YOSEPH PAI DE YESHU
YOSEPH PAI DE YESHU
YOSEPH PAI DE YESHU
Uma das maiores mentiras que se prega por ai, é que Yoseph não é pai biologico de Yeshu, Yoseph deixou de ser o pai de Yeshu, desde o 2 século quando os pagãos inventaram que Yeshu era filho da Virgem Maria, que Maria engravidou do Espirito Santo, e não de seu marido Yoseph. Essa mentira tem rendido muito dinheiro para os cofres do Vaticano. Uma mentira por mais bonita que pareça, é uma mentira , é uma coisa falsa que não tem valor algum.
Não vai mudar nada, porque Yoseph nunca deixará de ser pai de Yeshu, e Yeshu nunca deixará de ser o filho Yoseph, o carpintero.
Uma mentira velha de quase 2 mil anos, que os falsos profetas ensinam ao povo que acredita que as suas mentiras são verdades. Yeshu disse o joio cresce mais que o trigo, hoje o falso evangelho é o que prevalece, quer dizer a mentira prevalece sobre a verdade, a mentira repetidas muitas vezes torna-se verdade.
A estoria do nascimento Virginal de Yeshu, é uma estoria muito triste, e de muito mau gosto, porque nenhum homem, quer ele seja santo ou seja impio, deseja que a sua mulher, seja de outro homem, mesmo que seja para Deus.
O dogma do Nascimento Virginal é uma grande mentira, como também uma blasfemia contra Deus.
O dogma do nascimento virginal de Yeshu é o que sustenta todos os outros dogmas do Catolicismo. Sem o Nascimento Virginal, não existe a Trindade, o Deus Encarnado, a Preexistência de Khristo, e Maria deixa de ser a Mãe de Deus. Se Mariam foi uma mulher normal, como todas as mulheres desse mundo, seu filho foi também um homem, como os demais homens que já viveram nesse planeta. Yeshu era um homem, filho do homem, Bar Enasha em aramaico. Yeshu afirma ser filho do homem mais de 80 vezes nos evangelhos, e nenhuma vez ele afirmou ser filho da Virgem Maria. As profecias Messianicas do VT afirmam que o Messias seria da linhagem real do rei David. Yeshu tem que ser judeu, filho de judeu, e ter a linhagem sanguinea do rei David.
Nascimento Virginal para os judeus, não significa nada, não passam de mitos, estorias inventadas pelo paganismo. Yeshu era judeu, ele nasceu de um pai judeu, o nascimento virginal de Yeshu, é uma estoria que os judeus rejeitam, assim como a Trindade, e demais dogmas Católicos.
Yeshu bar Yoseph, era por esse nome que ele era conhecido, pelos seus compatriotas, seu pai Yoseph bar Yakov, no judaismo o filho leva o nome de seu pai. Todo mundo sabia que Yeshu era filho de Yoseph, o nascimento virginal é uma estoria inventada para afirmar a Divindade de Yeshu.
Diz que o Anjo apareceu a Yoseph para dar a triste noticia, triste para Yoseph, mas bom para a Igreja católica.
MATEUS 1:16-25
16 E Yakov gerou a Yoseph, marido de Mariam, da qual nasceu YESHU, que se chama o Khristo.
17 De sorte que todas as gerações, desde Abraam até David, são catorze gerações; e desde David até a deportação para a babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Khristo, catorze gerações.
18 Ora, o nascimento de Yeshu Khristo foi assim: Estando Mariam, sua mãe, desposada com Yoseph, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
19 Então Yoseph, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
20 E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: Yoseph, filho de David, não temas receber a Mariam, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
21 E dará à luz um filho e chamarás o seu nome YESHU; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
23 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
24 E Yoseph, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;
25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome YESHU.
Temo aqui alguns equivocos:
Mateus 1:16 afirma que Yakov gerou Yoseph, marido de Mariam da qual nasceu (gerou) Yeshu, esse versiculo está afirmando que Yoseph é o marido de Mariam, e que Yoseph é quem gerou Yeshu, porque no grego o verbo gerar ou nascer é a mesma palavra.
GENNAO- gerar, fazer nascer
GENNESIS- nascido, gerado
GENNETOS- procriado, nascido
EGENNETE - nascido
EGENNESEN- nasceu, gerou
ALMEIDA REVISADA IMPRENSA BIBLICA
E a Yakov nasceu Yoseph, marido de Mariam, da qual nasceu Yeshu, que se chama khristo.
TEXTUS RECEPTUS
ιακωβ δε εγεννησεν τον ιωσηφ τον ανδρα μαριας εξ ης εγεννηθη ιησους ο λεγομενος χριστος
O texto afirma que Mariam estava desposada com Yoseph, e que Yoseph era o seu marido (esposo), por ai podemos ver que essa estória é falsa, e que o nascimento virginal foi interpolado ao texto de Mateus, porque o evangelho original de Mateus dos Ebionitas, não consta o nascimento virginal de Yeshu.
Mais um erro, Mariam ou Yoseph pôs o nome do menino de Yeshu, e não Immanuel (Conosco está Deus, o significado de Immanuel), a profecia de Yeshaiah 7:14 se cumpriu no rei Ezequiah, não é uma profecia Messianica.
E o anjo disse a Yoseph:
Yoseph filho de David- Se Yoseph era filho de David, Yeshu teria de ser filho de Yoseph, para também ser filho de David.
Mariam tua mulher- O Espirito Santo não poderia engravidar Mariam, por ela já tinha marido, e também porque o Espirito Santo de Yahveh já havia prometido a David que a sua semente (sêmen) sentaria no trono de David.
Concluimos que esse episodio nunca aconteceu, e que Yoseph é de fato o pai de Yeshu, porque Mariam era a sua mulher.
Os judeus admitem a existência histórica de Yoseph. No entanto, diversamente dos cristãos, acreditam que o título de "Filho do Carpinteiro", atribuído a Yeshu, deva-se à sua filiação também segundo a carne. O judaísmo, portanto, não professa a concepção virginal de Yeshu, mas a atribui à ação de Yoseph.
No 2 século houve um debate teologico entre o judeu Triphon, e Justino, o Martir, que tentou convencer o judeu Triphon a aceitar o nascimento virginal de Yeshu, mas como Triphon, era um judeu piedoso que conhecia as escrituras, e que conhecia a Mitologia Grega não aceitou, Justino caiu do burro.
Triphon disse os cristãos tem que se envergonhar de copiar o nascimento virginal de Yeshu da Mitologia Grega, e que Yeshu era um homem entre os homens.
Yeshu foi um profeta, como todo profeta ele morreu defendo a verdade, como pode hoje os padres, os pastores, os missionarios que se dizem profetas de Deus, pregarem essa terrivel mentira que tem enganados milhares de pessoas.
Muitos afirmam que Yeshu é judeu, porém caem em contradição ao afirmarem isso, pois negam que Yeshu é filho do judeu Yoseph, porque ensinam que Yeshu não teve um pai humano, mas que Yeshu nasceu da Santa Virgem Maria, muitos pastores ensinam essa doutrina como sendo a maior verdade do mundo, mas por trás dessa falsa verdade, está um adulterio, porque se Mariam era a mulher de Yoseph, somente Yoseph podia ser o pai de Yeshu.
A Biblia é a palavra de Deus, se Yahveh havia prometido ao rei David que a sua semente (zerah-sêmen) sentaria no seu trono, e que reinaria para sempre, como pode uma estoria plagiada da Mitologia Grega se tornar a palavra de Deus, e virar um dogma.
O que é Mitologia
A Mitologia é o estudo de mitos, lendas e a interpretação dos mesmos em alguma cultura. Mitos são histórias populares ou religiosas complexas, com vários pontos-de-vista, das pessoas que viviam na época em que os mitos foram criados. Normalmente é uma narrativa, na qual se usa a linguagem simbólica, e que busca retratar e descrever a origem e suposições de alguma cultura, explicar a criação do mundo, do universo, ou qualquer assunto de difícil explicação.
Mito não é uma verdade, não é uma estória real, seria um folclore, uma lenda criada por algum escritor, um contador de estória, seria uma mentira que se torna verdade com o passar do tempo.
Esses Mitos plagiados de outros Mitos, tornaram-se verdades, porque disse Benito Mussulini, a mentira repetidas 20 vezes torna-se verdade.
Esses falsos cristãos, ou falsos cristos, os Pais da Igreja, foram esses que inventaram essas fabulas.
Os Pais da Igreja foram os responsaveis por introduzirem essas doutrinas pagãs na Igreja de Khristo.
Maria à Luz dos Escritos Patrísticos!
1. Santo Inácio de Antioquia - ano 107
Nosso Deus, Jesus Cristo, tomou carne no seio de Maria segundo o plano de Deus... Permaneceu oculta ao príncipe deste mundo (Ioannem XII,31. XIV,30) a virgindade de Maria e seu parto, como igualmente a morte do Senhor: três mistérios de grande alcance, que se processaram no silêncio de Deus (Inácio aos Efésios 18 e 19).
De Jesus, da descendência de Davi, Filho de Maria, o qual nasceu de fato, comeu e bebeu (Inácio aos Tralianos 9).
2. São Justino Mártir - ano 155
Fez-se homem, por meio da Virgem, a fim de que o caminho que deu origem à desobediência instigada pela serpente, fosse também o caminho que destruiu a desobediência. Eva era virgem e incorrupta, concebendo a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. A Virgem Maria, porém, concebeu fé e alegria, quando o anjo Gabriel lhe anunciou a Boa-Nova de que o Espírito do Senhor viria sobre ela, a Força do Altíssimo a cobriria com sua sombra, de modo que o Santo que dela nasceria, seria o Filho de Deus. Então respondeu ela: 'Faça-se em mim, segundo a tua palavra'. Da Virgem, portanto, nasceu Jesus, de quem falam as Escrituras... Aquele por quem Deus destrói a serpente (Diálogo com Trifão 100,4-5).
3. Santo Irineu - ano 185
Da mesma forma que aquela (Eva) foi seduzida por desobedecer a Deus, esta (Maria) foi persuadida a obedecer a Deus por ser ela, a Virgem Maria, a advogada de Eva. Assim o gênero humano,
submetido à morte por uma Virgem, tornando-se contra-balançada a desobediência de uma virgem pela obediência de outra" (Contra as Heresias liv. 5, cap. 19)
Por conseguinte,... encontra-se Maria, Virgem obediente... Eva, ainda virgem, fez-se desobediente e tornou-se para si e para todo o gênero causa de morte. Maria, Virgem obediente, tornou-se para si e para todo o gênero humano causa de Salvação... A partir de Maria até Eva, retoma-se o mesmo círculo (= a recirculação). Não existe outro modo de desatar o nó a não ser fazendo com que os fios da corda onde se deu o nó, percorram o sentido contrário... Eis porque Lucas inicia a genealogia de Jesus começando pelo Senhor e indo até Adão (Lucam III,23-38), evidenciando que o verdadeiro movimento da geração não procede dos antepassados até Cristo, mas vai de Cristo a eles segundo... o Evangelho da vida.
Assim é que a desobediência de Eva foi resgatada pela obediência de Maria; com efeito, o nó que a virgem Eva atou com a incredulidade, Maria o desatou com a Fé" (Contra as Heresias 3,22).
4. Tertuliano - ano 205
É um dos primeiros escritores de língua latina. Ele, várias vezes, afirma a concepção virginal de Cristo no seio de Maria:
A norma de Fé é absolutamente uma só, imutável, irreformável: Crer em um só Deus Todo-Poderoso, Criador do mundo, e em Jesus Cristo, Seu Filho nascido da Virgem Maria (Do Véu das Virgens, 1).
Antes de tudo, será preciso apontar o motivo pelo qual o Filho de Deus devia nascer de uma virgem: devia nascer de um modo novo, o iniciador de um novo nascimento, acerca do qual o Senhor havia dado um sinal anunciado de antemão por Isaías. Qual é este sinal? A virgem conceberá e dará à luz um filho (Isaiae VII,14). Concebeu, pois, a Virgem e deu à luz ao Emanuel, que significa Deus-conosco (Da Carne de Cristo 17,2).
5. Santo Efrém "o Sírio" - ano 360-370
Em honra de Maria compôs muitos e muitos versos até hoje conservados, ele que é a voz mais representativa e autorizada da Igreja siríaca antiga. Suas expressõesm são magníficas a respeito de Nossa Senhora. Poeta de grande inspiração, tem um profundo amor por Maria.
O anjo Gabriel foi enviado a Maria para preparar uma morada para seu Senhor. Nela a raça dos homens vis e insignificantes se uniu com a raça divina que está acima de todas as paixões... Pela prole de Maria tem sido abençoada aquela mãe que foi amaldiçoada em seus filhos (Genesis III,16), trazendo bênçãos, as mais profundas, a esta mulher, cuja prole destruiu a morte e a Satanás. E no seio de Maria se fez criança, Aquele que é igual a Seu Pai desde a eternidade; comunicou-nos Sua grandeza e assumiu nossa pequenez: conosco se fez mortal e nos infundiu Sua Vida a fim de livrar-nos da morte... Maria é o jardim ao qual desceu, do Pai, a chuva de bênção. Esta aspersão chegou até o rosto de Adão: assim Este recobrou a vida e se levantou do sepulcro, já que por seus inimigos tinha sido sepultado no Sheol (Carmina Soguita, 1)
6. Santo Atanásio - ano 360-370
Acompanhou o Concílio de Nicéia (325) e foi um dos que defendeu o dogma de Theotokos, onde Maria não é apenas a Mãe de Jesus, mas é também considerada a Mãe de Deus. A maternidade divina e virginal de Maria é inteiramente real, e não aparente, pois o Cristo assumiu dela a verdadeira natureza humana. Além disso, considera a virgindade de Maria como sendo perpétua. Eis algumas de suas afirmações:
Se Ele houvesse querido somente ser aparente, teria podido assumir um corpo mais excelente, mas, em realidade tomou um Corpo como o nosso, mesmo que de uma maneira não usual e corrente, pois o Seu Corpo é um Corpo puro e não fruto de uma união marital. Ele assumiu (nossa humanidade) de uma Virgem inviolada, pura e que não conheceu varão. Com efeito, sendo Ele poderoso e criador de todas as coisas, edificou para Si, na Virgem, um templo, ou seja, Seu próprio Corpo (Discurso sobre a Encarnação do Verbo)
Como o Corpo do Senhor foi colocado a sós no sepulcro, para que pudesse demonstrar Sua Ressurreição, talvez, foi por um motivo semelhante que Seu Corpo proveio de Maria, como Filho único, para que crêssemos em Sua origem divina (Tratado da Virgindade, 2)
7. São Gregório de Nissa - ano 379-380
Foi São Gregório que nos deixou historicamente documentada a primeira aparição da Virgem Maria. Ele o fez ao escrever a vida de São Gregório Taumaturgo. Ele narra que numa noite o Santo estava meditando acerca de algumas questões difíceis relativas à Fé e que não podia conciliar o sono. Apareceu-lhe então um personagem ancião e de aspecto venerável, revestido com roupas próprias de uma sagrada dignidade, como lemos:
Então o outro estendeu a mão adiante como para mostrar algo que de improviso havia aparecido. Gregório voltou a vista na direção indicada, viu uma figura, que era uma mulher muito mais linda que qualquer pessoa humana. Novamente perturbado desviou o olhar e se sentiu cheio de perplexidade; não sabia o que pensar acerca daquela visão em que não conseguia olhar. O mais extraordinário era que, apesar de ser noite escura, brilhava diante dele uma luz ao lado da figura aparecida, como se tivesse sido acendida uma luz muito brilhante... Diz-se que Gregório escutou a mulher que enxortava ao evangelista João para explicar ao jovem (Gregório) o mistério da verdadeira Fé. São João, por sua parte, se declarou totalmente disposto a obedecer a Mãe do Senhor e disse o que desejava de todo o coração. (Vida de São Gregório Taumaturgo, p. 46, 912).
Agora examinemos a Tradição, desde os primeiros séculos:
No século segundo, os escritos dos Santos Padres falam da Imaculada Conceição como um fato indiscutível. Entre os escritores e oradores deste século, contamos: São Jusitino, apologista e mártir; Tertuliano e Santo Irineu.
No terceiro século, existem também textos claros em defesa da Imaculada Conceição. mas em menor quantidade.
Terminemos estas citações, que podiamos prolongar por páginas afora, pela citação do argumento com que São Cirilo refutou Nestório:
Maria Santíssima, diz o grande polemista, é Mãe de Cristo e Mãe de Deus. A carne de Cristo não foi primeiro concebida, depois animada, e enfim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida à alma do Verbo. Não houve, pois, intervalo de tempo entre o instante da Conceição da carne, que permitiria chamar Maria "Mãe de um homem", e a vinda da majestade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida à alma e ao Verbo".
Vê-se, através destas citações, que nenhuma dúvida, nenhuma hesitação existe sobre este ponto no espírito dos Santos Padres. É uma verdade evangélica, tradicional, universal, que todos aceitam e professam.
Santo Hipólito, bispo de Porto e mártir, escreveu em 220: "O Cristo foi concebido e tomou o seu crescimento de Maria, a Mãe de Deus toda pura". Mais além ele diz: "Como o Salvador do mundo tinha decretado salvar o gênero humano, nasceu da Imaculada Virgem Maria".
Orígenes, que viveu em 226 e pareceu resumir a doutrina e as tradições de sua época, escreveu: "Maria, a Virgem-Mãe do Filho único de Deus, é proclamada a digna Mãe deste digno Filho, a Mãe Imaculada do Santo e Imaculado, sendo ela única, como único é o seu próprio Filho."
Em um dos seus sermões sobre S. José, Origenes faz o mensageiro celeste dizer ao santo: "Este menino não precisa de Pai na terra, porque tem um pai incorruptível no céu; não precisa de Mãe no Céu, porque tem uma Mãe Imaculada e casta na terra, a Virgem Bem-aventurada, Maria".
No século quarto, aparecem inúmeros escritos sobre a Imaculada Conceição, cada vez mais explícitos e em maior número. Temos diante de nós as figuras incomparáveis de Santo Atanásio, de Santo Efrem, de S. Basílio Magno, de Santo Epifânio, e muitos outros, que constituem a plêiade gloriosa dos grandes Apóstolos do culto da Virgem Santíssima e, de modo particular, de sua Imaculada Conceição.
Nossa Senhora, a Mãe de Deus
Tal é a doutrina claramente expressa no Evangelho, e sempre seguida na Igreja Católica.
Os Santos Padres, desde os tempos Apostólicos até hoje, foram sempre unânimes a respeito desta questão; seria uma página sublime se pudéssemos reproduzir as numerosas sentenças que eles nos legaram.
S. Dionísio Areopagita: "Maria é feita Mãe de Deus, para a salvação dos infelizes." (S. Dion. in revel. S. Brigit.)
Orígenes (Sec. II) escreve: "Maria é Mãe de Deus, unigênito do Rei e criador de tudo o que existe" (Orig. Hom. I, in divers.)
Santo Atanásio diz: "Maria é Mãe de Deus, completamente intacta e impoluta." (Sto. Ath. Or. in pur. B.V.).
Santo Efrém: "Maria é Mãe de Deus sem culpa" (S. Ephre. in Thren. B.V.).
São Jerônimo: "Maria é verdadeiramente Mãe de Deus". (S. Jerôn. in Serm. Ass. B. V.).
Santo Agostinho: "Maria é Mãe de Deus, feita pela mão de Deus". (S. Agost. in orat. ad heres.).
E assim por diante.
Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e veneração, proclamando Maria: Santa e Imaculada Mãe de Deus.
Como podemos ver os Pais da Igreja, mudaram a verdade em mentiras, os adoradores de Maria, e ainda são chamados de santos.
Esses pais da Igreja são uns pilantras, eles que introduziram o Nascimento Virginal, o Deus Encarnado, Santissima Trindade, a guarda do Domingo. Todas as Igrejas hoje, Católicas, Ortodoxas. Prostestante obedecem as doutrinas que esses picaretas criaram.
O prefeta Yirmiah diz:
YIRMIAH 48:10
10 Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR fraudulosamente; e maldito aquele que retém a sua espada do sangue.
O homem que adultera a palavra de Deus é maldito, mas o povo que não conhece a verdade chama esses homens de santos.
Para muita gente o Diabo é santo, o Diabo tem mais adoradores do que Deus, porisso que o mundo jaz no maligno.
O Nascimento Virginal de Yeshu é uma mentira, é uma calunia que inventaram contra Yeshu, contra Yoseph e Mariam, e contra o Espirito Santo de Deus.
Como pode um Deus que condena o adulterio, ter engravidado a mulher de um homem honesto e trabalhador. Essa estória é muito estranha. O Deus que diz, sede santo porque eu vosso Deus sou santo, iria pecar. Deus não peca, Deus não é o Diabo, que peca desde o principio.
O nascimento virginal de Khristo, é uma mentira, contada por padres mentirosos, para que os mentirosos, que amam a mentira, possam ouvir.
YOSEPH FILHO DE DAVID, PAI DE YESHU
Se Yoseph não for o pai de Yeshu, Yeshu não é filho de David
Yeshu filho de Yoseph - portanto tem seu DNA.
Primeiramente nos pautaremos nos termos originais e seus significados que regem o nosso entendimento sobre o tema.
Dicionário STRONG referencia n.° 02233 do hebraico זרע (zerá) significa "semente, semeadura, descendência, semente, sêmem viril, descendentes, posteridade, filhos."
Dicionário STRONG referencia n.° 3751 do grego οσφυς (osphus) significa "o lugar onde os hebreus achavam que o poder generativo residia (sêmen)"
Agora que temos conhecimento do significado intrínseco do termos, vamos às passagens:
As profecias acerca do Messias judeu.
1 REIS 2:4
4 Para que Yahveh confirme a palavra, que falou de mim, dizendo: Se teus filhos guardarem o seu caminho, para andarem perante a minha face fielmente, com todo o seu coração e com toda a sua alma, nunca, disse, te faltará sucessor ao trono de Israel.
1 CRONICAS 28:4
4 E Yahveh Deus de Israel escolheu-me de toda a casa de meu pai, para que eternamente fosse rei sobre Israel; porque a Judá escolheu por soberano, e a casa de meu pai na casa de Judá; e entre os filhos de meu pai se agradou de mim para me fazer reinar sobre todo o Israel.
YESHAIAH 11:1
1 Porque brotará um rebento do tronco de Yishai, e das suas raízes um renovo frutificará.
SALMOS 132:11,12
11 YAHVEH jurou com verdade a David, e não se apartará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
12 Se os teus filhos guardarem a minha aliança, e os meus testemunhos, que eu lhes hei de ensinar, também os seus filhos se assentarão perpetuamente no teu trono.
ATOS 2:29,30,31
29 Irmãos, é-me permitido dizer-vos ousadamente acerca do patriarca David, que ele morreu e foi sepultado, e o seu túmulo está entre nós até hoje.
30 Sendo, pois, profeta, e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes seria colocado sobre o seu trono;
31 prevendo isto, David falou da ressurreição de Cristo, que nem foi deixado no Hades, nem o seu corpo viu a corrupção.
SALMOS 89:3,4
3 Fiz aliança com o meu escolhido, Jurei ao meu servo David:
4 Para sempre estabelecerei a tua semente, E firmarei o teu trono por todas as gerações. (Selá)
SALMOS 89:29
E conservarei para sempre a sua semente, e o seu trono como os dias do céu.
SALMOS 89:34,35,36,37
34 Não violarei a minha aliança, Nem alterarei o que os meus lábios proferiram.
35 Uma vez jurei pela minha santidade: (Não mentirei a David)
36 A sua semente persistirá para sempre, E o seu trono como o sol diante de mim.
37 Ele será estabelecido para sempre como a lua; Fiel é a Testemunha no céu. (Selá)
1REIS 2:33
Assim, recairá o sangue destes sobre a cabeça de Joabe e sobre a cabeça da sua semente para sempre; mas a Davi, e à sua semente, e à sua casa, e ao seu trono dará YAHVEH paz para todo o sempre.
I CRÔNICAS 17:11,12,13,14
11 E há de ser que, quando forem cumpridos os teus dias, para ires a teus pais, suscitarei a tua semente depois de ti, um dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino.
12Este me edificará casa; e eu confirmarei o seu trono para sempre.
13Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e a minha benignidade não retirarei dele, como a tirei daquele, que foi antes de ti.
14Mas o confirmarei na minha casa e no meu reino para sempre, e o seu trono será firme para sempre.
ROMANOS 1:1,2,3,4
1 Paulo, servo de Yeshu Khristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
2 O qual foi por Deus, outrora, prometido por intermédio dos seus profetas nas Sagradas Escrituras,
3 Com respeito a seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da semente de David.
4 E foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Yeshu Khristo, nosso Senhor.
Vemos portanto conforme estas passagens que o Messias deveria ser descendente carnal de David, isto é, deveria vir da semente, dos lombos, do sêmen e de forma mais moderna ter a carga genética de David, ter o DNA comprovatório de sua descendência, sendo que se aquele que se apresentar como Mashiach não tiver tal DNA, não pode cumprir as profecias.
Mas se Yeshu nasceu por intervenção divina de uma virgem conforme o relato de Mateus 1.18-25 como poderia ele cumprir as profecias de ter o DNA de David?
Para começarmos iremos descartar a premissa de que Yeshu é descendente de David por Mariam, a genealogia constante em Lucas 3, não se referência a Mariam, mas sim a Yoseph, sendo assim não temos dados históricos quanto a alguma genealogia ligando Mariam a descendência de David, e este fato é comum e ocorre pelo costume hebraico de nunca fazer referência a genealogias femininas, e de nunca conta-las nem mesmo nos censos populacionais por toda a Escritura, e vemos a presença constante da expressão "sem contar mulheres e crianças." conforme alguns exemplos em Êxodo 12.37 e Mateus 14.21 e 15.38. Então Yoseph (José) da Tribo de Yehudah (Judá) descendente de David, é quem transmite sua carga genética para Yeshu.
Portanto Yeshu tem o DNA de David por meio de seu pai Yoseph , cumprindo as profecias de que o Messias teria que vir da descendência sanguínea de David, e cumpre também o propósito divino sendo nascido por vontade de Deus.
O Messias prometido por Yahveh seria do sêmen (semente) de David, nasceria da uma união (casamento) de um homem e uma mulher, e não por um nascimento virginal, da união de um deus com uma mulher o que é contrario a Lei de Deus.
O nascimento virginal de Jesus (Yeshu) é um plagio, ou seja é copia de outros nascimentos virginais das religiões pagãs.
A paganização do Cristianismo começou já no 2 século DC, os apóstolos haviam morrido, e com eles também o Cristianismo Judaico, no 2 século começou a era da Apostasia que dura até os dias de hoje.
NASCIMENTO VIRGINAL NO PAGANISMO
NA GRECIA- Zeus (Jupiter) teria engravidado varia virgens, ou mulheres, mas o principal é o nascimento de Perseu, e Hercules.
PERSEU - FILHO DE ZEUS COM A VIRGEM DANAE.
Nascimento: Acrísio, rei de Argos , era casado com Eurídice, filha de Lacedemon, e tinha uma filha Dânae, mas não tinha filhos homens. Quando Acrísio perguntou ao oráculo como a filha dele poderia ter filhos homens, a resposta foi que Dânae teria um filho que o mataria.
Dânae foi trancada em uma câmara de bronze subterrânea e posta sob guarda, mas ela foi seduzida, segundo alguns autores, por Preto, irmão e rival de Acrísio, ou por Zeus, que assumiu a forma de uma chuva de ouro.
Acrísio, não acreditando que sua filha estivesse grávida de Zeus, colocou-a em um baú, que foi jogado ao mar. O cesto chegou à ilha de Sérifo, onde foi encontrada por Díctis, que criou o menino.
HERCULES - FILHO DE ZEUS COM A VIRGEM ALCMENA
Nsacimento: Alcmena é uma personagem da mitologia grega, mulher de Anfitrião e mãe de Héracles.
Enquanto o seu marido estava na guerra, Zeus tomou a sua forma para enganar Alcmena, tendo com ela seu filho Hércules.
Alcmena era filha de Electrião, rei de Micenas, que por sua vez era filho do herói Perseu. Electrião foi morto acidentalmente por Anfitrião quando os dois guerreavam contra Ptérela, rei de Tafos. Por causa desse crime, Anfitrião foi banido da cidade, exilando-se em Tebas. Ao pedir Alcmena em casamento, a jovem aceitou com a condição de que o noivo deveria primeiro vingar seus irmãos mortos na guerra contra Ptérela. Foi justamente quando Anfitrião se encontrava ausente, no cumprimento da tarefa imposta pela noiva, que Zeus pôs em marcha seu plano para seduzir Alcmena.
Para tanto, metamorfoseado, apresentou-se à jovem como seu futuro marido, contando-lhe detalhes da batalha empreendida, dos golpes certeiros e apresentando como prova definitiva de sua identidade a taça de ouro utilizada pelo monarca derrotado, a qual inclusive ofertou à amada. Durante três dias consecutivos, Apolo, a pedido do pai, não percorreu o céu com o carro do sol, e durante essa longa noite, o deus dos deuses amou ardentemente Alcmena. Nesse período também Hermes, metamorfoseado em Sósia, um escravo de Anfitrião, guardou o portão. No dia seguinte ao idílio, retornou à cidade Anfitrião, que estranhou a reação da noiva, que o tratou com relativa indiferença, visto que esta acreditava já tê-lo encontrado na noite anterior. Anfitrião consultou o adivinho Tirésias que lhe esclareceu o ocorrido. Este irado, colocou a jovem numa enorme pira e ateou fogo mas foi detido pela intervenção de Zeus, que enviou uma chuva torrencial que apagou a fogueira. Compreendendo o sinal divino, o jovem reconsiderou e casou-se com Alcmena, a qual gerou de seus dois amantes, dois filhos: Hércules , fruto de seu encontro com o deus e Íficles, filho do mortal.
Hera, ao tomar conhecimento da declaração de Zeus que o primeiro filho nascido dentre os Perseidas, isto é, o primogênito na descendência de Perseu se tornaria rei, resolveu, para prejudicar o filho de sua rival retardar seu nascimento e favorecer Euristeu, filho de Estênelo e Nicipe, antecipando seu nascimento. Este, posteriormente tornou-se rei de Micenas, Mideia e Tirinto porque veio ao mundo com apenas sete meses de gestação. Alcmena, vítima de Hera, teve em muito aumentada suas dores de parto visto que a deusa enviou a filha Itília, cuja função era de assistir às parturientes, e as Parcas para retardar o nascimento do herói. Estas, sentadas à porta da jovem, cruzaram pernas e braços pra impedir que Alcmena desse à luz. A jovem tebana Galintia idealizou um plano para ajudar a amiga: avisou às guardiães que debalde seus esforços a criança havia nascido graças a Zeus. Ilítia e as Parcas acreditando terem fracassado em sua missão, abandonaram seu posto e dessa forma, Alcmenta pode enfim dar à luz Hércules, após dez meses de gestação.
Após sua morte, foi levada à ilha dos bem aventurados e lá desposou Radamanto, filho de Europa e Zeus, juiz do tribunal dos Infernos junto à Éaco e Minos. alem do mais ninguem nunca se esqueceu da alcmena.
DIONISIO - FILHO DE ZEUS COM A PRINCESA SEMELE
Nascimento - Cadmo, rei e fundador de Tebas, foi casado com Harmonia, filha de Ares e Afrodite. Cadmo (e Harmonia) tiveram vários filhos, Autônoe, Ino, Sêmele, Agave e Polidoro.
Zeus engravidou Sêmele, sem o conhecimento de Hera, e prometeu a Sêmele que esta poderia pedir o que quisesse; enganada por Hera, ela pediu que Zeus se mostrasse a ela na sua forma real, como ele se mostrava para Hera. Sem poder recusar, Zeus aparece em uma carruagem de raios e trovões, e Sêmele morre, por causa do susto; Zeus pega o bebê prematuro de seis meses, e o cria na sua coxa. As irmãs de Sêmele, porém, disseram que ela tinha engravidado de um mortal, falsamente acusando Zeus de tê-la assassinado com um raio.
Na hora de Dioniso nascer, Zeus desfez os pontos, e entregou o bebê a Hermes, que o entregou a Ino e seu marido Atamante, ordenando que ele fosse criado como uma menina. Mas Hera fez Atamante enlouquecer, e matar seu filho Learco, confundindo-o com um veado; Ino, sem seguida, matou o outro filho Melicertes, e se jogou, com o filho morto, no fundo do mar.
Zeus, porém, enganou Hera, transformando Dioniso em um menino, e entregou-o para as ninfas que viviam em Nisa, na Ásia; estas ninfas, como prêmio, foram transformadas nas estrelas chamadas Híades.
EM ROMA- O deus Marte engravidou a vestal Rea Silvia, da qual nasceu Romulo e Remo, e o deus Apolo que engravidou Atia mãe do imperador Octaviano.
ROMULO E REMO - FILHO DE MARTE COM REA SILVIA
Nascimento- Na Eneida de Virgílio e na Ab Urbe condita libri de Tito Lívio, Eneias, filho da deusa Vênus foge de Troia com seu pai Anquises, seu filho Ascânio e os sobreviventes da cidade. Com este realiza diversas peregrinações que o levam, por fim, ao Lácio, na Itália. Lá ele é recebido pelo rei local Latino que oferece a mão de sua filha, Lavínia. Isto provoca a fúria do rei dos rútulos, Turno, um poderoso monarca itálico que havia se interessado por ela. Uma terrível guerra entre as populações da península eclode e como resultado, Turno é morto. Eneias, agora casado, funda a cidade de Lavínio em homenagem a sua esposa. Seu filho, Ascânio governa na cidade por trinta anos até que resolve se mudar e fundar sua própria cidade, Alba Longa.
Cerca de 400 anos depois, o filho e legítimo herdeiro do décimo-segundo rei de Alba Longa, Numitor, é deposto por um estratagema de seu irmão Amúlio. Para garantir o trono, Amúlio assassina os descendentes varões de Numitor e obriga sua sobrinha Reia Sílvia a tornar-se vestal (sacerdotisa virgem, consagrada a deusa Vesta), no entanto, esta engravida do deus Marte e desta união foram gerados os irmãos Rômulo e Remo. Como punição, Amúlio prende Reia em um calabouço e manda jogar seus filhos no rio Tibre. Como um milagre, o cesto onde estavam as crianças acaba atolando em uma das margens do rio no sopé dos montes Palatino e Capitolino, em uma região conhecida como Cermalus, onde são encontrados por uma loba que os amamenta; próximo às crianças estava um pica-pau, ave sagrada para os latinos e para o deus Marte, que os protege. Tempos depois, um pastor de ovelhas chamado Fáustulo encontra os meninos próximo ao pé da Figueira Ruminal (Ficus Ruminalis), na entrada de uma caverna chamada Lupercal. Ele os recolhe e leva-os para sua casa onde são criados por sua mulher Aca Laurência.
IMPERADOR OCTAVIANO – FILHO DO DEUS MARTE COM ÁTIA
Nascimento – Geração Divina
No livro sobre a Vida dos Césares, escrito no começo do século II d.C. pelo historiador Suetônio, aparece a narrativa da geração divina de Caio Júlio César Octaviano Augusto, o primeiro imperador romano, que viveu entre os anos 63 a.C. e 14 d.C. Suetônio atribui a lenda a Asclepias de Mendes, no livro Theologumena. Portanto, César Augusto é contemporâneo ao nascimento de Cristo. A concepção de Augusto foi assim:
Átia, a mãe de Augusto, tinha ido à meia noite ao templo de Apolo para um sacrifício solene, ficando dormida na liteira, enquanto que foram embora as outras mulheres; diz ainda que se deslizou ao seu lado uma serpente, retirando-se pouco depois; quando despertou, purificou-se como se tivesse saído dos braços do marido, e desde aquele momento ficou para sempre no corpo a imagem que nunca conseguiu apagar, por isso, não quis se mostrar nunca nos banhos públicos; Augusto nasceu dez meses depois e, por esta razão foi considerado como filho de Apolo.
NA INDIA - Temos o nascimento de Krishna, 8 encarnação do deus Vishnu, e de Sidarta Gautama Bhuda 9 encarnação de Vishnu.
KRISHNA – FILHO DO DEUS VISHNU E A VIRGEM DEVAKI Nascimento: A virgem DEVAKI, irmã do tirano Kansa foi escolhida pêlos santos rishis (sábios), para ser a mulher que iria trazer ao mundo um Deva (anjo). Foi acolhida por Vasichta, guiada até Ele por Mahadéva (o grande anjo) onde foi recebida com enorme carinho, pois ela tinha deixado o mundo das misérias para viver ao lado dos santos, gloriosos com seus destinos e desejosos do caminho do céu. Eles lhe disseram: “No seio de uma mulher, o raio do esplendor divino deve receber uma forma humana” .
Os Rishis presentes, se inclinaram ante DEVAKI e Vasichta disse: “Esta será nossa mãe porque dela nascerá o Espírito que deverá nos regenerar. Viverá entre as mulheres virtuosas e os mistérios se cumpriram”.
Devaki foi então viver entre essas mulheres gloriosas, e uma delas de idade já bem avançada, lhe dava as instruções mais secretas. Vivia andando sozinha, pêlos bosques, vestida como uma rainha, e perfumada pêlos místicos aromas das flores. Sempre descansava debaixo das ramas das “árvores da vida”, sendo visitada por visões estranhas. Ouvia coros que cantavam: “Glória a tí Devaki...”. Virá coroado de luz este fluído puro emanado de sua grande alma e as estrelas palidecerão ante seu esplendor. Trarás a vida e desafiarás a morte, e Ele rejuvenescerá o sangue de todos os seres.... Virá mais doce que o mel, mais puro que a boca de uma virgem, e todos os corações se sentirão transbordados de amor.
Um dia Devaki caiu em um êxtase mais profundo. Ouviu uma música celeste, como um oceano de harpas e de vozes divinas, e de repente o céu se abriu em abismos de luz. Milhões se seres esplendidos a olhavam e em um raio deslumbrante, o sol dos Sóis, MAHADEVA, lhe apareceu em forma humana. Iluminada pelo Espírito dos Mundos perdeu o conhecimento e no ouvido da terra, em uma felicidade sem limites, concebeu ao filho divino. Quando sete luas já tinham se passado, e descritos seus círculos mágicos ao redor da selva sagrada, ela foi chamada pêlos mestres que lhe disseram: “A vontade dos Devas se cumpriu”.... Tu concebeste na pureza do coração, e no amor divino-virgem e mãe, te saudamos.... Um filho nascerá de ti que será o salvador do mundo.
Teu irmão Kansa te busca para matar o fruto que levas em teu seio. É necessário escapar à sua perseguição. Os irmãos mais velhos irão te guiar até ao pé do monte Meru. Ali darás a luz ao teu filho Divino e lhe chamarás KRISHNA, O CONSAGRADO. Que Ele ignore sua origem e tudo o mais. Não fales Dele nunca. Viva sem temor, pois velaremos sobre ti.
Então ela foi morar com os pastores do monte Meru. Ao pé desse monte se estendia um fresco vale, dominado por vastos bosques de cedros, por onde passava o sopro puro do Himalaya. Neste alto vale habitava um povo de pastores, sobre o qual reinava o patriarca NANDA. Ali Devaki encontrou um refúgio contra as perseguições de seu irmão Kansa; A exceção de Nanda, ninguém supunha quem era a estrangeira e de onde procedia aquele filho.
As mulheres dali diziam unicamente: “É um filho dos Gandharvas (gênios que se supõem presidirem os casamentos de amor). Porque os músicos de Indra devem ter presidido os amores dessa mulher que parece uma ninfa celeste, uma Apsara”. O filho maravilhoso desta mulher desconhecida cresceu entre os rebanhos e os pastores, ante os olhos de sua mãe.
BHUDA – FILHO DO DEUS VISHNU E A VIRGEM MAIA
Nascimento: Segundo a biografia tradicional, o pai de Buda foi o rei Suddhodana, líder do clã Shakya, cuja capital era Kapilavastu (Capilvasto), e que foi posteriormente anexado pelo crescente reino de Côssala (Côssala) durante a vida de Buda. Gautama era o nome de família. Sua mãe, rainha Maha Maya e esposa de Suddhodana, era uma princesa Koliyan. Como era a tradição shakya, quando sua mãe, a rainha Maya, ficou grávida, ela deixou Kapilvastu e foi para o reino de seu pai para dar à luz. No entanto, ela deu à luz no caminho, em Lumbini, em um jardim debaixo de uma árvore de Shorea robusta. Na noite que Sidarta foi concebido, segundo biografias tradicionais, a rainha Maya sonhou que um elefante branco com seis presas brancas entrou em seu lado direito, e dez meses mais tarde, Sidarta nasceu. "Siddhartha" quer dizer "aquele que atinge seus objetivos". "Gautama" significa "condutor de gado" (gau, gado + tama, condutor). Outro registro relatado nas biografias tradicionais é a de que, durante as celebrações de seu nascimento, o eremita Asita, retornando de uma viagem às montanhas, anunciou que a criança iria se tornar ou um grande rei chakravartin ou um homem santo.
O dia do nascimento de Buda é celebrado mundialmente, principalmente nos países de tradição teravada, e conhecido como Vesak.
NA PERSIA – Temos o nascimento de Mithra, filho de Ormuz (Aura
Mazda) com a virgem Anahira.
MITHRA – FILHO DE ORMUZ E A VIRGEM ANAHIRA
Mitra, o Sol Invicto, nasceu do deus-supremo Aúra-Masda, que despejou a sua luz sobre uma virgem, Anahira. O seu nascimento era celebrado como “o deus menino Mitra, que traz luz ao mundo” . E mais: a representação de Anahira com o menino-deus Mitra é totalmente igual à de Maria com Jesus.
Pelo menos desde o período helenístico em diante, Mitra foi identificado como o filho de Anahita, a deusa com muitos paralelos com as divindades-mães do Próximo Oriente. O maior templo do culto de Mitra é o templo selêucida no Kangavar no oeste do Irã (c. 200 aC), que se dedica a "Anahita, a Virgem Imaculada Mãe do Senhor Mithras". O nascimento de Mitra era celebrado no solstício de inverno, chamada em persa Shab-e Yalda, como convém a um deus da luz.
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor". Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus do bem gerado em uma virgem, a deusa Anahira.
O Natal, 25 de dezembro, é na verdade o dia da festa do deus Sol Invicto (Natalis Invicti), também chamado Mitra, divindade oriental que chegou ao Ocidente através de Alexandre - O Grande, quando de sua vitória sobre o Império Persa, três séculos antes do nascimento de Cristo.
A festa do Natalis Invicti coincidia, no calendário juliano (anterior ao nosso atual, o gregoriano), com o solstício de inverno. Em todo o mundo civilizado, 25 de dezembro era data de festas para comemorar o nascimento de deuses: Mitra, o Sol Invicto, em Roma, na Grécia ou na Pérsia. Adônis, no Império Romano. Dioniso, na Grécia. Ou Osíris, no Egito.
Em inscrições
Mitra é invocado nas inscrições de dois imperadores aquemênida.
Em trilingue inscrição de Artaxerxes II (persa, elamita e da Babilônia Antiga) em Susa e Hamadan, que têm o mesmo texto, os recursos imperador para o "Ahuramazda, Anahita, e Mitra proteger-me contra todo o mal", e, que ele suplica-los para proteger o que ele construiu.
Embora a inscrição Behistun de Darius invoca Ahuramazda e "os outros deuses que são", esta inscrição de Artaxerxes II é notável como nenhum rei Aquemênida antes dele tinha invocado qualquer mas Ahura Mazda só pelo nome. Boyce sugere que a razão para isso foi que Artaxerxes tinha escolhido Anahita e Mitra como suas divindades patrono / protetor.
Mitra é chamado novamente na inscrição conhecida único de Artaxerxes III, A3Pa, encontradas em Persépolis. Nessa inscrição, o imperador também apela para "Ahuramazda e do deus Mitra preservar-me, o meu país, e que tem sido construído por mim."
YOSEPH TEVE MUITOS FILHOS COM MARIAM
O Catolicismo Romano afirma que Mariam deu a luz a Yeshu, quando ainda era virgem, e que Yeshu (Jesus), foi o único que Mariam concebeu, e depois ainda continou sendo virgem, uma estoria para enganar trouxas.
MATHEUS 12:46,47,48,49,50
46 E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
47 E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.
48 Ele, porém, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?
49 E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;
50 Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe.
Yeshu tinha muitos irmãos de sangue, que nasceram da união de Yoseph e Mariam, naquele tempo não havia anticoncepcional para que as mulheres pudesse ter um único filho, Mariam pelo visto deveria ter tido mais de 8 filhos, o Diabo ainda não havia criado a pilula.
MATHEUS 13:54,55,56,57,58
54 E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?
55 Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Mariam, e seus irmãos Yakov, e Yoseph, e Shimon, e Yehudah?
56 E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto?
57 E escandalizavam-se nele. Yeshu, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa.
58 E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.
Yeshu tinha 4 irmãos Yakov, Yoseph (irmão com o nome se seu pai), Shimon, e Yehudah, contando com ele 5, deveria ter 3 ou 4 irmãs. Nascimento Virginal é estória de grego, mitologia grega, não é uma verdade comprovada. Yeshu disse não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa, Yeshu está afirmando que na sua casa os seus irmãos eram incredulos.
Esses versiculos afirma que Yoseph é o seu pai, e que Mariam é a sua mãe, e que Yeshu tinha muitos irmãos.
YOCHANAN 1:45
45 Filipe achou Natanael, e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Yeshu de Nazareth, filho de Yoseph.
YOCHANAN 6:42
E diziam: Não é este Yeshu, o filho de Yoseph, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?
ATOS 1:13,14
13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro (Kepha) e Yakov, Yochanan e Andreas , Philippos e Tomah, Bar Thalmai e Mattai, Yakov, filho de Alfeu, Shimon, o Zelote, e Yehudah, irmão de Yakov.
14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Mariam mãe de Yeshu, e com seus irmãos.
Parece que Yeshu era um humano, e não um extraterreste, um ser de outro mundo que encarnou, se anarlizarmos a mitologia da India, o deus Vixenu encarnou como Krishna, e depois como Bhuda, quer dizer que o Krishna e o Budha são a mesma pessoa, assim sendo quando se diz que Yeshu é o Deus Encarando, estão afirmando que Yeshu é o próprio Deus, ou seja que foi Yahveh que encarnou, quando na verdade Yahveh ungiu seu filho Yeshu com Espirito Santo.
ATOS 10:38
38 Como Deus ungiu a Yeshu de Nazareth com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Não confunda ungir com encarnar.
YESHU AFIRMOU SER FILHO DO HOMEM (BAR ENASHA)
Se Yeshu disse que era filho homem, era porque ele tinha um pai humano, um homem era seu pai, que no caso seria Yoseph.
Como que Yeshu poderia ser filho do homem se ele não era, o Catolicismo Romano afirma que ele era totalmente divino (Deus), que Yeshu foi gerado por Deus, que Yeshu não teve pai humano, que Yoseph não é o bai biológico, mas o pai adotivo, ou padastro de Yeshu. Quem está dizendo a verdade, eu creio que Yeshu está fizendo a verdade, e que o Diabo, e os padres da Igreja católica, assim como os pastores estão mentindo.
MARCOS 9:31
31 Porque ensinava os seus discípulos, e lhes dizia: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens, e matá-lo-ão; e, morto ele, ressuscitará ao terceiro dia.
MARCOS 10:45
45 Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.
MARCOS 10:47,48
47 E, ouvindo que era Yeshu de Nazareth, começou a clamar, e a dizer: Yeshu, filho de David, tem misericórdia de mim.
48 E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de David! tem misericórdia de mim.
Alguém tem alguma duvida, David era homem.
MARCOS 14:61,62
61 Mas ele calou-se, e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
62 E Yeshu disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.
LUCAS 18:8
8 Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?
DANIEL 7:13,14
13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.
O Senhor Yeshu sempre afirmou ser filho do homem (בר אנש), BAR
ENASHA, esse nome o identificava como sendo o Messias, muitos Messias vieram para judeus, mas nenhum deles se proclamaram ser o filho do homem.
1-YESHU FILHO DO HOMEM TORNOU-SE FILHO DE DEUS
2-YESHU FILHO DE DEUS TORNOU-SE FILHO DO HOMEM
Hoje a Cristandade em geral prega o JESUS ENCARNADO, que preexistiu antes de nascer, diferente dos Apóstolos que pregavam YESHU FILHO DO HOMEM, que passou a existir depois do seu nascimento. Os padres católicos, e os pastores evangélicos, ensinam uma doutrina contraria do que os apóstolos ensinaram. O Jesus encarnado não é judeu, porque não nasceu de um pai judeu, é um ser que tinha uma preexistência, um ser Mitologico, ou ainda o próprio Deus. Quer dizer Yeshu não é humano, visto que ele não teve pai humano, o Jesus que se prega hoje é um Jesus Espirito, ou Jesus Espirita. Um Jesus Espirita que encarnou, semelhante ao Krishna da India, ou ainda ao Budha.
Esse ensino é totalmente pagão, herético, e anti-judaico, visto que os judeus não aceitam, por ser um ensino que contraria a teologia judaica. Yeshu foi um profeta, foi um servo de Yahveh, um rabino, um mestre, que jamais quis usurpar o lugar do Pai.
Todo homem nesse mundo sabe, assim como Yeshu sabia que sem Deus Pai (YAHVEH), ninguém existe, como que Yeshu iria usurpar a gloria do Pai.
Yeshu subiu ao céu, mas porque foi arrebatado por Deus, o Pai o ressuscitou, e depois o colocou a sua direita no Céu.
Existe muita gente confusa, confundidas, que pensam que Jesus (Yeshu) é Yahveh, que o Filho é o Pai. No Concilio de Niceia foi decretado que o Filho é o Pai.
O CREDO NICENO
Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia
O que foi o Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia?
No ano de 324 Constantino era o único Senhor do Império Romano. A Igreja estava livre, enfim, das perseguições. Mas foi exatamente então que começaram a surgir problemas dentro da própria Igreja. Em Alexandria, um dos mais notáveis centros da Cristandade, explodira uma disputa teológica entre um padre chamado Ário e seu Bispo. Diz-se até que a disputa foi derivada da mania de discussões teológicas que existia na época. O Bispo Alexandre teria feito uma afirmação e Ário, para chamá-lo à uma discussão, a teria contradito. Daí nasceu um grave impasse teológico pois, em seu desenvolvimento, Ário passara a afirmar que o Logos Encarnado era inferior a Deus Pai e que se o Pai gerou o Filho, então houve uma época em que o Filho não existia.
Ário acreditava em Jesus Cristo como o Salvador, mas subordinava o Filho ao Pai. Enfim, negava a divindade de Jesus Cristo, pois afirmava que ele não era igual ao Pai. Desde os tempos apostólicos a Igreja combatia os que pregavam divindades subordinadas a Deus, derivadas das seitas agnósticas. Tudo isso era contra o mistério da Redenção, pois a Redenção, como há tempo fundamentara o diácono Atanásio, não teria sentido se Deus mesmo não tivesse se encarnado, se Jesus Cristo não fosse verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Tomando Constantino conhecimento dessa discussão herética e do perigo iminente de cisão na Igreja, promoveu a convocação de um Concílio que se realizou na cidade de Nicéia da Bitínia, próxima de Constantinopla, em 325.
Como ficou na história, o Concílio foi um acontecimento impressionante, um dos grandes marcos da vida da Igreja. Acorreram Bispos da Ásia Menor, Palestina, Egito, Síria, e até Bispos de fora do Império Romano, ou seja, de todos os lugares onde a Cristandade tinha se estabelecido com vigor, como a longínqua Índia e a Mesopotâmia, além de delegados da África do Norte. O Papa Silvestre, Bispo de Roma que já estava ancião e impossibilitado de comparecer pessoalmente, mandara dois presbíteros como seus delegados. Estiveram presentes ao Concílio 320 Bispos, mais grande número de presbíteros, diáconos e leigos. Por maioria quase absoluta (apenas dois Bispos não quiseram firmar a resolução final) foi redigido o Credo de Nicéia que confirmava a verdade em que a Cristandade unida, à exceção dos seguidores de Ário, sempre acreditara: Jesus Cristo, Deus Encarnado, é ponto fundamental do Cristianismo. O próprio Credo, a seguir, estabeleceria o conteúdo da fé da Igreja.
Destaque-se que Eusébio de Cesaréia e alguns outros pensaram em resolver a questão com uma pequena mudança de grafia na palavra essencial da definição dogmática. Em vez de declarar "homousios" (da mesma substância - consubstancial), propunham usar "homoiusios" (de substância semelhante). Mas este artifício fazia diferença essencial e a Igreja não vacilou.
Igualmente, o Credo de Nicéia em nada mudou a fé já confessada pelo Símbolo dos Apóstolos, tradição da Igreja Primitiva (esse Credo que rezamos, normalmente, nas missas de cada dia). O que está no Credo que apresentamos nesta área são apenas definições que resolveram o problema então debatido. Nele foram omitidas aquelas verdades enunciadas pelo Símbolo dos Apóstolos. Posteriormente, no Concílio de Constantinopla (ano de 381), foi redigido um Credo completo adicionando ao Símbolo dos Apóstolos as definições teológicas do Credo de Nicéia. É o Símbolo Niceno-Constantinopolitano, usado nas missas oficiais e/ou cantadas em Latim.
É lamentável que o gosto pelas discussões tenha continuado perturbando a Igreja por muitos anos após o Concílio de Nicéia. Por outro lado, é comovedor constatar - como demonstra a História - como compareceram ao Concílio, em defesa do Deus Humanado, gerações de cristãos que tinham por Ele sofrido perseguições, muitos deles com as marcas das violências sofridas.
Além desse grave cisma, havia entre a Igreja do Ocidente e a Igreja do Oriente uma divergência de menos importância: a data em que cada uma celebrava a Páscoa. O assunto será resolvido também por este Concílio, que estabelecerá 20 cânones, os quais darão seqüência ao Credo primeiramente apresentado.
O Credo de Nicéia
(Encontrado nas atas dos Concílios Ecumênicos de Éfeso e Calcedônia; na Carta de Eusébio de Cesaréia à sua própria igreja; na Carta de Santo Atanásio ao Imperador Joviniano; nas Histórias Eclesiásticas de Teodoreto e Sócrates e algum outro lugar. As variações no texto são absolutamente sem importância).
O Sínodo de Nicéia firmou este Credo:
«Cremos em um só Deus, Pai Todo-Poderoso,
criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
E em um só Senhor Jesus Cristo,
o Filho de Deus,
unigênito do Pai,
da substância do Pai;
Luz de Luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,
gerado, não criado,
consubstancial ao Pai;
por quem foram criadas todas as coisas que estão no céu ou na terra.
O qual por nós homens e para nossa salvação, desceu (do céu),
se encarnou e se fez homem.
Padeceu e ao terceiro dia ressuscitou e subiu ao céu.
Ele virá novamente para julgar os vivos e os mortos.
E (cremos) no Espírito Santo.
E quem quer que diga que houve um tempo em que o Filho de Deus não existia,
ou que antes que fosse gerado ele não existia,
ou que ele foi criado daquilo que não existia,
ou que ele é de uma substância ou essência diferente (do Pai),
ou que ele é uma criatura,
ou sujeito à mudança ou transformação,
todos os que falem assim,
são anatematizados pela Igreja Católica e Apostólica.»
ERROS DESSE CREDO
1- Afirmar que o Filho e tão eterno quanto ao Pai
2- Que o Filho é o criador do céu e da terra
3- Que o Filho é preexistente, existia antes de nascer
4- Antes de nascer, ele não existia
5- Que o Filho encarnou, ou que o Pai encarnou
6- Se o pai não criou (gerou) o filho, o pai não é pai
7- Negar a humanidade do filho
8- O Filho não é da mesma substancia do Pai, porque ele foi um homem. A biblia diz que Deus não é homem.
9- O Filho foi criado (gerado), Tu és meu filho hoje eu te gerei.
Comparação entre Credo de 325 e do Credo de 381
A tabela a seguir, que indica por [colchetes] as porções do texto 325 que foram omitidos ou movidos em 381, e usa itálico para indicar que frases, ausente no texto 325, foram adicionados em 381, justapõe o anterior (325 AD ) e posterior (381 dC) formas deste Credo na tradução do Inglês dado na obra de Schaff, credos da cristandade. [34]
Primeiro Concílio de Nicéia (325)
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
E em um só Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, nascido do Pai [o unigênito; ou seja, da essência do Pai, Deus de Deus,] Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial com o Pai;
Por quem todas as coisas foram feitas [tanto no céu como na terra];
Quem de nós homens e para nossa salvação, desceu e se encarnou e se fez homem;
Ele sofreu, e ao terceiro dia ressuscitou, subiu aos céus;
A partir daí, ele deve vir para julgar os vivos e os mortos.
E no Espírito Santo.
[Mas aqueles que dizem: "Houve um tempo em que ele não estava; 'e "Ele não era, antes que ele foi feito"; e "Ele foi feito a partir do nada", ou "Ele é de outra substância" ou "essência", ou "O Filho de Deus é criado, 'ou' mutável ', ou' alteravel" estão condenados pela santa Igreja católica e apostólica.]
Primeiro Concílio de Constantinopla (381)
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis.
E em um só Senhor Jesus Cristo, o Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos (aeons), Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial com o Pai ;
por quem todas as coisas foram feitas;
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo na Virgem Maria, e se fez homem;
Ele foi crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado, e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras, e subiu aos céus e está sentado à mão direita do Pai;
a partir daí, ele deve vir de novo, com glória, para julgar os vivos e os mortos;
O seu reino não terá fim.
E no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, que procede do Pai, que com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, que falou pelos profetas.
Em uma santa da Igreja católica e apostólica; Professo um só batismo para a remissão dos pecados; olharmos para a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro. Amém.
No Concilio de Constantinopla foi acrescentado que o filho
encarnou pelo Espírito Santo na Virgem Maria, e que ele foi crucificado sob Poncio Pilatos, ao terceiro dia ressucitou segundo as escrituras.
QUAL SERIA O VERDADEIRO CREDO APÓSTOLICO
Cremos que Yahveh é o único Deus, criador do céu e da terra, fez os ceus e a terra em 6 dias e no 7 dia descansou.
Ouve Israel Yahveh nosso Deus, Yahveh é um
שמע ישראל יהוה אלקינו יהוה אחד
Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Adonai Echad
Cremos que Yeshu é o nosso Messias, que ele é o filho de Yoseph e Mariam, da semente do rei David.
Que Yeshu é um profeta semelhante a Moshe, prometido por Yahveh a Moshe para ser seu sucessor.
Que Yeshu tornou-se o Messias, depois de ser batizado por Yochanan, que o Espirito Santo desceu sobre ele.
Que ele é o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Que ele foi crucificado, e ao 3 dia ressucitou.
Que ele subiu ao Céu, está sentado a direita de Deus, e voltará novamente para julgar os homens.
O credo judaico seria este, e não credo inventado pelos bispos da Igreja Católica. Acho que os apóstolos nunca se preocuparam com credo, porque todos judeus sabiam no estavam acreditando.
Uma análise de Yeshu descrito nos credos de Nicéia e de Calcedônia
Os que defendem uma preexistência literal de Yeshu estão fazendo ecoar nos tempos atuais as mesmas palavras do CREDO DE NICÉIA E DO CREDO DE CALCEDÔNIA, ambos elaborados para ensinarem a doutrina da trindade. Portanto, crêem implicitamente na trindade, apenas com diferença de alguns termos. Veja atentamente o que dizem estes credos e compare com o ensino da preexistência.
CREDO DE NICÉIA (ANO 325 e. C.)
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, da mesma substância do Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E, por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu e se encarnou, e se fez homem.
CREDO DE CALCEDÔNIA (ANO 451 e. C.)
O Credo de Calcedônia, foi escrito no Concílio de calcedônia, na Ásia menor, em 451 e. C. Ele foi resultado do Concílio de calcedônia no que trata da controvérsia entre as igrejas ocidentais e orientais a respeito da encarnação e a natureza de Jesus Cristo (União hipostática):
Fiéis aos santos pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos santos Pais nos transmitiu. (FONTE: WIKIPEDIA).
A União hipostática (também conhecida como união mística ou dupla natureza de Cristo) é a doutrina clássica da cristologia que afirma ter Yeshu Khristo duas naturezas, sendo homem e Deus ao mesmo tempo. Apolinário de Laodicéia foi o primeiro a usar o termo hipostática na tentativa de compreender a encarnação. Apolinário descreveu a união do divino e humano em Yeshu khristo como sendo de uma única natureza e tendo uma única essência ou substância - uma união hipostática. Entretanto, Apolinário propunha que Khristo tinha um corpo humano porém uma mente divina, esse conceito também chamado de apolinarianismo foi rejeitado e considerado heresia no primeiro Concílio de Constantinopla. Teodoro de Mopsuéstia foi à outra direção, argumentando que em Yeshu Khristo havia duas naturezas (humana e divina) e duas substâncias (hipóstases), no sentido de “essência” ou “pessoa”, que co-existiam ao mesmo tempo.
O Concílio de Calcedônia, em 451, concordou com Teodoro a respeito da encarnação, entretanto o Concílio insistiu que a definição não seria da natureza e que deveria ser na pessoa, o que concordava com o conceito trinitariano de Deus. Assim, o Concílio declarou que em Khristo há duas naturezas, cada uma mantendo as suas próprias propriedades, e juntas unidas numa substância e, em uma única pessoa.
Observe, que estas definições conciliares sobre a pessoa de Yeshu Khristo e sua natureza, foram elaboradas dentro do conceito que colocava Yeshu como 2º pessoa da trindade (verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem), porém este mesmo conceito está ainda enraizado e faz parte da crença de muitos cristãos professos que não consideram Yeshu como a 2 Pessoa da trindade, ou seja, os crentes na preexistência literal de Yeshu. Esta crença, ainda que implícita, é a mesma dos credos.
O MESMO PRINCÍPIO COM ALGUMAS SUTIS DIFERENÇAS
Considerando o exposto acima, verificamos que para o credo de Calcedônia, Yeshu teve 2 gerações: A primeira foi antes das eras e a segunda como homem, da virgem Maria, justamente como ensinam os crentes não trinitários na preexistência, ainda que não concordem com o conceito da união hipostática. O conceito de encarnação é em realidade, o rompimento de uma existência atemporal e começo de uma existência humana, temporal. (3º erro da trindade).
O grande problema que alguns cristãos têm em aceitar que Yeshu não preexistiu como pessoa no céu, antes do mundo ser criado, é porque aceitar isto lhes retira toda a base que sustenta os outros ensinamentos e práticas deles.
Para estes professos cristãos, para ser “Filho Literal de Deus” é necessário que Ele tenha NASCIDO DO PRÓPRIO DEUS NA ETERNIDADE, da mesma substância, natureza e essência, portanto tendo um início. Ou seja, crêem que Yeshu foi “sobrenaturalmente gerado de dentro do próprio Deus”?!!
Mas, como poderia um ser eterno, indivisível, imortal - [1Timóteo 1: 17; 6: 6; Salmo 90: 2], GERAR DE SI MESMO NA ETERNIDADE um outro ser, ainda que Filho, porém sujeito à morte? Gostaria que o leitor refletisse bastante nisto!!!
Desta forma, os defensores não trinitarianos da preexistência literal atribuem a Cristo 2 naturezas também, da mesma forma que o fazem os trinitarianos baseados no credo calcedoniano, porém estas naturezas estão “separadas no tempo”. Este tipo de conclusão, não encontra respaldo bíblico. A bíblia não descreve o processo deste “suposto nascimento na eternidade” (1º erro da trindade), simplesmente porque ele não existe, é pura invenção da mente humana, onde se procuram textos da escritura, soltos em seus contextos, para dar veracidade a suas afirmações.
É estranho como pensam os defensores da preexistência, que o Criador do Universo tenha tido um Filho no céu?! Comparam O Criador de todas as coisas às mulheres que podem gerar filhos em seus ventres!! E o tenha mantido em segredo por muito tempo e não o tenha permitido falar ou agir. Outros, por sua vez, afirmam que este Filho se manifestava aos homens como um Anjo?!
Por que os defensores não mostram então, como se deu este processo de “nascimento na eternidade”?
Se a bíblia é clara em afirmar a origem de Yeshu na terra e mostra como se deu o processo de procriação do filho, então seria lógico presumir que também nos informasse, caso existisse, o mesmo processo de procriação na eternidade passada. Mas, o fato é que neste ponto, as escrituras estão em completo silêncio. Os trinitarianos também fazem isto, procuram textos isolados e depois querem “afirmar” que a trindade está na bíblia. Por que falar aonde a bíblia silencia? Interpretam textos “simbólicos” como sendo “literais” e onde deveria ser utilizado “simbolismo”, querem atribuir caráter “literal” e assim afirmam suas crenças. O próprio Paulo, quando fala sobre “o mistério que esteve oculto”, afirma que ele se “manifestou AGORA e que foi notificado pelas escrituras dos profetas. Não há alusões a uma manifestação anterior a seu nascimento, ou seja, antes de sua vida na terra, contradizendo completamente os defensores desta suposta preexistência. Não seria estranho Paulo falar de um mistério manifesto apenas AGORA, a partir do tempo de Paulo, se de fato ele já havia sido manifesto anteriormente de alguma forma?” Veja Romamos16: 25, 26; Colossenses. 1: 26, 27.
Algum defensor da preexistência literal informaria “Onde foi que Khristo se “ESVAZIOU” de seus atributos, inclusive de sua natureza imortal? Foi no céu, ou na terra?”
Outros, dizem que Yeshu era FILHO de DEUS, mas também era O ANJO DO SENHOR que guiava os israelitas no DESERTO.
O nascimento virginal de Yeshu (Jesus), não é uma verdade, mas uma mentira que com o passar do tempo tornou-se verdade, um dogma. A mentira tomou o lugar da verdade, o que era verdade deixou de ser verdade, e passou a ser mentira.
Yoseph deixou de ser o pai biológico de Yeshu, e passou a ser o seu padrasto, Yeshu passou a ser o enteado do seu próprio pai.
A DIFERENÇA ENTRE O YESHU JUDEU E O JESUS CATÓLICO
YESHU JUDEU - JESUS CATÓLICO
YESHU - Nasceu de um pai judeu chamado Yoseph e de uma
levita chamada Mariam, era filho do homem, é um ser humano
JESUS - Nasceu da Virgem Maria, não teve pai judeu, é a Encarnação de Deus, foi gerado por Deus, não é filho do homem, é um ser divino
YESHU - Disse que não veio abolir a torah, mas cumprir, disse que é mais facil passar o ceú e a terra do cair um i da torah (lei).
JESUS - Os seus seguidores afirmam que ele aboliu a torah, o Shabat, que a lei acabou, e que todo mundo está na graça.
YESHU - Afirmou ser filho de Deus, e que Deus era seu Pai, e que ele era o enviado do Pai, e disse o pai que me enviou é maior do que eu.
JESUS - Pregam que ele é o Deus Filho, 2 pessoa da Trindade, o Deus Encarnado, e afirmam que a Trindade são 3 pessoas iguais, e ao mesmo tempo distintas.
YESHU- Ele e os seus dicipulos guardavam o Sábado, e no dia de Sábado iam a sinagoga.
JESUS - Os seus seguidores violam o sabado, guardam o Domingo, o dia de Mithra (o deus solar).
Yeshu foi um cumpridor da Torah, ia a sinagoga todos o sabados, veio fazer a vontade de Deus, ele não veio para desfazer aquilo que Deus tinha estabelecido, não veio abrogar a Torah, veio como um cordeiro, morreu pelos pecados da humanidade.
SALMOS 40:8,9
8 Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.
9 Preguei a justiça na grande congregação; eis que não retive os meus lábios, SENHOR, tu o sabes.
O Yeshu judeu foi rejeitado, e contunua sendo rejeitado, pelos povo que si diz ser cristão, que dizem ser seus seguidores, eles criaram um Jesus paganizado, e em nome desse Jesus cometem as maiores injustiças. O Jesus que se prega, não é real, mas uma ficção, a estória que contam dele não é verdadeira, que ele não teve pai, que ele nasceu da Virgem Maria, que ele é o Deus que encarnou, que ele existiu antes de nascer, que ele é a 2 pessoa da Trindade, que ele aboliu a Lei. Não é Jesus real mais mitologico.
O Jesus que os padres, e os pastores pregam idenfica-se mais com Mithra, deus solar adorados pelos romanos, do que com o judeu Yeshu. Obviamente não só com Mithra, mas com outros mitos do paganismo, como Krishna, Budha, Tamuz, Horus, Baco (Dionisio) e muitos outros.
Os pagãos paganizaram o cristianismo, quer dizer o cristianismo não conseguiu impor a religião judaica de Yeshu.
Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O deísmo dos primeiros cristãos (que se diferenciavam de seus amigos judeus por crerem que Jesus era o Messias) foi mudado, pela Igreja de Roma, no incompreensível dogma da Trindade. Muitos dos ensinos pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram considerados dignos de fé. A doutrina da encarnação e da transubstanciação foram adotadas como certas, apesar de serem tão absurdas como o antigo rito pagão de ver as entranhas dos animais para prever o destino dos impérios.(Edward Gibbon - História do Cristianismo, 1891, p. Xvi)
Mitraismo e Cristianismo
Não é o propósito destas breves linhas fazer um estudo exaustivo do Mitraismo e as fortes marcas que deixou no Cristianismo, mas antes deixar algumas notas comparativas e que quem as ler possa retirar as suas conclusões ou pontos de partida para uma investigação mais exaustiva.
O Mitraismo que se vai desenvolver no seio do império romano é uma simbiose entre o Mitraísmo persa, a astrologia babilónica e os mistérios gregos, tendo os primeiros contactos entre o mitraísmo persa e o império romano ocorrido no séc. I a.C. Antes já o Mitraismo tinha criado influências no ocidente através das conquistas de Alexandre Magno e a queda do Império Persa no ano 330 a.C., quando o próprio Alexandre e milhares dos seus soldados macedónios se casam com mulheres persas,iniciando-se nos mistérios de Mitra muitos destes soldados, os seus filhos e o próprio Alexandre Magno, introduzindo este culto na Macedónia e na Grécia. Possivelmente o centro mais importante do culto mitraico ficava em Tarso, cidade natal de apóstolo S. Paulo. O culto mitraico sobreviveu em Roma até 394, tendo a Basílica de S. Pedro no Vaticano sido construída sobre o último lugar deste culto, o Phrygianum. A partir daí muitos outros templos cristãos foram erguidos por cima das cavernas com o seu Mithrae, como a Catedral de Cantebury, a Catedral de S. Pauloem Londres, o mosteiro do Monte Saint-Michel, a Igreja de S. Clemente em Roma e muitas outras.
A mística mitraica não era apenas contemplativa mas encorajava à acção e a um grande rigor moral, tendo tido uma forte adesão por parte do corpo militar romano, para estes militares, a resistência ao mal e às acções imorais constituía uma vitória tão importante quanto as vitórias militares.
Da iniciação mitraica fazia parte a subida simbólica de uma escada
cerimonial de sete degraus, cada um de um metal diferente simbolizando os sete corpos celestes e os sete raios do universo. Esses sete graus de iniciação eram: Corax (Corvo) - Mercúrio; Nymphus (Noivo) - Vénus; Miles (Soldado) - Marte; Leo (Leão) - Jupiter; Perses (Persa) - Lua; Heliodromus (Corrida do Sol) - Sol; Pater (Pai) - Saturno.
Mitra nasce a 25 de Dezembro, data também atribuida ao nascimento de Hórus no Egipto e posteriormente atribuída ao nascimento de Jesus.
Sabe-se que historicamente Cristo não teria nascido nesta data e que somente no fim do Mitraismo a igreja católica cristianizou este dia com a Festa de Natal. A celebração mitraica do nascimento de Mitra denominava-se Natalis Invicti, que coincindia a mesma data de 25 de Dezembro com a celebração romana do Sol Invictos, O Sol Invencível.
Tal como vamos encontrar posteriormente com Jesus, o nascimento de Mitra dá-se numa gruta, sendo também este anunciado por uma estrela. Ambos nascem de uma Virgem Imaculada que toma o nome de Mãe de Deus, o seu nome é Anihata ou Anahita, também deusa ou génio do Fogo. No momento do nascimento de Mitra vamos encontrar também a presença de pastores, que com os seus rebanhos, veem adorar o menino. Em algumas tradições, Mitra nasce da própria rocha.
Não querendo alongar-me no simbolismo da gruta, não posso deixar de citar um excerto de Porfírio, da sua obra, O Antro das Ninfas, falando precisamente sobre a importância mistérica da gruta: Não se considerava o antro como símbolo só do mundo sensível, mas também de todas as forças ocultas da natureza, já que os antros são obscuros e a essência das ditas forças é misteriosa.
A consagração do pão e do vinho do ritual cristão, podemos já
encontrá-lo no Mitraismo. São Justino Mártir refere uma eucaristia de Mitra onde os fiéis compartilhavam pequenos pães redondos e água consagrada (segundo outras fontes também o vinho) simbolizando a carne e o sangue do deus encarnado. Este ritual ocorria aos domingos, dia consagrado ao Sol, e era denominado Myazda.
Considerava-se que Mitra não morria, senão simbolicamente, como divindade solar no seu ciclo descendente, mas ressuscitando todos os anos. Cumprida a sua missão na Terra, diz-se que jantou pela última vez com os seus discípulos, em número de 12, e subiu ao Céu. Ele encarnou para viver entre os homens e morreu para que todos fossem salvos.
Durante o ritual de ressurreição os fiéis pronunciavam as palavras: Aquele que não comer o meu corpo e beber o meu sangue, assim que ele seja em mim e eu nele, não será salvo.
Também entre o Mitraismo vamos encontrar o rito do baptismo, através do qual era garantida a vida eterna.
A figura de Cristo crucificado, como símbolo do Cristianismo, não era usado até ao ano 680 d.C., mas sim o Cordeiro de Deus, igualmente um símbolo mitraico.
Ao longo dos séculos várias têm sido as contraposições mais absurdas sobre estas similitudes. Alguns acusam o mitraismo de plagiar o Cristianismo, argumento que morre à nascença sabendo-se que o mitraismo é anterior, então surge o argumento que foi obra do diabo para denegrir o Cristianismo e afastar os homens do caminho, como o que afirmava Tertuliano (160-220 d.C.) que dizia que o Mitraismo utilizava indevidamente o baptismo e a consagração do pão e do vinho e que era inspirado pelo diabo para ridicularizar os sacramentos cristãos com o intuito de levá-los para o inferno.
Penso que os factos nos mostram claramente a adopção de elementos do Mitraismo pelo Cristianismo, facto que tão pouco nos deve chocar, pois esse processo de assimilação encontra-se facilmente em toda a história das religiões a ocidente como a oriente. As verdades de cada religião e símbolos têm em geral um valor atemporal e simbólico, sendo natural que quando surge uma religião se adoptem, com mais ou menos adaptação, símbolos e ritos, milhares e milhares de vezes repetidos, assumindo um poder a nível do inconsciente colectivo dos povos. Porque razão não encontraríamos o mesmo processo no Cristianismo? Bem, segundo alguns porque seria a religião verdadeira... pois é um argumento pouco consistente.
Para melhor compreendermos o Cristianismo e a mensagem nele contida, é importante o entendimento de muitas doutrinas, grupos, religiões que deram contributos importantes ao Cristianismo e outros que simplesmente foram assimilados nos seus aspectos formais para que dessa forma adquirissem o poder sobre aqueles que seguiam esses mesmos cultos.
*Bibliografia:*
O Mitraismo e o Cristianismo?, Prof Almeida Paiva, Ed. Tip. da
empresa Literária e Tipográfica, 1916
O Cristianismo perdeu muito de sua essencia, de sua origem judaica, o cristianismo foi moldado aos costumes pagãos, não restou quase nada da doutrina dos apóstolos.
De todo isso que que examinamos, a conclusão é que Yoseph o pai de Yeshu, foi desprezado e caluniado, com essa estória que Yeshu não teve um pai biológico, que ele nasceu de um milagre, de um nascimento virginal a semelhança dos Deuses da Mitologia Grega, como muitos outros nascimentos virginais do paganismo.
O dever de um bom cristão, ou nazareno é não compactuar com essas crenças pagãs introduzidas pelo falsos doutores, Pais da Igreja, apologistas, que queriam parecer sabios, e mudaram a verdade em mentiras, dogmas e credos.
Conhecereis a verdade, e verdade vos libertá, nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.