemos que todos os lados nessas disputas acusaram mutuamente de alterar os textos das Escrituras. Em particular, a doutrina esforça no momento da Marcião (em Roma cerca de 140 DC) são um muito importante
caso em questão, porque este foi precisamente o momento em que o cânone básico de o NT estava sendo finalizado. Este foi o momento em que os quatro canônicos
evangelhos foram montados juntos pela primeira vez, então um monte de edição foi certamente sendo feito naquele momento.
É útil lembrar que nenhuma reverência especial foi concedido a os textos dos evangelhos anteriores a esse tempo, uma vez que nenhum deles eram "canonical" anterior à época de Marcião, cuja ideia foi, em primeiro lugar para compilar o primeiro cânone cristão.

Adocionismo no NT

Bart Ehrman afirma com algum detalhe sobre os primeiros Adocionistas no Capítulo 2 de seu livro, e ele descreve cuidadosamente os dois tipos de adocionista crenças como mencionado acima. Como ele deixa claro, as raízes da Adocionismo pode realmente voltar mesmo para as camadas de fundação da tradição cristã, cristologias adocionista pode ser atribuída a fontes que precedem os livros do Novo Testamento. (p. 48)
De acordo com Ehrman, o mais rapidamente tais tradição pode ser encontrada na carta de Paulo aos Romanos. E esta tradição é claramente Ressurreição-adocionista, ou seja, ele afirma que Jesus foi adotado por Deus, Seu Pai, no momento da sua Ressurreição do mortos:
Khristo Yeshu que veio da descendência de David segundo a carne, que foi nomeado Filho de Deus em poder segundo o Espírito de santidade, pela sua ressurreição dentre os mortos. (Rm 1: 3-4)
De acordo com Ehrman (p. 48), as palavras "no poder",  são uma adição tardia; este é apenas um dos muitos exemplos de os posteriores "corrupções ortodoxas" do texto original de Paulo, um corrupção que foi feito para diminuir adocionista deste texto implicações. É claro que esta adição apenas diminui a adocionista
significado desta passagem, e não chega a eliminá-lo completamente.
Se tomarmos esta declaração bastante adocionista de Romanos 1: 3-4 como escrito originalmente por Paulo, e não há nenhuma razão que devemos duvidar ele, isso colocaria este tipo de uma crença muito cedo, de fato.
Um apoio adicional para a visão de que Yeshu tornou-se o Filho de Deus apenas no momento da Ressurreição podem ser encontrados também em Actos 13: 32-33. Ehrman considera que o discurso de Paulo no capítulo 13 contém algumas fontes preliteraria valiosas incorporados no Livro
de Atos:
Uma análise de forma crítica do discurso de Paulo em Atos 13 revela material tradicional que tem sido incorporado em um forma surpreendentemente não editada. Aqui Paulo faz a seguinte pronunciamento:
O que Deus prometeu aos pais [judeus],que ele cumpriu a nós, seus filhos, ressuscitando Yeshu do mortos - como está escrito no salmo segundo: "Tu és meu Filho, hoje eu te gerei "(Atos 13: 32-33).
E Ehrman acrescenta:
A força da parte final não deve ser minimizada: é sobre
o dia de sua ressurreição que Yeshu recebe sua filiação. (p.
49)
Ehrman também analisa uma série de outras passagens semelhantes, como Atos 02:36, 10:42, 17:31 e, onde a filiação é mais provável associada com Ressurreição.
Qual foi o primeira forma de Adocionismo?
Dos dois tipos de muito cedo Adocionismo, a tradição de que Deus adotadas Yeshu como seu filho no momento de sua ressurreição parece ser a mais uma antiga. Esta tradição pode ter sido a mais antiga forma de crença cristã.
Na verdade, pode ser a tradição original que formado no primeiro dias e semanas de pós-Páscoa sob a influência de Pedro (ou talvez sob a influência de Maria Madalena).
Devo acrescentar que também há evidência substancial para outros lugares indicam que a mais antiga tradição cristã era que Yeshu era assumiu aos Céus direito no momento da sua morte . Ver, por exemplo Lc 23:43, onde Yeshu diz um dos criminosos que foram crucificados junto com ele, "Amém, eu digo a você, hoje estarás comigo no Paraíso".
É evidente que estas palavras implicam a Ressurreição no mesmo dia como Crucificação,e eles estão em contradição com os 3 dias da história no túmulo.
Além disso, a conclusões semelhantes pode ser alcançado a partir de uma análise cuidadosa da última capítulos do evangelho de Marcos. Qual foi o final original deste evangelho?
Este assunto ainda é contestada. Mas há boas indicações de que "os 3 dias no túmulo" foi uma adição posterior a este evangelho. Também parece como várias tradições, em vez confusas de "os 3 dias no túmulo" em outros evangelhos também foram acréscimos posteriores à fé cristã.
Essa questão é bastante complexa uma vez que estas tradições funerárias do túmulo, com suas diversas cronologias da quantidade de tempo gasto no túmulo, são
muito confuso, e trair sinais bastante abundantes de trabalho editorial mais tarde.
Loisy tem lidado com todos estes assuntos em algum detalhe. O problema é que várias contas canónicas indicaria variadamente quer 3, ou 2, ou ainda menos de 2 dias no túmulo.)
A visão de que o mais antigo movimento pós-Páscoa pode ter sido Ressurreição-adocionista foi formulado já em em 1901 pelo estudioso alemão William Wrede em seu livro O Segredo messiânico. Segundo para Wrede, famosa doutrina do Segredo Messiânico de Marcos foi realmente
principalmente uma tentativa por Mk para se esconder e disfarçar esse fato. Isto é, Mk foi a tentativa de explicar por que a crença de que Yeshu era o Messias, por isso,
difundida mais tarde, quando Mk foi composta, não era bem conhecido desde o início.
Nesta teoria, Mk está realmente sugerindo que, quando Yeshu ainda estava vivo,ninguém pode realmente entender que ele era o Messias; os discípulos tinham entendido finalmente depois Yeshu já foi crucificado. Assim,
em conformidade, de Mk foi uma tentativa ousada de pré-data o status messiânico de Yeshu volta para o seu ministério terrestre, uma tentativa que, no conjunto
conseguiu bastante brilhante.
Escritos de Lucas
Desde o último exemplo de teologia adocionista como analisado por Ehrman estava no livro de Atos, composto pelo autor de Lucas, pode o autor de Lucas, portanto, realmente ser dito ter sido um Adocionista? Não é assim, de acordo com Ehrman, uma vez que o nosso texto canônico de Lc também contém outras passagens que são explicitamente anti-adocionista. Então o que temos aqui no seu conjunto é o geral texto ortodoxa de Lucas, onde alguns remanescentes da antiga adocionista doutrina estão enterrados. E Ehrman está nos ajudando a discernir estes pedaços e peças das tradições mais antigas semi-submersa.
Assim, os textos canônicos dos "escritos de Lucas", como um todo, vai certamente não nos dá uma leitura adocionista óbvio, porque, como Ehrman sugere, o essencial destas passagens em adocionista fortemente combatida por sua incorporação no contexto mais amplo de Lucas-Atos, onde Yeshu é o Filho de Deus já no seu nascimento (Lc 1:35).
(p. 49)

No entanto, talvez possamos ir para lá ainda mais longe do que Ehrman vai no seu livro.
A pergunta pode ser feita se o texto de Lucas como já foi realmente o texto original de Lucas. É inteiramente possível, e, como parece para mim, mesmo provável que originalmente era uma anterior e mais curta (basicamente
Adocionista) evangelho de Lucas que mais tarde foi substancialmente re-editado e expandido. (E a mesma teoria também se aplica ao texto de Atos). Estes ponto de vistas foram propostos há muitos anos por Alfred Loisy. De acordo com isso teoria, no decurso do presente reformulação secundário e expansão, há teria sido adicionado a Lucas. Narrativa da Infância, o primeiro 2
Capítulos, com sua teologia anti-adocionista explícito.
Então eu acho que é possível fazer um caso que a versão mais antiga do Lucas foi adocionista depois de tudo. Outros exemplos de teologia adocionista contida em Lucas, como apresentado abaixo, pode adicionar força a esta hipótese.
Batismo - Adocionismo
Como mencionado acima, o segundo tipo de teologia adocionista início foi associada com a crença de que Jesus tornou-se o Filho de Deus no momento do seu batismo. De acordo com Ehrman, em comparação com a crença Ressurreição-adocionista discutido acima, o existência de tal crença Batismo-adocionista parece ser atestada muito mais amplo em nossas fontes NT. Este pode ser o caso
talvez porque a crença de que Yeshu foi adotado como um Filho de Deus no batismo suplantou o anterior Ressurreição-adocionista crença em um estágio muito precoce.
De acordo com Ehrman, Lucas preserva nosso testemunho textual mais próxima para a crença de que Yeshu foi adotado por Deus no seu batismo. Quando
Yeshu foi batizado, a voz do céu foi ouvida: Tu és meu Filho, hoje te gerei. (Lc 3:22)
Alguns MSS também preservar uma leitura alternativa da passagem (que é uma harmonização com Mc 01:11),
Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.
Ehrman argumenta fortemente em seu livro que "eu hoje te gerei você "era original para Lc, uma visão que alguns comentadores tendem a disputa. Ele mostra que os editores ortodoxos do segundo século, ou mesmo mais tarde, talvez, conscientemente alterou o significado desta
sentença de apresentar "Em você eu estou bem satisfeito". E assim, este harmonizando leitura variante teria sido introduzida porque os editores ortodoxos teria sido desconfortável com o caráter adocionista do verso original.
Além disso, Ehrman cita muitas outras tais passagens onde a idéia de adoção no batismo é evidente como uma tradição cedo (p 67ff;. eg Lc 09:35, 23:35, Atos 10:38, Jo 1:34, 1 Yochanan 5:18).
E ele também cita outros textos onde, segundo ele, a idéia de que Yeshu era o Filho de Deus já  antes seu batismo era
introduzido pelas mesmas pessoas e para o mesmo fim. Tal corrupções ortodoxas teria sido Mc 1: 1, Lc 02:43, Lc 03:21, Mt 1:18, e Efésios 4: 9.
DEBATES PRECOCE
É claro que os debates entre o adocionista e o
comentaristas proto-ortodoxos foram indo forte para muitas gerações em os primeiros séculos do cristianismo. Ambos os lados nestes debates estavam oferecendo passagens das Escrituras que pareciam apoiar a sua
visualizações. Uma vez que possuem um grande número de variantes, tais para certas passagens importantes, é claro que, para grande muito tempo estes passagens das escrituras não foram fixados de forma permanente, mas manteve em vez de fluido no seu conjunto. Editores e escribas de todos os quadrantes fez mexer com o texto que é muito claro: a redacção destas passagens não era de forma gravados em pedra. Ao contrário, escribas que transmitiram os textos ocasionalmente, mudou-los para torná-los "dizer" o que eles já eram conhecidos por "dizer". (p. 97)
Ehrman demonstra em seu livro que os editores ortodoxos foram longe de ser avesso a alterar algumas passagens bíblicas fundamentais, a fim de reforçar as posições teológicas eles favorecidas. E uma vez que a lado ortodoxo acabou prevalecendo nessas controvérsias, não é tão surpreendente que muitos textos com tais "emendas" evidentes, ou "corrupções" das escrituras estão bem preservadas.
Estudiosos geralmente concordam que as histórias de Nascimento Milagroso foi aceito como a norma fé cristã bastante tarde ao longo da trajetória da evolução histórica do dogma. Um importante pergunta a fazer aqui é, eram essas histórias, encontrados em Mt, e em Lucas, realmente uma parte das primeiras versões do Mt e de Lc? O general
crença entre os estudiosos no momento é que este é o caso. Mas, de acordo com Alfred Loisy, e alguns outros, essas histórias podem realmente ter sido adicionado a Mt e Lucas numa fase bastante tardea história redactional desses evangelhos.
O pressuposto da "unidade textual básico dos evangelhos" é muito comum no campo NT neste momento, entre este e tanto o liberal e entre os comentaristas conservadores. E assim, tal suposição tenderia claramente para estar na maneira de ver que, por exemplo, da Infância Narrativas de Lc, incluindo a versão de Lucas do nascimento milagroso, parece, por uma série de razões, completamente fora de
contexto quando comparado com o resto do Lucas. Marcos carecem da Histórias de natividade ao todo, é claro.
Este é o lugar onde Bart Ehrman, talvez, não vai suficientemente longe na sua análise. Dentro neste caso, a questão vai muito além de uma simples alteração do significado de alguns palavras aqui e ali. Aqui estamos falando de "editores proto-ortodoxos" acrescentando capítulos inteiros para os evangelhos. E a evidência para isto é bastante forte.
VISTAS DE PAULO
É claro que o batismo e a ressurreição foram vistos pela
Os primeiros cristãos como os eventos-chave na carreira terrena de Yeshu.
Este é, certamente, como Shaul [Paulo] vê a carreira terrena de Yeshu. Nos escritos dele, nós não conseguimos ver muito sobre o que mais aconteceu, Yeshu o homem em sua vida, como ele cresceu, e como ele se tornou homem. Nem que recebemos de Paulo muito sobre o que
Yeshu disse, sobre seus ditos e ensinamentos. Nós certamente não fazemos Paulo começa a partir de muitos detalhes sobre o que outras coisas que ele tinha realizado em sua carreira terrena além de obter para ser crucificado.
Apesar do fato de que o batismo era tão importante no teologia Paulina, nós nem sequer aprender com Paulo se Yeshu tivesse sido batizado por Yochanan o Batista. E, certamente, nós não temos para saber se
Yeshu, ele mesmo, batizado,  ou ensinado o batismo aos seus discípulos: certamente uma omissão muito curiosa.
Batismo de Paulo parece ser o Batismo da Cruz, em qualquer caso, para morrer e ser ressuscitado com Yeshu. Esta é uma visão bastante especial do batismo cristão desde as funções de água aqui como um símbolo de morte,
em vez de como um símbolo da vida, que é mais comum em teologia Cristã.
Como Morton Smith comentou, esta doutrina paulina parece ser notoriamente ausente de nossas fontes ortodoxas do segundo século. [por exemplo. M.Smith, Clemente de Alexandria, p. 264,] Então vistas de Paulo provavelmente não foram típico para o segundo século, e eles certamente não foram muito influente na altura.)
Sigilo geral de que os primeiros cristãos pareceu associar com o batismo pode ser uma explicação para algumas das curiosas omissões de Paulo nesta área.
Além disso, o papel de Yochanan [João Batista] foi, provavelmente, simplesmente ainda não introduziu como um item de fé pelo tempo de Paulo. Uma outra possibilidade, e está explicaria também as peculiaridades acima da interpretação Paulina do batismo, pode ser que grande parte da teologia batismal como geralmente atribuído a Shaul [Paulo] pode ter sido, de facto, adicionado a seus escritos genuínos em períodos posteriores de tempo. Mas este assunto precisa de muito investiagação adicional em qualquer caso.
Se quisermos julgar somente de acordo com o testemunho de Paulo isso, batismo / perspectiva da ressurreição parece ser um filtro muito estreito através que os primeiros cristãos viram o seu Salvador.
Para voltar à nossa questão geral de como os primeiros cristãos viram Yeshu [o Jesus histórico], a crença de que Yeshu era Deus, já em seu vida ainda foi questionado mesmo tão tarde quanto no século IV.
Na verdade, Juliano, escrita ca. 361-3 CE, ainda afirmou que: Nem Paulo, nem Mateus, nem Lucas, nem Marcos teve a audácia de dizer que Yeshu é Deus. (O Apostata, ix. 326)
De acordo com Juliano, foi Yochanan [João] que primeiro introduziu esta ideia para o canon. Assim, ao que parece, a resistência a essa idéia de que Yeshu era Deus foi muito forte e muito difundido nos primeiros séculos do cristianismo.
Aqueles que geralmente tendem a ver a história cristã através da vez lente-histórica do credo de Nicéia pode fazer bem a considerar todas as Bart Ehrman provas de que apresenta em seu livro para a primeira crenças Cristã sendo bem diferente do que costumamos supor que eles sejam.

SHALOM YESHU