YESHU FILHO DO HOMEM
YESHU FILHO DO HOMEM

YESHU FILHO DO HOMEM

O meu intuito é fazer com que as pessoas que dizem conhecer Jesus, se elas realmente o conhecem, ou apenas ouviu falar dele, hoje em dia todo mundo fala de Jesus, mas poucos são os que realmente  conhece a sua verdadeira historia.
Seu nome real Yeshu, mas com o passar dos tempos tornou-se Jesus, mudança efetuadas pelos cristãos anti-semita, que fizeram um modo de Yeshu deixar de ser judeu.
Para muitos ele é o Deus Encarnado, ele é o filho da Virgem Maria, ele é a segunda pessoa da Trindade. Eu pergunto voce crê assim, voce dira, é assim que eu creio, é assim que eu aprendi, é assim que o meu pastor ensina, é assim que o padre nos ensina. Pois é assim que me ensinaram, porém essa crença não era a dos apóstolos de Yeshu, esses ensinos foram forjados pelo Catolicismo Romano.
Yeshu afirmou mais de 80 vezes ser filho do homem, e nenhuma vez que ele era filho da Virgem Maria, é estranho isso, porém ele sempre afirmou ser filho do homem, no aramaico Bar Enasha. Yeshu dizia ser filho do homem, mas de qual homem. A Igreja Católica afirma que Jesus não teve pai humano. Quem está mentindo Yeshu ou os que afirmam que ele nasceu de uma Virgem Maria. Eu prefiro crer que Yeshu não está mentindo, que quem está a nos enganar são os padres, os pastores, os missionarios, os evangelistas, que ensinam essas coisas. Existe algum problema nós crermos que Yeshu nasceu da Virgem Maria, se for uma mentira, fatalmente estaremos crendo no Diabo, o pai da mentira.
Yeshu então não nasceu da Virgem Maria, o nascimento virginal é a crença de 90% do cristianismo, infelizmente, mas não era a crença do apóstolos, por que os judeus jamais esperaram um Messias que nasceria de uma virgem. O Messias tem que ser filho de David, e o que era David, David era um homem. Yeshu era filho de David, se é assim então Yeshu era filho do homem.
Então Yeshu era filho do homem, então quer dizer que ele não é o Deus Encarnado, quem afirma que Jesus é o Deus Encarnado é os padres da Igreja Católica Romana, porque foram os bispos da Igreja  Católica que implataram esse dogma, no concilio de Niceia no ano 325. Yeshu é filho natural de Yoseph, ele vem de linhagem do rei David.
Mas se Yeshu foi realmente filho de Yoseph, então esses dogmas do Cristianismo cai por terra. Infelizmente sim, o que está sustentando esses dogmas é a mentira. Yeshu é filho de Yoseph, ele era chamado de Yeshu bar Yoseph, ele era chamado de profeta, nabi, mestre, rabi e de Messias, mas nunca foi chamado filho da Virgem Maria. Mas se Yeshu é filho biológico de Yoseph então os dogmas do Catolicismo cai por terra.
1- NASCIMENTO VIRGINAL
2- A PREEXISTÊNCIA
3- A ENCARNAÇÃO DO VERBO
4- A SANTISSIMA TRINDADE
5- A VIRGEM MARIA
Sendo Yeshu o profeta, o Messias, a sua origem é humana, terrena, ele não é o Deus Encarnado, ele é o Messias, o ungido de Yahveh.
Yeshu sendo judeu deve ser compreendido dentro de um contexto judaico, e não pagão, mas o que fizeram, deram uma interpretação paganizada.
Os Bispos Católicos, os Pais da Igreja foram quem introduziram esses ensinos, essas doutrinas dentro da Igreja. Esses Bispos descartaram toda o ensino que era judaico para introduzir o paganismo.
O NascimentoVirginal é o que da a sustentação para que os outros dogmas permaneça, se eliminarmos o Nascimento Virginal, os demais dogmas do catolicismo Romano cai por terra. Cai por terra a Preexistência, a Encarnação,a Trindade, se desfaz como cera diante do sol.
Se não existe nascimento virginal, Maria deixa de ser a Mãe de Deus, quer dizer Maria nunca foi Mãe de Deus, Maria é Mãe do Messias.
Se Deus tiver mãe, ele deixa de ser Deus, Deus não pode ser gerado por uma criatura, Deus é o criador. Deus não pode encarnar, porisso que ele ungiu um profeta para ensinar o povo a sua palavra. O Nascimento Virginal é um ensino totalmente pagão, se pesquisarmos, se fizermos uma comparação com outras religiões pagãs vamos achar muitos nascimentos virginais, diz que  Sidarta Gautama, o Budha nasceu de uma mãe virgem, a virgem Maia Devi, que Horus no Egito nasceu da virgem Isis Meri. Existiu muitos nascimentos virginais no mundo antes que Yeshu nascesse, nascimento virginal foi plagiado das religiões pagãs. O culto a Deusa-Mãe sempre existiu no paganismo, Isis no egito era a Deusa-Mãe, quer dizer foi feito um sincretismo religioso, os adoradores de Isís,  de Diana dos Efésios, passaram a adorar a Virgem Maria.
No Credo de Niceia (constituído no Primeiro Concílio de Niceia, em 325) a Igreja se referia a Yeshu Khristo como o próprio Deus. Posteriormente, no Primeiro Concílio de Éfeso, realizado na Igreja de Maria em 431, o dogma Mãe de Deus (Theotokos) foi proclamado. Esta doutrina é aceita por algumas das principais tradições cristãs. A New Catholic Encyclopedia diz: "Maria é realmente a mãe de Deus,  se satisfizerem duas condições: que ela é realmente a mãe de Yeshu e que Yeshu é realmente Deus." O termo Mãe de Deus já havia sido usado na mais antiga oração a Maria que se conhece, sub tuum praesidium, que data de aproximadamente 250 AC. Segundo São Tomás de Aquino: "A Santíssima Virgem, por ser Mãe de Deus, possui uma dignidade, de certo modo infinita, derivada do bem infinito que é Deus".

O nascimento virginal de Jesus (Yeshu) tem sido uma crença universalmente aceita entre os cristãos desde o século II, ela está incluída nos dois credos cristãos mais utilizados, o Credo Niceno-Constantinopolitano e o Credo dos Apóstolos. O Evangelho de Mateus descreve Maria como a virgem que cumpre a profecia de Isaías 7:14. Os autores dos Evangelhos de Mateus e Lucas consideram a concepção de Yeshu não como resultado de relações sexuais com Yoseph ou qualquer outra pessoa (afirmam que Mariam não teve relações com homem algum antes do nascimento de Jesus em Mateus 1:18, 25 e Lucas 1:34), mas sim como obra de Deus, pela ação Espírito Santo.
Existe no Mundo inteiro, milhares de pinturas de Maria com o menino Jesus no colo, em Igrejas, Museus, Monastérios, quer dizer a Mariolatria dominou o Mundo, mas a lermos a Bíblia não vemos ninguém adorando Mariam, o Catolicismo implantou a Idolatria no Mundo, todo mundo adora a Virgem Maria.
Os Protestantes afirmam não adorar a Virgem Maria, mas crêem que ela deu  a luz a Yeshu virgem.
Existe milhares de seitas evangelicas pelo mundo, quase todas elas aceitam o dogma católico do Nascimento Virginal. Existe por exemplo os UNICITAS, que afirmam não crerem na Trindade, mas confessam a sua fé no Nascimento Virginal. Muitos que se dizem cristãos estão enrolados com muitas crenças que parecem ser verdades, mas são mentiras. O Nascimento Virginal talvez seja uma das maiores mentiras de Satan, que se prega nas Igrejas, essa doutrina é que sustem a outras mentiras, do Deus Encarnado, da Preexistência de Khristo, da Santissima Trindade. Se Yeshu foi um ser humano normal, como todo ser humano que nasceu nesse planeta, então ele não teve preexistência;  a sua existencia começou no dia em que ele nasceu. Um Deus Encarnado, que veio a esse mundo, forçadamente existia antes de nascer. E ai teremos de acreditar no Espiritismo, que afirma que os espiritos  encarnam, Yeshu foi um espirito que encarnou. A doutrina da Encarnação do Verbo foi tomada do Platonismo Grego, Platão acreditava na Reencarnação.
O filósofo Platão também acreditava que a alma se reencarnava repetidamente. Platão suspeitava que sete esferas planetárias e uma oitava esfera de estrelas fixas rodeavam a . A lei divina estava além da oitava esfera e era ela que colocava o universo em movimento. As almas vinham dos planetas, desciam à Terra, uniam-se aos corpos e então tentavam se libertar e reascender às estrelas.
Platão se utilizou do vocábulo Logos para indicar a força geradora, a força originadora ou aquele que «começa», que gera. Esse Logos mitológico grego foi tomado para representar Yeshu, esse logos que é divino seria o proprio Deus, partindo desse principio que o Logos é Yeshu, portanto Yeshu é o Verbo Encarnado ou Logos Encarnado. A doutrina do Logos é o que da sustentação para Divindade de Yeshu e a preexistência. Yeshu sendo homem, não pode ter preexistência, se ele é filho do homem, ele passou a existir no momento em ele nasceu. Yeshu segundo os Católicos Romanos tem 2 existência, a divina como Deus, e a humana, como homem.
Lemos no Veda:
No começo era Brahman; com ele estava Vâk, a Palavra; e a Palavra é Brahman.
É, quase palavra por palavra, o início do Evangelho segundo São João:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
OBS:lembrando que o hinduismo é uma religiao mais antiga que o cristianismo com cerca de 1500 A.C.
O nascimento virginal em Mateus e Lucas foi sem duvida plagiado de outros nascimentos virginais, do paganismo, o prologo de João (Yochanan) também pode ter sido plagiado.
Os Ebionistas, os cristãos judeus do 1 século acreditavam unicamente no evangelho de Mattai (Mateus) em aramaico, eles negavam que Yeshu nasceu  de um nascimento virginal, afirmavam ser Yeshu filho biologico de Yoseph e de Mariam. Afirmavam ser Yeshu o Messias, mas que Yeshu não era Yahveh, e que os convertidos deveriam obedecer a Torah, coisa que pagão nunca quis obedecer, que Yeshu era o profeta semelhante a Moshe. O evangelho de Mattai, dos Ebionitas, não continha a historia do nascimento virginal, era menor que o Mateus grego. A seitas dos ebionitas durou até o 5 seculo. Eram desprezados pelos cristãos pagãos, por rejeitarem o nascimento virginal, e a Divindade de Yeshu, até hoje são taxados de hereges, o que não é verdade, porque na verdade os hereges são aqueles que mudaram a verdade em mentiras, que inventaram que Yeshu é o Deus Encarnado, nascido da  Santa Virgem Maria, 2 pessoa da Santissima Trindade.
Os Ebionitas eram Adocionistas, ou seja não acreditavam que Yeshu era o Deus Encarnado, mas que Yeshu não nasceu Khristo, mas que ele se tornou o Khristo depois que foi Batizado por Yochanan no rio Yarden (Jordão).
O evangelho  que é pregado hoje está muito longe do original, pelo fato dos cristãos pagãos terem introduzidos doutrinas pagãs, porisso que é muito duro alguém converter um judeu, alias a maioria dos judeus que se converte, eles  mesmo se convertem, não deixam de seguir o judaismo, não deixam de observar a Torah, de cumprir os mandamentos da Torah e de guardar o Shabat.
Yeshu disse que a salvação vem dos Judeus, o que devemos fazer judaizar, ou romanizar. Se a salvação vem dos judeus, devemos nos judaizar, romanizar é apostatar, o cristianismo hoje está divido em 3 grandes ramificações,  que são Catolicismo Romano, Ortodoxo Grego, Protestantismo, sendo que o Ortodoxo Grego e os Protestantes surgiram  do cisma, divisão do Catolicismo, que no fundo é o mesmo Catolicismo, porque ensinam a mesma doutrina da Igreja Catolica, a crença na Santissima Trindade, no Deus Encarnado, no Nascimento Virginal, o Domingo como dia de descanso. O Cristianismo é Católico, quer dizer, os Protestantes apenas mudaram de nome, mas continuam Catolico, pois pregam as mentiras do Catolicismo.
O Senhor Yeshu não é o Deus Encarnado, mas o Messias o Ungido de Yahveh,
Yeshu não é Yahveh, mas o filho de Yahveh, porque Yahveh disse a Moshe que levantaria um profeta semelhante a ele. Yahveh não falou que ele iria encarnar, mas que levantaria um profeta do meio do povo de Israel, se Yahveh tivesse dito eu vou descer do céu e vou encarnar, eu vou nascer de uma Virgem, ai não haveria problema.
DEUTERONOMIO 18:15,16,17,18,19,20
15 Yahveh teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;
16 Conforme a tudo o que pediste a Yahveh teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: Não ouvirei mais a voz de Yahveh teu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.
17 Então o Yahveh me disse: Falaram bem naquilo que disseram.
18 Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
19 E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele.
20 Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
O texto aqui diz que Yahveh suscitaria um profeta como Moshe, do meio dos seus irmãos, e poria a suas palavras na sua boca, e que esse profeta falaria tudo que Yahveh ordenasse. Yahveh não falou nada de Encarnação.
Sendo Yahveh um fogo consumidor, uma Energia, ele não poderia encarnar, ele só pode falar com o homem através de um profeta. O profeta que ensina que Yeshu é o próprio Deus, e não o filho de Deus, e que Yeshu não é  profeta, esse profeta é mentiroso. O Catolicismo, a Besta, o falso profeta é quem prega, que Yeshu é o Deus Encarnado. Deus nunca deixou de ser Deus, para se tornar homem. Deus nunca deixou de ser Pai, para ser filho.
Outra profecia que afirma ser Yeshu filho de Deus é o salmo 2, Yahveh afirma ser o pai do Messias.
SALMOS 2:1,2,3,4,5,6,7
1 Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
2 Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra Yahveh e contra o seu ungido (seu Messias), dizendo:
2 Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
4 Aquele que habita nos céus se rirá; Yahveh zombará deles.
5 Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.
7 Proclamarei o decreto: Yahveh me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
Aqui está a prova Yahveh o Pai ungiu seu filho Yeshu, como Messias, quem rejeita o Messias rejeita a Yahveh que o ungiu.
Yahveh gerou seu filho através do batismo, quando o profeta Yochanan, ele batizou Yeshu, nesse dia Yeshu se tornou o Messias (o Khristo), o filho de Deus, Yeshu não foi gerado por Deus de uma Virgem.
Essa crença, esse ensino, chama-se Adocionismo, Yeshu é filho de Deus por adoção e não por Encarnação. O Catolicismo Romano lutou para derrubar o Adocionismo, o ensino da Igreja Primitiva.
Adocionismo (adopcionismo), algumas vezes chamado de monarquianismo dinâmico, era a visão teológica do cristianismo primitivo, que professava a Yeshu como Messias, mas afirmavam que ele era absolutamente humano, tornando-se posteriormente divino por ocasião de sua ressurreição, ponto em que foi adotado como filho de Deus.
O Catolicismo Romano seria o Anti-Cristianismo, visto que o Catolicismo extirpou o Cristianismo Judaico, substituindo por doutrinas paganizadas.
Muitos pastores protestante afirmam que o Anticristo ainda não veio, não sabendo que eles mesmo são anticristos, por aceitarem as doutrinas da  Igreja Catolicas, pois o anticristo surgiu no 3 seculo, quando a Igreja paganizou, isto é, deixou de lado as doutrinas judaicas. Não está cheio de pastores beijando o Papa, pois é o Papa é Papai dessas Igrejas, desses pastores que concordam com as doutrinas do Catolicismo Romano. O Anticristo seria um Anti-semita, que negaria os ensinos do judeu Yeshu, sustituindo os seus ensinos pelo paganismo.
Yeshu nunca deixou de ser judeu, e também nunca deixou a sua fé judaica, a sua religião judaica, hoje muitos pastores hipocritas afirmam que Yeshu foi um abolidor da Torah, fazendo de Yeshu um falso profeta, um apostata. Afimam que Israel não é mais o povo Deus, e que o povo de Deus agora são os que guardam o Domingo, os que acreditam na Trindade, e comem carne de porco.
Muitos endeusam esses padres e pastores mentirosos, que engam o povo com doutrinas de demonios. A Trindade é uma doutrina de demonio, porque nega que Yahveh é o Pai de Yeshu.
Não devemos esquecer que o Dogma da Trindade foi plagiado da Trindade dos Hindus, também chamada de Trimurti.
O MESSIAS SERIA UM SER HUMANO OU SER DIVINO
Yeshu foi sem duvida um ser humano, mas ele era um profeta, e um profeta, ele tinha a unção, assim como todos os profeta tiveram, ele falava aquilo que Deus o transmitia, Yeshu nunca afirmou ser Deus, mas afirmou ser filho de Deus.
Embora Yeshu tenha recebido de Deus, força e poder, ele jamais se exaltou a si proprio.
ATOS 3:13
O Deus de Abraam, de Isaak e de Yakov, o Deus de nossos pais, glorificou a seu filho Yeshu, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto.
ATOS 3:26
Ressuscitando Deus a seu filho Yeshu, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, no apartar, a cada um de vós, das vossas maldades.
ATOS 4:27
Porque verdadeiramente contra o teu santo filho Yeshu, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel;
ATOS 4:30
Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo filho Yeshu.
ATOS 8:37
E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Yeshu Khristo é o Filho de Deus.
Atos 9:20
E logo nas sinagogas pregava a Khristo, que este é o Filho de Deus.
A Biblia inteira afirma ser Yeshu filho de Deus, afirmar ao contrario é ir contra
o que está escrito.
Vemos no livro de Atos dos Apóstolos, os apóstolos afirmarem ser Yeshu o filho de Deus.
Muitos Unicistas afirmam  ser Yeshu o proprio Yahveh, Jesus é Jeová, ensino erroneo, pois afirmam que o Filho é o Pai, e o Pai é o Filho.
A Cristandade crê que Deus encarnou, esse ensino é totalmente pagão,  Yeshu afirmou ser o Messias, e não Deus Encarnado.
Yeshu é Deus Encarnado ou o Messias, se Yeshu fosse o Deus Encarnado que
necessidade haveria ele de ter sido batizado, de orar, de jejuar.
O Deus Encarnado é uma criação de Roma, os romanos antigos eram espiritas,
acreditavam que os deuses encarnavam, tomavam formas humanas, muitos acreditavam ser filhos dos Deuses. Os romanos eram politeistas, porisso que o cristianismo tornou-se politeista.
É sabido entre o meio teológico que cada evangelista tinha um objetivo ao escrever seu respectivo evangelho. Apenas Mateus e Lucas mencionam o nascimento virginal. Por que isso? Bem, Lucas, por exemplo, estava escrevendo para cristãos gentílicos. E entre os gentios, principalmente os de nacionalidade Greco-Romana, era muito comum as histórias de deuses que engravidavam virgens e estas davam luz à semi-deuses, meio homem e meio deus, assim como Jesus (Yeshu)  que era humano e divino ao mesmo tempo.

O Rabbinic Commentary on the New Testament diz:
A genealogia foi destinada para os judeus, enfatizando a linhagem davídica de Yeshu, enquanto a história do Nascimento Virginal foi destinada para o mundo greco-romano, onde histórias ou contos de nascimento virginal e de impregnação divina de mulheres mortais eram bem conhecidas. (LANCHS, 1987)
Rodolf Bultman o que diz sobre o nascimento virginal
Rudolf Bultmann, não acredita no milagre da concepção virginal de Yeshu Khristo no ventre de Mariam. Para Bultmann, o nascimento virginal de Yeshu faz parte daquela estrutura mitológica da qual o Evangelho vem revestido, e que foi uma estória inventada pelos cristãos helenistas com base em estórias similares de reis e heróis que eram filhos das divindades com virgens (Die Geschichte der Synoptischen Tradition, 1970, p. 291-292).  Harry Emerson Fosdick, por sua vez discípulo de Bultmann, que num sermão pregado na Primeira Igreja Presbiteriana de Nova York, 1922, afirmou que existe muita gente cristã honesta que “acha que o nascimento virginal não deve ser aceito como fato histórico, mas como uma das maneiras familiares pelas quais o mundo antigo expressava a superioridade incomum de algumas pessoas”. Ou seja, Yeshu Khristo realmente não nasceu de uma virgem e seu nascimento foi igual ao dos demais seres humanos.
O livro Christianity and Mythology comenta:
Agora, o mito da Virgem-Mãe é universal no Paganismo e que certamente não tem nenhum lugar reconhecido no Judaísmo Ortodoxo antes do período jesuíta. A assim chamada profecia de Isaías (7:14) nunca poderia ter sido lida como um anunciamento de um Parthenogenesis distante no tempo pelo mais insano Talmudista caso o mito da Virgem-Mãe não viesse do lado Pagão. (ROBERTSON, 2004)
Quem estuda mitologia comparada sabe que, quem quer que tenha criado a mitologia cristã, eram pessoas cultas e helenizadas. Os criadores do mito cristão conheciam muito bem essas histórias, estes mitos sobre nascimentos virginais, pois essa ideia estava presente no mito de Horus, Mitra, Bhuda e tanto outros. O nascimento virginal, segundo Joseph Campbell, é um clássico da literatura mitológica. A presença é tão forte que poderíamos dizer que um mito só é verdadeiramente mito se tiver um nascimento virginal.

Até mesmo os Pais da Igreja assumiam abertamente que o nascimento virginal era uma ideia presente em várias lendas antes do Cristianismo. Veja as citações baixo e investigue você mesmo:

Origines (c. 185 - 253 d.C):
Ele enumera uma série de Deuses Pagãos nascidos de virgens: Danae, Melanippe, Auge e Antíope. As histórias sobre esses deuses são "antigas", diz Orígines, mas ao contrário da história do nascimento virginal de Yeshu, apenas fábulas [Origin, Against Celsus 1, 37]
Nós [os cristãos] não somos as únicas pessoas que recorrem a narrativas milagrosas desse tipo. [Origines, Against Celsus 1, 37]
Justino (100 - 165 d.C.) :
Ele nasceu de uma virgem, aceite isto em comum com o que você acredita de Perseus. [First Apology, 22]
Outras citações:
Uma filha do rio Sangarius, dizem eles, tomou do fruto e o deitou no seu seio, quando ele desapareceu de uma só vez, ela estava grávida. Um menino nasceu, e exposto, mas foi cuidado por um bode. [Pausanias, Description of Greece 7.17.9-11]
Augusto veio de uma concepção milagrosa pela união divina e humana do Deus Apolo e sua mãe Atia. Como o historiador responde a essa história? Há algum que o tomam literalmente? ... Essa divergência levanta um problema ético para mim. Ou todas essas concepções divinas, de Alexandre à Augusto e do Khristo a Bhuda, devem ser aceitas literal e milagrosamente ou todas elas devem ser aceitas metaforica e teologicamente. Não é moralmente aceitável dizer,  nossa história é verdade, mas o seu é mito; nossa é história, mas o seu é uma mentira. É ainda menos moralmente aceitável dizer isso de forma indireta e encoberta pela fabricação de estratégias defensivas ou de proteção que se aplicam apenas para a própria história. [John Crosssan, The Birth of Christianity, 1998, pg 28 - 29.]
Essas citações mostram que os primeiros cristãos, quando defendiam o Cristianismo diante dos pagãos, admitiam que outros mitos relatavam nascimentos milagrosos da parte de seus respectivos deuses e heróis. No entanto, para esses cristãos, todo e qualquer relato de um deus, ou semi-deus, que viesse a nascer de uma virgem não passava de lenda, apenas o de Khristo foi verdade histórica.
Concluímos com base em todos os estudos que fizemos sobre o assunto, até essa última postagem, que não existe no Antigo Testamento qualquer referência ao nascimento virginal messiânico. Quem quer que tenha escrito o Evangelho de Mateus, tentou achar no Antigo Testamento alguma referência a um nascimento virginal e o texto de Isaías 7:14 caiu como um luva para a fabricação cristã-mitológica, levando em conta o uso dessa característica mítica ao redor do mundo.
Voltando ao que dissemos no início desse estudo, seria ridículo ouvir uma pessoa que apareceu grávida do nada, dizer que está grávida de uma força sobrenatural. Quais seriam as probabilidades de isso ocorrer hoje? Porcentagem nula! Isso seria uma desculpa esfarrapada. Se a probabilidade de isso ocorrer hoje é nula é porque também é nula ter ocorrido no primeiro século. Além de não fazer sentido, podemos compreender porque os Judeus acham essa ideia tão absurda.
A própria interpretação cristã no Antigo Testamento é falaciosa. O nascimento virginal nada mais é que a continuação de antigos mitos, sendo racionalizado por eruditos cristãos.
O MITO DA MÃE DE DEUS
Com todo o meu respeito à mãe de Yeshu,  a bem da verdade, à luz do bom senso, a tese de que Deus não pode ter mãe. Logo, Mariam não é literalmente a Mãe de Deus, conforme o dogma católico, proclamado no terceiro Concílio Ecumênico, realizado no ano 431, em Éfeso (local, na época, do maior templo urbano, no Império Romano, da deusa Ártemis, ou Diana). Conta-se que, enquanto o Concílio estava reunido, discutindo a maternidade divina da mãe de Yeshu, o povo de Éfeso se aglomerou ao redor do templo da deusa Ártemis, ou Diana, e  começou a gritar: A Deusa, a Deusa, certamente ela é a Deusa (CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito, com Bill Moyers. 25. ed. São Paulo: Palas Athena, 2007, p. 190).
 
O mito da Mãe de Deus era muito comum entre as religiões bem mais antigas do que o cristianismo. As religiões pagãs costumavam dar uma mãe às suas divindades, muito tempo antes do surgimento do cristianismo, por exemplo, na Babilônia, existiu Istar (ou Ishtar), a mãe virgem do deus Tamuz. E porque a palavra inglesa Easter (Páscoa) é derivada de Istar (mãe virgem de Tamuz imolado).
 
Na Grécia, existiu Deméter (a mãe de Deus) e Dionísio (o filho de Deus), duas das divindades mais populares da Grécia antiga, cuja história, os seus ritos e as suas festas antecipam efetivamente, sob muitos aspectos, a religião cristã (cf. DONINI, Ambrogio. Breve História das Religiões. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1965, p. 145).
 
Aliás, o termo Dionísio (da língua trácio-frígia, dioniso) significa etimologicamente filho de deus – dio-niso (cf. DONINI, ibid, nota 26). A história de Dionísio, o deus libertador, o filho de deus, é muito semelhante à história do Yeshu mítico (o Khristo da fé), o Filho de Deus e o único libertador (salvador) da humanidade, segundo o mito cristão.
 
Mas se Yeshu é o Filho de Deus, e não o proprio Deus, pois Deus não pode ser gerado, cai por terra a crença mítica na maternidade divina de sua mãe Mariam, conforme já defendiam, corretamente, os chamados hereges nestorianos da Igreja primitiva (século V), os quais afirmavam, contrariamente ao dogma católico, que Mariam não é Mãe de Deus (em grego, Theotókos), mas apenas Mãe do homem Yeshu Khristo (em grego, Khristotókos).
O monge Nestório de Antioquia, num de seus sermões, afirmava:
Ninguém venha me dizer que Mariam é mãe de Deus; ela foi mulher, e Deus não pode nascer de mulher; sustentar o contrário é imitar os pagãos que dão uma mãe às suas divindades (FRANGIOTTI, Roque. História das Heresias: conflitos ideológicos dentro do cristianismo. São Paulo: Paulus, 1995, p. 128).
 Nestório foi condenado no terceiro Concílio Ecumênico, realizado em Éfeso, no ano 431 (o qual proclamou o dogma mítico da maternidade divina de Mariam), e, porque se recusou a submeter-se às definições dogmáticas desse Concílio, foi enviado para o exílio, onde morreu.
O Nestorianismo surgiu com Nestório, Bispo Patriarca de Constantinopla, no século V. Sua tese ensinava que em Yeshu Khristo havia duas pessoas: uma divina e outra humana, e que essas pessoas eram separadas entre si, sendo uma delas a do Khristo, o Verbo de Deus, e a outra a do homem Yeshu, no qual veio encarnada a Pessoa Divina do Verbo de Deus, o Khristo. Nestório não aceitava o título em grego de Theotókos (Mãe de Deus) dado a Mariam, Mãe de Yeshu. Para Nestório, Mariam era apenas Mãe do homem Yeshu, portanto, deveria receber o título em grego de Khristotókos (Mãe do homem Yeshu Khristo). Mas o Concílio Ecumênico de Éfeso (431), apreciando a questão nestoriana, condenou-a, afirmando que em Yeshu havia uma só pessoa, ou seja, a Pessoa Divina, e que Maria deveria ter o título grego de Theotókos (Mãe de Deus). E, assim, a Igreja criou a oração Santa Maria, Mãe de Deus... que foi acrescentada à Ave Maria bíblica da saudação do anjo Gabriel a Maria. O título de Mãe de Deus para Mariam é estranho e deixa confusos e enrolados os próprios teólogos, pois Deus nunca pode ter tido mãe e nunca poderá tê-la!
Pois se Deus tiver mãe, ele deixa de ser Pai, aí Deus seria apenas Filho
Não há como não concordar plenamente com Nestório, com sua tese de que Mariam não é, de fato, literalmente Mãe de Deus (Theotókos), mas apenas Mãe do homem Yeshu (Khristotókos). Aliás, seria o cúmulo do absurdo alguém aceitar que Deus tem Mãe.
 
Além de nenhuma mulher poder ser Mãe de Deus, as mulheres (incluindo a mãe de Yeshu) só podem ser mães do corpo e não do espírito (ou alma) de alguém, como bem esclarecemos  nos seguintes termos:

Alegam os teólogos dogmáticos que Mariam é Mãe de Deus porque a mãe de uma pessoa é mãe do conjunto todo de alma e corpo. Isso não é verdade, pois a mãe de uma pessoa é apenas mãe da parte biológica, de cuja criação ela participou, mas não do espirito de vida, o qual é dado por Deus

Com base nessa argumentação, mesmo para os que acreditam que Yeshu seja Deus e que o seu corpo não tenha sido biologicamente gerado por Mariam e seu esposo, mas por obra e graça do Espírito Santo, conforme os dogmas   católicos, Mariam não é literalmente mãe do Espírito de Yeshu nem é Mãe de Deus, mas apenas mãe do corpo físico de Yeshu.

A pergunta poderia Yeshu ter existido antes de ter nascido, poderia o filho de Mariam ter existido antes de sua mãe te-lo gerado, Yeshu existiu, antes de David, se existiu, como David pode ser seu Pai, teria Yeshu existido antes de Abraam, parece meio sem logica, que o filho exista antes dos seus pais, e avós e bisavós etc.
Essa estória do Deus Encarnado é absurda, veja essa historia contada pelos
Espiritas que envestigaram sobre a existencia da Reencarnação. Um certo homem morreu com aproximadamente 80 anos, e foi sepultado. O seu filho casado gerou um menino, ou neto desse homem. Esse menino com 5 anos de idade começou a afirmar que era a reencarnação de seu avô morto. Esse menino estava brincando com o seu pai, o seu pai o chamou de filho, o menino respondeu, não sou teu filho, sou teu pai, na outra encarnação eu era o teu pai.
Durma com um barulho desse, acredite se quiser, essa estoria pra boi dormir,
não dá para acreditar. A Encarnação de Yeshu, a preexistencia, o nascimento virginal miraculoso, são mitologias oriundas do paganismo, são fabulas que  foram introduzidas a partir do 2 século pelo pagãos.
Antes que eu nascesse, eu já havia nascido, antes que existisse, eu já havia existido, isso é espiritismo.
RAUL SEIXAS era espirita e cantava.
Eu nasci!
Há dez mil'anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais.
Quem nasceu a 6 mil anos atrás foi o Diabo, pois o mundo tem cerca de 6 mil anos, diz que nasceu a dez mil anos atrás, esse cara é mais velho que o Diabo.
Tem gente ai dizendo que tem 5 mil anos de idade, que é a reencarnação de Caim, que é a reencarnação do Faraó do Egito, o Faraó do Egito acreditava na reencarnação. Reencarnação e Encarnação é conversa fiada, é enganação.
Yeshu não encarnou, ele nasceu, se Yeshu fosse um Deus Encarnado ou a Encarnação de Deus como dizem, ele deveria ter pregado a Reencarnação e não a Ressureição. O Krishna da India é um Deus Encarnado, é a encarnação do deus Vishnu, Krishna encarnou 9 vezes, a ultima ele veio como Sidarta Gautama Budha.
A grande mentira é que se Yeshu fosse o próprio Deus, ele não morreria, Deus não morre, um ser imortal não morre. Yeshu morreu por ele era humano, e Deus Pai foi quem o ressucitou. Se Yeshu fosse o próprio Deus, a sua morte foi uma farsa, porque Deus não morre.
Encarnação é uma doutrina orinda do paganismo, é a mesma reencarnação, era a crença de toda religião pagã. A maior religião  do mundo, e mais antiga é o Espiritismo, o culto aos mortos, os mortos não morrem, a morte é a passagem para outra vida.
Yeshu como todo ser humano que nasceu nesse mundo, não teve preexistência,
Yeshu não nasceu Deus, ele nasceu como todos homens nascem, ele não teve preexistencia como muitos afirmam. Se Yeshu fosse um Deus Encarnado, por certo ele teria  preexistido. Tem como provar que a preexistencia não existe,
é coisa mais facil de se provar.
SALMOS 110:1
1 [Salmo de David] Disse o Yahveh ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Atos 2:32,33,34,35,36
32 Deus ressuscitou a este Yeshu, do que todos nós somos testemunhas.
33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.
34 Porque David não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse Yahveh ao
meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
35 Até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.
36 Saiba, pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Yeshu, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Khristo.
Não existe preexistencia, aqui está a prova, Yeshu assentou a direita de Deus, depois da ressureição, se Yeshu já estava assentado a direita de Deus, porque Deus o convitaria para assentar a sua direita.
Isso prova que Yeshu nunca esteve no Céu, antes de sua ressureição. Quer dizer que já faz quase 2 mil anos que a Igreja Católica está enganando o povo com o evangelho falso, é facil enganar o povo, porque o povo não quer conhecer a verdade. Muitos padres, pastores, espiritas, pregam conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, mas verdade que eles pregam não é verdadeira, é uma falsa verdade. Nesses 2 mil anos de Cristianismo, o que fizeram, mudaram a verdade em mentira, e agora como vou conhecer a verdade. Só conhece a verdade quem ama a verdade, quem odeia a verdade, foge da verdade. Quem odeia a verdade, muda a verdade em mentira. Todo mentiroso ama a mentira, por isso no Apocalipse está escrito.
APOCALIPSE 22:15
15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
O que condena o homem é a mentira, o falso profeta, o pregador de mentiras, de mitologia, de fabulas, o contador de piada, esse está condenado. Yeshu diz
que ficara de fora os feiticeiros, qual é a crença de um feiticeiro, os feiticeiros são aqueles que crêem em reencarnação, que invocam os mortos, os demonios, que dizem ser a reencarnação de algum morto, que diz que alma não morre, diz que a morte não existe, que o homem é purificado por meio de reencarnações, ou seja não acreditam na ressureição dos mortos, e nem em juizo final. Yeshu não pode ser um Deus Encarnado, porque essa é uma crença  mitologica pagã, que é derivada dos feiticeiros, dos ocultistas, que contradiz a palavra de Deus.
O mito do Deus Encarnado foi plagiado do paganismo, porque os pagãos eles acreditavam que os Deuses Encarnavam, o Catolicismo Romano sincretizou essa crença pagã. O Catolicismo fez a fusão do cristianismo com o paganismo, adotanto os ensinamentos do paganismo.
Hoje em dia vemos muitos Evangelicos combaterem os Espiritas, porque estes afirmam que João Batista era a reencarnação de Elias, como de fato não o é, mas há uma contradição por parte dos Evangelicos, porque eles afirmam que Jesus (Yeshu) é o Deus Encarnado, eles estão pregando um Jesus Espirita, que encarnou, que preexistiu antes de ter nascido, isso é espiritismo, não há para onde fugir. O Catolicismo Romano rejeitou o ensino da Igreja Primitiva que era o Adocionismo (Yeshu é filho de Deus por adoção) para implantar a doutrina da Encarnação do Verbo, ou o Encarnacionismo.
Quem mudou a verdade em Mentira foi a Igreja Catolica, porisso quem quer ser salvo tem que deixar a grande Babilonia.
APOCALIPSE 17:5,6
5 E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
6 E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Yeshu. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
Essa Igreja falsa, que mudou a verdade em mentira, que se enriqueceu não com a verdade, mas com a mentira, hoje todo mundo sabe que a Igreja Católica, mas faz de conta que não sabe é o maior antro de padres pedófilos, de padres homosexuais, de maçons, de mafiosos que existe na face da terra, cheio de escandalo financeiro. Porque que uma mulher torna-se prostituta, por amor ao dinheiro ela se prostitue, o mesmo pecado de Dalila, de Iezabel, o que Iezabel fez foi matar os profetas de Yahveh, e instituir a adoração ao deus Baal. No livro de Apocalipse diz que a mulher estava embriagada o sangue dos martires de Yeshu.
Temos que saber quem foi que mudou a verdade em mentira, e temos que nos converter da mentira, do engano para a verdade. Hava (Eva) disse para Deus a serpente me enganou, vamos fazer como Hava no dia do Juizo Final, a serpente me enganou, vamos deixar a serpente nos enganar.
Do que adianta ir na Igreja e ser enganado pelo pastor, de que adianta obedecer ao pastor e desobedecer a Deus.
Muitos padres, pastores conhece a verdade, mas tem o prazer de mentir, de 
enganar as pessoas. Será que o Papa sabe que ele é a Besta, é claro que sabe, mas ele faz de conta que não sabe. Os dogmas Catolicos estão em quase todas as Igrejas, a maioria dos crentes só quer saber de dinheiro, não tem interesse de conhecer a verdade. Todas as Igrejas que guardam o Domingo, e acredita na Santissima Trindade estão unidas ao Catolicismo Romano, fazem parte do sistema da Grande Babilonia. Uma Igreja Ecumenica é uma Igreja Apostatada, é uma Igreja sem verdade, sem Khristo.
O que é que distingue um crente falso do verdadeiro, é doutrina que ele crê, que ele ensina, é fé que ele professa. Um crente trinitario, guardador  do 8 dia, esse crente é catolico romano, ele nunca se converteu, ele continua a beber do vinho da Grande Prostituta, ele se recusa a deixar os dogmas católicos. 
A verdadeira Igreja de Deus, é a Igreja que não aceita doutrina de homens, ou de demonios, Igreja Santa que busca a santificação e não o enriquecimento, que obedece os mandamentos da lei de Deus, que não aceita a Trindade, que não guarda o Domingo, mas o Sabado, não crê Nascimento Virginal.
O que Deus quer do homem é fidelidade, amor a verdade, humildade, caridade, obediencia aos mandamentos da sua Lei.
Temos de deixar a hipocricia, a ignorancia, e abandonar os dogmas inventados pelo Catolicismo Romano, porque concordar com os dogmas do Catolicismo, é concordar com os seus crimes, é participar de suas injustiças.
A pergunta de muita gente faz, porque os judeus não crêem Trindade, porque que os judeus não crêem no Nascimento Virginal, porque não é verdade.
Os judeus dizem que os cristãos dividiram Deus em 3 pessoas, como de fato é verdade. Os judeus quer ele seja messianico, ortodoxo, conservador, nenhum deles concordam  com os dogmas do Catolicismo Romano.
O Cristianismo Primitivo era uma religião judaica, sem os dogmas Catolicos, sem paganismo, mas o Catolicismo teve o prazer de destruir  as doutrinas dos Apóstolos, e introduzir o paganismo, a mitologia, e conceitos filosoficos dos gregos.

NASCIMENTO DO FILHO DE DEUS
O tema  (O MITO DO NASCIMENTO DE DEUS), os  argumentos lógicos, segundo os quais a crença de que Yeshu é literalmente o Filho de Deus (e literalmente Deus encarnado, Deus o Filho) não é uma verdade histórica, mas mítica. É que a mitologia religiosa e a fé cega sempre predominaram  sobre a história,  e os fatos.
 Para entender a verdadeira identidade (ou natureza) de Yeshu (em oposição à sua identidade mítica), volto a insistir na verdade histórica de que ser filho de Deus, na cultura hebraica, não significava ser Deus no sentido literal do termo, mas era um título honorífico aplicado geralmente aos reis de Israel, por ocasião de suas coroações. Já na cultura greco-romana, e em muitas outras culturas antigas, era muito comum a idéia mitológica de alguém importante ser considerado filho de Deus, não no sentido metafórico, mas no sentido natural (físico, biológico), através da concepção miraculosa entre uma divindade e uma mulher da Terra, ou entre uma deusa e um homem da Terra, como era igualmente comum a idéia mítica de uma divindade encarnar-se (ou reencarnar-se) em forma humana (o chamado MITO DO DEUS ENCARNADO).
 Assim, por exemplo, os chamados heróis na mitologia grega eram tidos como filhos de um deus e de uma mortal; Teseu, o décimo rei de Atenas, também é chamado, às vezes, de filho de Netuno, a grande divindade dos trezenienses; Zeus (Júpiter), o pai, o rei dos deuses e dos homens, também engravidou um grande número de mulheres da Terra, e delas nasceram muitos filhos, que foram todos colocados entre os deuses e semideuses (p. 21-22); a deusa Vênus (Afrodite, em grego) gerou Enéias e um grande número de mortais (p. 60-61); o próprio Platão, nascido em Atenas em 429 a.C., era considerado um divino Filho de Deus, nascido de uma virgem pura chamada Perictione, segundo acreditava o povo em geral (cf. LEWIS, 1997, p. 78); segundo a teologia imperial romana, o imperador não era simplesmente o governante de Roma, mas o Filho de Deus. Isso começou com o maior dos imperadores, Augusto, que governou Roma de 31 a.C. até 14 d.C. Seu pai era o deus Apolo, que o concebeu em sua mãe, Átia (Marcus J. Borg e John Dominic Crossan, A Última Semana, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p. 17); o taumaturgo Apolônio de Tiana, contemporâneo dos primeiros cristãos, também nascera de uma mãe virgem, tendo sido concebido miraculosamente pela mãe terrena e um deus egípcio de nome Proteu (cf. RIFFARD, p. 405); na mitologia egípcia, o rei, chamado faraó, era considerado um deus vivente e dava-se-lhe o título de Filho de Deus; na mitologia da Pérsia, Zoroastro foi o primeiro dos redentores do mundo a ser aceito como nascido pela concepção entre um deus e uma virgem (cf. LEWIS, ibid., p. 76); Ciro, rei da Pérsia, também era tido como nascido de origem divina, e era chamado de Khristo ou Filho ungido de Deus.
 Analogamente, o MITO DO DEUS ENCARNADO, isto é, a crença segundo a qual uma divindade se encarna numa pessoa humana, era (e ainda continua sendo) muito comum. Assim, por exemplo, no hinduísmo, Krishna é considerado a oitava encarnação do deus hindu Vishnu; para os hinduístas, Buda é a nona encarnação da mesma divindade  (Vishnu); O Dalai Lama do Tibete é considerado um avatar [encarnação divina] de Avalokitezvara. A Sociedade Teosófica anunciou, como encarnação divina da época, em suas próprias fileiras a Krishnamurti (ARMOND, 1999, p. 137); ainda hoje, em vários países (por exemplo no Nepal), monarcas são considerados a reencarnação de um deus. O guru indiano Sathya Sai Baba é considerado uma encarnação da divindade (cf. HISLOP, 2003).
Reafirmo que, diante de todos esses exemplos de supostas filiações e encarnações divinas na História de muitos povos, fica muito difícil aceitar a crença, da maioria dos cristãos, segundo a qual Yeshu é literalmente o único Filho de Deus e a única encarnação de Deus na História.

Se Mariam era esposa de Yoseph, como Deus poderia tomar a mulher de Yoseph para engravidar, não seria isso adultério.
Está escrito :
DEUTERONOMIO 22:23,24
23 Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela,
24 Então trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo; assim tirarás o mal do meio de ti.
Pode DEUS PECAR, Deus cobiçou a mulher do proximo, Deus cometeu adulterio, pode Deus infrigir a sua propria Lei.
Teve um irmão que disse, pode sim, Deus pode fazer o que quiser, ele pode tomar a mulher de quem ele quiser, ele disse que Deus pode pecar.
O NASCIMENTO VIRGINAL é uma estória mentirosa, porque se isso realmente aconteceu Yeshu é um filho bastardo porque nasceu de um adultério, de uma união ilicita.
O Nascimento Virginal é uma estoria inventada, que nunca aconteceu, e se tivesse acontecido Yoseph jamais iria crer nisso, porque isso é estoria de paganismo.
VEJA ESSA ESTÓRIA E PENSE:
O NASCIMENTO DE HERCULES
Héracles (em grego: Ἡρακλῆς; transl.: Heraklēs, um composto formado por Ἥρα,"Hera", e κλέος, "glória"), na mitologia grega, era um semideus, filho de Zeus e Alcmena, é bisneto de Perseu. Reunindo grande força  e sagacidade, Héracles foi, na mitologia greco-romana, o mais celebre de todos os heróis, um simbolo do homem em luta contra as forças da Natureza , de masculinidade, ancestral de diversos clãs reais (os Heráclidas) e paladino da ordem olimpica contra os monstros ctônicos.
Na  mitologia romana e na maior parte do Ocidente moderno o herói se tornou célebre pelo seu nome latino, Hércules.
Anfitrião havia sido banido de Micenas ao matar, por acidente, seu rei Electrião, e se refugiou em Tebas. Alcmena, filha de Electrião, pediu para que Anfritrião se vingasse dos filhos de Ptérela, que haviam morto seus irmãos. Durante a ausência de Anfitrião, Zeus, assumindo a aparência deste, chegou à noite, em Tebas, e deitou-se com Alcmena, contando sobre a campanha. Quando, no dia seguinte, Anfritrião chegou e foi recebido com frieza, soube, através de Tirésias,  que Zeus havia se aproveitado de sua esposa.
Alcmena teve dois filhos, Hércules, filho de Zeus, e Íficles,  filho de Anfitrião. Quando Hércules tinha oito meses de idade, Hera (ou o pai, Anfritião, segundo Ferécides de Leros) colocou duas serpentes em seu berço, para matá-lo, mas Hércules as destruiu, estrangulando uma em cada mão. Segundo Ferécides, Anfitrião fez isto para saber qual era seu filho, pois Íficles fugiu e Hércules ficou firme.
O nascimento virginal de Yeshu, foi plagiado da mitologia grega, Hercules era um semideus, porque era filho de Zeus como um mãe humana.
Quem gostava de engravidar as mulheres era Zeus (Jupiter) o deus dos gregos, e dos romanos, porque YAHVEH o Deus de Israel não comete traição, não peca.
Zeus era um deus pecador, Yahveh Deus Salvador.
Na Mitologia Grega está cheio dessas estórias de herois mitologicos nascido de mulheres virgens.
O Dialogo de Justino o Martir com o Judeu Trifão
O Judeu Trifão rebate Justino o Martir que defende o nascimento virginal de Yeshu, trifon levanta três problemas:
1) É vergonhoso afirmar o nascimento virginal de Yeshu, pois isso assemelharia a mitos gregos
2) O texto hebraico não diz virgem, mas jovem mulher
3) É praticamente impossível Deus suportar nascer e tornar-se homem
NUMEROS 23:19
19 Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?
OSEIAS 11:9
9 Não executarei o furor da minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; eu não entrarei na cidade.
O Senhor Yeshu afirmou ser filho do homem, porque era homem, filho do homem, e afirmou ser filho de Deus, Yeshu é filho de Deus por adoção, não que ele foi gerado por Deus fisicamente, ou carnalmente por meio de um relacionamento sexual com a Virgem Maria, todos os judeus daquela época sabiam que Yeshu era o Messias, filho de Deus por meio da unção que Yahveh derramou sobre Yeshu. Yeshu dizia que Deus era o seu Pai, portanto o filho não pode ser o Pai e nem o Pai pode ser o filho.
Yeshu foi gerado por Yoseph, foi gerado carnalmente, e Deus não pode ser gerado.
Mariam uma criatura não pode gerar o criador, porisso que Mariam é mãe do Messias e não mãe de Deus.
YOCHANAN 3:17
17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Se Yahveh enviou o seu filho ao mundo, não quer dizer que seja ele, porque  se Yeshu é o proprio Yahveh, e se Yahveh é o proprio Yeshu, então não existe filho, já que o Pai é o Filho. Pode Deus enviar a si mesmo.
Se crermos nisso, vamos cair na heresia do UNICISMO e do TRINITARISMO, que ensina o DEUS ENCARNADO, que diz que foi o proprio DEUS MORREU crucificado.
O Patripassianismo que ensina que Deus morreu, não foi o FILHO que morreu mais o PAI.
Existe muitos religiosos ignorantes que quer que o FILHO seja o PAI.
Está cheio de seitas que esquece que Yeshu é o filho de Deus, diz que o PAI é proprio Yeshu (Jesus). Eu mesmo fui um, demorou para sair dessa enrrascada, porque se Yeshu é um profeta semelhante a Moshe, um mediador entre DEUS e os homens, ele tem de ser filho.
YOCHANAN 14:6
6 Disse-lhe Yeshu: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Como pode Yeshu ser o caminho se ele já o proprio Pai, ele é o caminho que leva ao Pai, e não Pai.
Porque se ele é o Pai, ele deixou de ser o caminho, ele deixou de ser o mediador entre Deus e os homens. Porisso que muitos estão sendo enganados pelos falsos  profetas, que enganam fraudolosamente, colocando Yeshu numa posição acima de DEUS, ou ainda como os Católicos que coloca Mariam como mãe de Deus.
DEUTERONOMIO 18:18
18 Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
Yeshu fala tudo o que Yahveh, o Pai ordena, ele não faz nada que não seja da vontade do Pai.
É o amor que Yeshu tem de servir ao seu Pai Eterno, como ele diz.
YOCHANAN 8:28
28 Disse-lhes, pois, Yeshu: Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis quem eu sou, e que nada faço por mim mesmo; mas falo como meu Pai me ensinou.

Yeshu é homem, Yahveh Elohim o ungiu, o que significa que se Yeshu fosse o proprio Deus, ele não necessitaria ser ungido.
Yeshu é o Rei Messianico como está escrito.
SALMOS 89:2,3,4
Biblia Almeida Corrigida E Revisada Fiel
Pois disse eu: A tua benignidade será edificada para sempre; tu confirmarás a tua fidelidade até nos céus, dizendo:
Fiz uma aliança com o meu escolhido, e jurei ao meu servo David, dizendo:
A tua semente (sêmen) estabelecerei para sempre, e edificarei o teu trono de geração em geração. (Selá.)
SALMO 89:34,35,36
Biblia Almeida Corrigida E Revisada Fiel
34 Uma vez jurei pela minha santidade que não mentirei a David.
35 A sua semente (sêmen) durará para sempre, e o seu trono, como o sol diante de mim.
36 Será estabelecido para sempre como a lua e como uma testemunha fiel no céu. (Selá.)
SALMOS 132:11
Biblia Almeida Corrigida E Revisada Fiel
Yahveh jurou com verdade a David, e não se apartará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
Aqui está outra grande prova que Yeshu é filho de David, filho gerado por meio de genealogia.
Significado de Genealogia
s.f. Estirpe, linhagem, origem; ciência que tem por objeto a pesquisa da origem e da filiação das famílias.
Exposição cronológica da filiação de um indivíduo. As investigações genealógicas rigorosas podem possibilitar às pessoas o conhecimento de sua descendência a partir de ancestrais longínquos e o levantamento seguro de uma árvore com os membros da família.
O grande engano religioso é a afirmação que o próprio Deus é o Messias, o Deus Encarnado, sendo que Yahveh jurou a David que a sua semente (seu sêmen) reinaria  para sempre. O Maschiah Ben David é quem reinara sobre o trono de David, promessa de Yahveh a David.
Yahveh jurou por sua santidade, que não mentiria a David, se o nascimento virginal é verdade, então Yahveh mentiu, quer dizer Yahveh engravidou a mulher de Yoseph, então o sêmen não é de David, mas do próprio Deus. Não tem condição do nascimento virginal ser uma estoria real, apenas mitologica.
O juramamento de Deus a David é que seu descendente, sua semente reinaria para sempre, e não um Deus Encarnado.
Yeshu foi um ser humano, assim como todos nós somos, ele não é um nenhum
ser de outro mundo, ele é terreneo, ele veio do pó da terra, a unção que ele recebeu de Deus é que veio do céu. Ele tem a mesma origem que todos nós temos, a única diferença é que ele não pecou, que ele era justo. Yeshu tem uma arvore genealogica que prova que ele é humano. Se Yeshu nasceu de um parto virginal, então ele tem sua origem na Teogonia, na genealogia dos deuses.
Teogonia
Significado
s.f. Genealogia e filiação dos deuses, conjunto de divindades de um povo politeísta.
Theos, deus + genea, origem / Refere-se a gêneses dos Deus e sobre a origem do mundo. É um conjunto de deidades (conjunto de forças ou intenções que materializam a divindade), que formam a mitologia (estudo das lendas / história de uma cultura em particular), de um povo.
Teogonia de Hesíodo - Trata da gênese dos deuses, descreve a origem do mundo, os reinados de Urano, Cronos e Zeus, e a união dos mortais aos deuses, desta forma nascendo os heróis mitológicos.
O nascimento virginal é uma doutrina que contradiz as profecias do antigo testamento, os judeus nunca esperaram um Messias nascido de uma Virgem.
YESHU NASCEU DE UM PARTO VIRGINAL E MIRACULOSO?
Historicamente, não. A crença literal no nascimento virginal e miraculoso de Yeshu, mesmo tendo grande significado espiritual para os  católicos, não é um fato histórico, de acordo com as pesquisas atuais de todos os estudiosos críticos do cristianismo. Historicamente, Yeshu nasceu do mesmo modo natural como qualquer um de nós. Afirmar que ele nasceu miraculosamente, por obra e graça do Espírito Santo, é uma verdade mítica que tem um grande valor espiritual para alimentar a fé dogmática e mítica dos cristãos, mas não é uma verdade histórica, é uma mentira sobre Yeshu, que, interpretada literalmente, gera muita discriminação entre os cristãos dogmáticos e  membros das seitas religiosas.
Como afirmam todos os historiadores da religiões, o mito de partos virginais e miraculosos é antiquíssimo, encontrando-se em muitas religiões anteriores ao cristianismo e que, segundo os historiadores das religiões, nascer de uma mãe virgem significava, na antiguidade, que a criança seria um personagem importante. Por isso, os escribas cristãos engendraram essa estória, para convencer os pagãos convertidos que Yeshu era o Messias prometido pelos profetas ao povo de Israel, explicaram-no dizendo que ele nascera de uma mulher virgem, por obra e graça do Espírito Santo, quer dizer uma estória mitologica que se tornou verdade. Foi feito um sincretismo religioso, para unir o paganismo ao cristianismo.

No dizer do renomado escritor Pepe Rodríguez, em seu livro Mentiras Fundamentais da Igreja Católica, nascer de uma virgem fecundada por Deus foi um mito pagão difundido em todo o mundo antigo anterior a Yeshu.  Quando o personagem anunciado era de primeira ordem, a mãe era sempre fecundada diretamente por Deus, através de um procedimento milagroso que, fosse ele qual fosse, confirmava claramente o mito da concepção virginal. Todos os grandes personagens, tenham sido eles reis ou sábios – como, por exemplo, os gregos Pitágoras (570-490 a.C.) ou Platão (427-347 a.C.) –, ou se tenham tornado o centro de alguma religião e acabado por ser adorados como filhos de Deus (Buda, Krishna, Confúcio ou Lao Tsé) foram mitificados pela posteridade como filhos de uma virgem. Yeshu, surgido muito depois, mas destinado a desempenhar um papel semelhante ao que os seus antecessores haviam desempenhado, não podia ter um estatuto inferior ao deles.

Para concluir a resposta da presente pergunta, reafirmo que é uma grande mentira sobre Yeshu, afirmar que ele nasceu milagrosamente, por obra e graça do Espírito Santo. Yeshu nasceu do mesmo modo natural, como qualquer um de nós.

A PROFECIA DE ISAÍAS 7:14  PROVA O NASCIMENTO VIRGINAL ?

Segundo o ponto de vista que defendo, não. Quanto a essa famosa profecia de Isaías (Isaías 7,14),  A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel [ Deus conosco], que Mateus quis ver cumprida no suposto nascimento virginal de Yeshu (ver Mateus, 1,23), esclareço que essa profecia não se refere a Yeshu, nem à sua mãe, mas ao próprio rei Achaz, e a sua mulher a jovem rainha chamada Abiah filha de Zacariah (2Cronicas 29:1), a mãe do rei Ezequiah. Na versão original hebraica de Isaías, Almah não significa uma virgem, Parthenos  (como na tradução errada da versão grega dos Setenta de Isaías), Almah  significa uma jovem mulher  Isaías 7:14,  o Emanuel portanto seria o rei Ezequiah, e não Yeshu. Mariam não pôs o nome de Emanuel (Deus conosco), mas Yeshu (Yahveh Salva). 
Quando o profeta Yeshaiah pediu ao rei Achaz que ele pedisse um sinal, o rei Achaz temeu que fosse algo ruim, e não pediu, mas o profeta Yeshaiah mesmo assim deu o sinal, não seria algo ruim, mas bom, o Rei Achaz seria portanto o pai, e esse menino que iria nascer seria Emanuel, porque no reinado do rei Ezequiah, Deus estava presente, e o mesmo profeta Yeshaiah estava dando a
assistencia ao rei Ezequiah. Essa profecia teve um comprimento imediato.
Além disso, a tradução de Mateus, e o chamarão com o nome de Emanuel (Mateus 1,23), está totalmente errada, pois, no texto grego mais antigo de Isaías, como se encontra no Códice Sinaítico, a frase correta é esta: kai kalesei to onoma Immanuel, que siginifica: E Emanuel [Javé] por-lhe-á o nome, com a forma verbal (kalesei) na 3ª pessoa do singular, e não na 3ª pessoa do plural (kalesousin), como erroneamente alterado e traduzido por Mateus, para provar que a referida profecia se referia a Yeshu, nascido de um parto virginal e, por isso, chamado de Emanuel (Deus conosco), invertendo assim completamente o sentido do texto grego original de Isaías. Esse é, portanto, um exemplo clássico de texto bíblico mal traduzido e alterado para contemplar interesses cristãos. É, de fato, mais uma grande mentira sobre Yeshu.

Mateus, para defender o mito do nascimento virginal de Yeshu, bem como o mito de sua divindade (Deus encarnado, Deus conosco), traduziu erroneamente a famosa profecia do profeta Isaías (Isaías 7,14): A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel.

Eis a passagem de Mateus em que ele traduz e comenta erroneamente esse texto de Isaías:

Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: Deus está conosco. (Mateus 1,22-23)

Na Bíblia de Jerusalém, o versículo de Isaías (Isaías 7,14) é este: Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e por-lhe-á o nome de Emanuel.

Nessa versão da Bíblia de Jerusalém, não aparece mais a palavra virgem da versão grega de Isaías (o texto dos Setenta), a qual já é uma tradução errada da versão original hebraica almah, que significa moça, jovem, donzela, o que significa dizer que o texto hebraico de Isaías não usa a palavra virgem, mas a palavra almah, que significa simplesmente uma jovem, sem nenhuma implicação de virgindade. Os dogmas do nascimento virginal de Yeshu e da sua divindade (Deus conosco) são, portanto, produtos desta tradução errada do termo almah, bem como dos outros erros cometidos por Mateus, pelo suposto Mateus porque eu duvido que Mateus (Matthai) sendo judeu acreditasse em Nascimento Virginal, os evangelhos por certo sofreram adulterações para adaptarem a fé Catolica Romana, aos dogmas Catolicos.

Nas culturas antigas, uma das condições necessárias para alguém ser salvador era ter nascido miraculosamente, sendo ao mesmo tempo homem e deus (e filho de um deus).

Assim, fica mais fácil entender o argumento de muitos pesquisadores críticos dos Evangelhos, segundo o qual foram os cristãos que divinizaram Yeshu, fazendo com que ele possuísse o caráter humano e divino de qualquer salvador.

Para concluir, reafirmo que é uma grande mentira sobre Yeshu, afirmar que a profecia de Isaías (Isaías 7,14) se refere a Yeshu e à sua mãe, sendo, portanto, segundo a interpretação errônea dos cristãos dogmáticos, uma prova irrefutável do nascimento virginal e da divindade de Yeshu (Deus conosco) confome o Concilio de Niceia.

YESHU É DEUS O FILHO (A SEGUNDA PESSOA DA TRINDADE)

Literalmente, também não. Em primeiro lugar, porque Yeshu, não sendo literalmente Deus encarnado, como já vimos, não pode fazer parte da Trindade Divina; em segundo lugar, porque o próprio dogma da Trindade divina é falso, pois o verdadeiro Deus é uno, não trino, ou seja, um Deus em três pessoas divinas iguais (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo).

Abordarei agora, com John Hick, o surgimento desse mito cristão fundamental, segundo o qual Yeshu é “Deus o Filho” (Segunda Pessoa da Santíssima Trindade).

No livro O Mito do Deus Encarnado, John Hick explica detalhadamente como surgiu esse mito cristão, com base no encontro da imagem literária e metafórica judaica de filho de Deus com a imagem mitológica grega de Deus o filho, que deu origem ao dogma cristão da Santíssima Trindade, no qual Yeshu foi dogmatizado como sendo Deus o Filho (a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade).
John Hick nos dá uma excelente explicação sobre esse encontro das duas culturas (a judaica e a grega), como veremos a seguir.

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que ser filho de Deus, na cultura hebraica, não significava literalmente ser Deus, mas era um título honorífico, como se infere de Yochanan: A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus (Yochanan 1,12) .
Já na cultura greco-romana, era muito comum a ideia mítica de alguém ser filho de uma divindade  e de uma divindade encarnar-se em forma humana (O MITO DO DEUS ENCARNADO) daí ter sido fácil a transição da imagem judaica de filho de Deus para a imagem mitológica grega de Deus o filho (DEUS ENCARNADO NUMA PESSOA HUMANA).
Vejamos agora como Hick nos esclarece como a velha linguagem metafórica judaica de filho de Deus (no sentido adotivo), título geralmente atribuído aos reis de Israel por ocasião de suas coroações (e também atribuído a Yeshu pelos cristãos do cristianismo nascente) se transformou, devido ao encontro da cultura judaica com a cultura grega, na figura mitológica de Deus o filho, fazendo com que Yeshu passasse, no cristianismo histórico primitivo, de filho de Deus para Deus o filho (DEUS ENCARNADO, SEGUNDA PESSOA DA TRINDADE).

Nas palavras do escritor inglês John Hick , o Jesus (Yeshu) histórico não advogou para si ser Deus, Filho de Deus, segunda pessoa da Trindade, encarnado, e a doutrina da encarnação é uma criação da Igreja, apenas finalmente definida no Concílio de Calcedônia no ano 451, depois de mais de quatro séculos de muitas lutas e brigas entre as maiores lideranças do cristianismo primitivo (HICK, 1977, p. ix-x).
O Yeshu histórico não pode ter cometido a blasfêmia de ter declarado ser Filho de Deus no sentido literal, natural  como dogmatizaram os cristãos, fundamentados na mitologia de muitos povos antigos, principalmente na mitologia greco-romana, em que as encarnações e filiações divinas (no sentido natural/biológico) eram vistas como fenômenos normais.

Eis como Hick descreve esse encontro das duas culturas mitológicas (a judaica e a grega), mediante o qual os cristãos fizeram com que Yeshu passasse de filho de Deus para Deus o filho:

A primitiva comunidade cristã percorreu uma trajetória cultural que se iniciou com o judaísmo e desembocou na cultura helenista do mundo greco-romano. As ideias de deificação e encarnação eram muito comuns na cultura helenista e, quando se encontram com a imagem judaica de filho de Deus, essas novas categorias fazem acontecer uma significativa transição na imagem cristã de Yeshu: de filho de Deus para Deus o filho, a segunda pessoa da Trindade (HICK, 1977, p. 175).
Em termos mais claros ainda, o filósofo e teólogo John Hick explica que, dentro do próprio judaísmo, a noção de um homem ser chamado filho de Deus já existia há muito tempo. O Messias devia ser um rei terreno descendente de David e os reis antigos da linhagem de David recebiam o título divino de filho de Deus ao serem ungidos na posse do cargo: as palavras do Salmo 2,7, Ele me disse: Tu és meu filho, eu hoje te gerei foram provavelmente usadas nas cerimônias de coroação. Outro texto-chave é o 2º Livro de Samuel (2Samuel 7,14): Eu serei para ele um pai, e ele será para mim um filho, novamente dito a respeito do rei terreno. Portanto, a linguagem de exaltação que a Igreja inicial aplicou a Yeshu já fazia parte da longa tradição judaica .

John Hick faz, com muita propriedade, o seguinte questionamento:

Como devemos entender essa linguagem antiga da filiação divina? Literal ou metaforicamente? O rei era literalmente filho de Deus? Claro que não. Dizer que o rei era filho de Deus era uma forma metafórica de se expressarem as qualidades do rei. O rei está mais próximo de Deus do que qualquer outra pessoa. Por isso, ele é chamado de filho de Deus (Salmo 2,7). Na linguagem mitológica, diz-se que Deus o gerou. Mas o rei é considerado filho de Deus apenas por adoção, e não por geração física, isto é, como sendo fisicamente “filho de Deus” (ibid.).
John Hick (p. 175) explica ainda que o relato do batismo de Yeshu refuta o sentido físico de sua suposta filiação divina:
O sentido físico da filiação divina de Yeshu é claramente refutado no relato do batismo de Yeshu, em que se ouve a fórmula antiga, vinda do céu, de adoção filial usada na coroação dos reis: Tu és meu filho, eu hoje te gerei (Salmo 2,7).
Hick  esclarece também que as crenças mitológicas exclusivistas a respeito da pessoa de Yeshu podem ser facilmente entendidas pelo contexto histórico-cultural da época: cultura classicista (uma só verdade, certa e imutável), mentalidade escatológico-apocalíptica (profeta final, revelação definitiva) e expressão de uma minoria (linguagem de sobrevivência, único Salvador).

QUANTOS ERROS OU MENTIRAS CONTÉM O DOGMA DA TRINDADE CRISTÃ?

O dogma da Trindade divina cristã contém, os seguintes  erros (ou mentiras):

1)  O primeiro erro é interpretar Deus literalmente como pessoa, ou melhor, como três pessoas distintas, pois Deus não é uma pessoa, embora Ele possua atributos pessoais, uma vez que Ele nos conhece, nos ouve, nos vê, nos entende e nos ama. A palavra de Deus afirma que DEUS É ESPIRITO,  então ele não pode ser uma pessoa.

2)  O segundo erro é proclamar a igualdade das três pessoas divinas, o que não é verdade, pois a própria Bíblia expressa inferioridade e subordinação do Filho em relação ao Pai,  o Filho é enviado à Terra pelo Pai e o Espírito Santo é enviado à Terra pelo Pai; ora, todo enviado é inferior ao que o enviou. Logo, as três pessoas da Trindade divina cristã não são iguais.

3)  O terceiro erro é declarar dogmaticamente que Yeshu não é uma pessoa humana, mas uma pessoa divina, quando sabemos que Yeshu é uma pessoa histórica e humana, como qualquer ser humano que já habitou neste planeta, proclamar que Yeshu é literalmente  Filho de Deus, tendo sido gerado (e não criado) pelo Pai. Yeshu é Filho de Deus (como todos nós também o somos), mas apenas em sentido figurado/metafórico.

4)  O quarto erro, é afirmar que nós não podemos questionar esse dogma, porque ele é um mistério de Deus. Na verdade, isso é mistério dos teólogos e não de Deus.

5)  O quinto erro diz respeito à dogmatização da divindade do Espírito Santo da Santíssima Trindade, no fim do século IV, no Concílio de Constantinopla (ano 381), no qual Yeshu e o Espírito Santo foram transformados, respectivamente, na segunda e terceira pessoas divinas da Trindade Cristã.

6)  O sexto erro dos teólogos cristãos, para a formulação do dogma trinitário, foi o uso que fizeram da filosofia grega, com respeito à distinção entre os termos ousía (essência, natureza) e hypóstasis (pessoa), utilizando-se do seguinte tipo de fé irracional: A ousía (a essência, a natureza, a Divindade) é única; as pessoas, porém, são três, sem esfacelar nem retalhar a natureza divina, como são três os ângulos de um triângulo sem esfacelar a superfície do triângulo (DER, verbete Trindade).

7) O sétimo erro dos teólogos cristãos, no primeiro Concílio Ecumênico do cristianismo, realizado em Niceia (Ásia Menor), no ano 325, diz respeito à redação de uma profissão de fé, cujo texto acentua a identidade de substância do Pai e do Filho para afirmar que o Filho não foi criado (quem cria tira do nada), mas gerado (quem gera se prolonga no filho gerado); o Filho é Deus de Deus, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro . Essa teologia usa, erroneamente, os termos Filho e gerar no sentido real, enquanto sabemos, pela interpretação do versículo bíblico Tu és meu Filho, eu hoje te gerei (Salmo 2,7), que nem o nome Filho, nem o verbo gerar devem ser tomados nesse contexto em sentido real, literal, mas em sentido espiritual, figurado, metafórico.

Em resumo,  se Deus não é literalmente pessoa e Yeshu não é igual ao Pai, cai por terra o dogma da Trindade , segundo o qual em Deus há três pessoas distintas, mas ao mesmo tempo iguais. O Espírito Santo é uma pessoa,  pura ficção, criação  dos teólogos cristãos, naturalmente influenciados religiões bem mais antigas do que o cristianismo (por exemplo, o hinduísmo), que também adoravam um Deus uno e trino. Assim, no hinduísmo, temos: Brama - Deus Pai; Vishnu ou Krishna - Deus Filho e Shiva - Deus Espírito Santo.

O Dogma da Trindade é na verdade uma grande mentira, por que Deus sempre fala na 1 pessoa do singular, em hebraico ANI YAHVEH ELOHEIKA -EU SOU YAHVEH TEU DEUS, se a Trindade for verdade, então concluimos que
Deus está mentindo, e as escrituras diz que Deus não pode mentir, é impossivel
que Deus minta.
DEUTERONOMIO 6:4
4 SHEMA ISRAEL YAHVEH ELOHEINU YAHVEH ECHAD
4 OUVE ISRAEL YAHVEH NOSSO DEUS YAHVEH É UM 
(NÃO É TRÊS)
O Dogma da Trindade nega que Yahveh é um, Yahveh deixou de ser um e passou a ser três.
Yahveh é Pai, Filho, e Espirito Santo, sendo que as escrituras afirmam que Yahveh é o Pai Unicamente. A Trindade é uma doutrina tão contraditória que os homens que criaram ela não sabe explicar, o nascimento virginal outra historia dura de acreditar, pois é meu amigo estude para não ser enganado.
Vemos que o Catolicismo mistificou o cristianismo, falsificou muitas doutrinas, fez uma adaptação dos ensinos pagãos, fez uma paganização do Cristianismo, hoje em dia os Protestantes defende muitos dogmas que a Besta 666 inventou, os Protestantes não merece ser chamados Protestantes porque ensinam quase todas as doutrinas do Catolicismo. Eu digo que toda Igreja que professa o Dogma da Trindade é uma Igreja Católica, que ensina que Jesus (Yeshu) nasceu da Santa Virgem Maria, que que Yeshu é um Deus Encarnado, que ele preexistiu antes de ter nascido, os prostestantes criticam a sua mãe a Igreja Católica, mas são filhas dessa Igreja, os pastores, os padres, os espiritas todos bebem do mesmo vinho, todos seguem a mesma doutrina, todos participam da mesma fé, porisso vemos muitos vemos muitos pastores, padres dizerem, nosso Jesus é o mesmo, somos todos irmãos. Não podemos esquecer para que a Igreja Catolica fizesse essas mudanças nos credos, nos ensinos dos apóstolos, ele teve que adulterar partes do novo testamento, e de matar quase 100 milhões de cristãos, que não concordaram com essas mudanças, foi feito uma queima de arquivo, milhões de cristãos foram torturados, mortos, taxados de hereges, foram varridos de cima da face da terra, como os Arianos, que eram contra a Trindade, e muitos outros que tinham um ensino diferente do Catolicismo. Yeshu foi um homem pacifico, porisso que ele é o cordeiro de Deus, ele não ensinou que o evangelho fosse pregado por meio da força, por meio da violencia, o Catolicismo fez tudo ao contrario, matou, roubou, destruiu, fez aquilo que o Diabo fez, que é matar, roubar e destruir. O engano é uma coisa cruel, por exemplo um estelionatário, ele por meio de uma conversa, ou falsificação de documento, rouba tudo que uma pessoa tem, deixa a pessoa na miséria. Porisso temos que fugir de todo evangelho falso, que não tem  a origem dos Apostolos e dos Profetas, fugir de toda doutrina pagã. Não podemos ser um Judas traidor, que vendeu o seu mestre por 30 moedas de prata (uma mixaria), Yoseph (José) foi vendido por seus irmãos por 20 moedas de prata( uma mixaria) de prata aos Ismaelitas, os quais o levaram ao Egito. Dalila a prostituta , vendeu Sansão (Shimshon) por 5500 pratas, 1100 pratas de cada principe dos filisteus, preço que os filisteus avaliaram Sansão foi maior.
Yehudah (Judas) traiu Yeshu, por uma fraqueza, mas depois se arrenpendeu, ainda que tarde demais, hoje muitos falsos profetas, estelionatarios, caloteiros, que prega o evangelho da prosperidade, esses que são os perigosos, porque arranca o dinheiro das pessoas, e manda suas almas para o lago de fogo.
O mundo está cheio de falsos profetas, e os verdadeiros aonde estão, parece que não existe profeta de verdade, parece que os falsos profetas tomaram conta da seará, os falsos profetas seguem o falso profeta chamado Papa, Besta 666, Anticristo, o Bispo de Roma.
Hoje em dia abrir Igrejas é um negócio lucrativo, mas não para ensinar a verdade, mas para enganar, quem é que quer guardar o Sabado, quem é que quer ser Santo, quem é que quer conhecer a verdade. Porque no Catolicismo Romano não existe verdade, ainda dizem que Santo Agostinho falou que fora da Igreja Católica não há salvação. Mas Yeshu diz Sai dela povo meu, para não ser participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Já sai faz tempo, assim como também sai desse sistema enganador e corrupto que só visa o dinheiro, e tem desprezo pela verdade.
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor.