ARAMAICO O IDIOMA DE YESHU
ARAMAICO O IDIOMA DE YESHU
ARAMAICO O IDIOMA DE YESHU
QUMRAM SCROLLS ENOCH 4Q209 - ARAMAIC
Qual a língua era falado por Yeshu?
Uma pergunta que com freqüência é feita por muitas pessoas é , qual língua que falava Yeshu. Pergunta-se também qual a língua da Palestina nos tempos de Yeshu é qual língua Yeshu falava e se aparecem nos escritos dos evangelhos alguns indícios desta língua.
Línguas faladas na Palestina
A Palestina, sempre foi terra de passagem dos grandes impérios que a cercaram, Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma.... Servia de corredor de passagem nas conquistas destes Impérios e deslocamentos migratórios. Por necessidade foi uma terra poliglota, um lugar onde o povo ao mesmo tempo falava pelos duas línguas. Assim no tempo de Yeshu existiam pelos menos duas línguas locais, faladas ou entendidas da grande maioria da população o hebraico e o aramaico e duas línguas internacionais, o grego e o latim, faladas por um número menor de pessoas ligadas ao ambiente da administração e cultura.
A língua hebraica lida no Templo e Sinagogas
A língua hebraica, a mesma língua no qual está escrito o Antigo Testamento, era comumente usada na liturgia sinagogal do sábado, embora poucos podiam compreende-la completamente. Essa era a língua literária conhecida e era usada nas funções religiosas. Entretanto existia uma variante mais popular da mesma língua hebraica, que se caracterizava de formas menos complexas e de períodos mais simples. Esse segundo tipo de língua hebraica continuou sendo falada em Yerushalém, em Nazareth e em outros centros menores da Palestina até o final do ano 200 d.C.
A língua popular - o aramaico
Está variante da língua hebraica de teor popular o - Aramaico - existia de alguns séculos. Esta língua era a língua familiar que falava o povo em muitas cidades e pequenas povoações da Palestina em particular na região norte (Cafarnaum, Nazaré, Caná, Tiberíades, Corazim...) alí Yeshu foi educado, cresceu e passou a maior parte de sua vida. Ainda fora das fronteiras da Galiléia era falada e entendida.
As línguas internacionais: O Latim e o Grego
Junto com estas línguas “locais” existiam outras duas “internacionais” isto é, a língua grega e a língua latina. A primeira tinha chegado na Palestina com a cultura helenística era a língua mais falada, que se estudava por cultura e por moda. A segunda era a língua da administração romana (lembremo-nos que a Palestina tinha sido conquistada pelos Romanos no ano 63 a. C.). Estas duas línguas eram faladas na cidade pelas pessoas de cultura e dos administradores do estado como testemunham numerosas inscrições da época. Entretanto nas vilas como Nazaré e Cafarnaum a língua dominante, se não a única, deveria ser a língua aramaica. A inscrição em três línguas hebraico, latim, e grego colocadas sobre a cruz de Yeshu salientam o motivo da condenação de Yeshu e é um exemplo típico da pluralidade de línguas que caracterizam a região. Neste caso notemos que a língua popular, isto é o aramaico, não aparece. Esta inscrição tem portanto um caráter oficial.
Um episódio contado no evangelho de Lucas (4,16-30) nos faz entender que a língua hebraica era familiar a Yeshu. Neste passo se diz que Yeshu leu o rolo da lei (o profeta Isaías) na sinagoga de Nazareth; certamente esta foi feita em hebraico. As poucas palavras de Yeshu que comentaram a leitura certamente foram em aramaico que era a língua de “pregação”, como na nossa Igreja primeiro da reforma liturgica, quando se proclamavam a leitura em latim mas a homilia era feita em português.
Este era o ambiente no qual Yeshu viveu. Ambiente poliglota na qual as línguas hebraica e aramaica deveriam ter transito fácil nas expressões ordinárias da vida cotidiana.
Além destas deduções lógicas derivadas do contexto evangélico e do bom senso, existem outros elementos que nos permitem a reconstruir o fundo cultural do oriente médio e algumas palavras e frases aramaicas ditas por Yeshu.
Palavras aramaicas que aparecem no Novo Testamento
O Novo Testamento escrito em grego, deixa transparescer aqui e ali, através de palavras transcritas e não traduzidas, o seu genuíno fundo palestinese. É o caso dos numerosos nomes próprios, seja de pessoas ou de lugares, que são facilmente reconduzidos ao texto original aramaico. Por exemplo:
Barrabás: Nome de pessoa com raiz aramaica, composta de duas palavras bar, que significa filho, com o acréscimo do nome do Pai.
Cafarnaum: Nome da palavra vila = Kefar de raiz aramaica, com o acréscimo do nome Nahhum.
Aceldama: lembra a passagem de At 1,19. a qual é formada da união de duas palavras Haqèl demà, isto é, “campo de sangue”.
Marta: aparece em Lc 10,38 de origem aramaica martã' = senhora.
Tabita: em At 9,36 que significa respectivamente “gazela” ou mesmo “senhora”.
Cefas: corresponde a forma aramaica de Kèfa que significa “pedra”.
Gòlgota e Gabbatà: aparecem em Jo 19,13, recordados nos fatos da paixão, são também originários de duas palavras com o senso de “lugar do crânio” e “lugar elevado”.
Outras formas muito interessantes são algumas palavras que os evangelistas colocam na boca de Yeshu. Por exemplo:
Éffeta: forma imperativa do verbo aramaico “patàh” com significado de abrir como é anotado fielmente dos evangelistas.
Talità Qum: que significa “criança levanta-te”.
Abbà: que significa “papai. pai” (Mc 14,36 e Gl 4,6) ainda hoje em uso corrente em Israel no hebraico moderno.
A frase aramaica mais comprida trazida pelos evangelhos é aquela pronunciada por Yeshu morrendo na cruz: Eloì Eloì lemà sabactàni. Estas palavras são trazidas pelos evangelistas Mateus e Marcos com pequenas variações. Elas são de interpretar-se como uma oração de Yeshu. São de fato as palavras iniciais do salmo 22 citadas por Yeshu em aramaico e transcritas fielmente dos evangelistas em grego. É compreensível que os evangelistas queriam conservar e transmitir também por escrito algumas palavras ditas seguramente de Yeshu, palavras que os primeiros cristãos (que falavam o aramaico) conservaram fielmente na sua memória.
As palavras acima recordadas são algumas das quais se podem justamente atribuir como palavras ditas por Yeshu. A análise lingüística e o confronto com os dialéticos aramaicos contemporâneos a Yeshu o confirmam.
A luz deste dados não é mais aceitável a hipótese - que com freqüência era citada nos dois séculos passado - que Yeshu falasse grego ou latim; ou melhor que quisesse sustentar tal hipótese deveria demonstrar.
Os sete dialetos aramaicos falados na palestina do tempo de Yeshu
Os especialistas da língua aramaica nos últimos anos chegaram a conclusão que na Palestina do tempo de Yeshu se falavam cerca de sete dialetos aramaicos, oriundo de localidades palestinenses diferentes. Eles assim se apresentam:
1) Aramaico da Judéia
2) Aramaico da Judéia sul oriental
3) Aramaico da Samaria
4) Aramaico da Galiléia
5) Aramaico além do Jordão
6) Aramaico da região de Damasco
7) Aramaico falado no vale do Rio Orontes (atual Líbano)
Se olharmos a extensão da região ela é relativamente pequena ocupando aproximadamente o atual estado de Israel e parte dos países fronteiriços do Líbano, Síria e Jordânia. Mesmo se esta distinção nos aparenta a primeira vista um pouco de artificialidade, entretanto acentua com clareza que existiam variantes locais da língua aramaica, mas que estas variantes não prejudicavam a compreensão entre os vizinhos das diversas localidades (visto que a distância entre eram pequenas e os contatos eram freqüentes).
Yeshu falava o dialeto aramaico da Galiléia
Yeshu falava certamente o dialeto aramaico da Galiléia mas as palavras recordadas nos evangelhos por assim dizer passar por um processo de “judaização” da Igreja das origens e transmitidas a nós no dialeto de Yerushalém. É bom recordar que as diferenças entre o dialetos de Yerushalém e da Galiléia eram pequenos.
O Pai Nosso em aramaico
Uma tema que apaixonou os estudiosos foi a reconstrução do Pai Nosso. Se pensa que Yeshu tinha ensinado esta oração na sua língua o aramaico, todavia nos evangelhos encontramos a versão grega traduzida para os cristão de origem pagã ou também para a Igreja primitiva de Yerushalém, que falava o aramaico, que certamente continuaram a recitá-lo na língua original sem sentir a necessidade de colocá-lo por escrito.
Estas breves considerações em torno da língua falada por Yeshu, nos mostraram que Yeshu, filho do seu tempo e da sua terra, não desprezou a sua língua na sua comunicação e nem mesmo de sua cultura da Galiléia que cresceu e desenvolveu seu ministério.
A Língua Que Yeshu e Seus Discípulos Falavam
Estamos tão acostumados a ouvir os textos sagrados em latim, que geralmente nos parece que Yeshu Khristo e seus apóstolos praticavam esta língua. È uma idéia errônea. Quando Yeshu Khristo, na agonia, pregado na cruz rodeado de verdugos, chorado por seus discípulos, pronunciou as amargas palavras: ELI! ELI!... não falava em latim, mas na língua popular de Israel, o aramaico.
O aramaico era o idioma do povo da época em que o Redentor, seguido pelos humildes pescadores da Galiléia, cruzava as terras áridas da Palestina; na época em que, do alto do Monte Sinai lançava aos ventos, para que se espalhassem pelo mundo, as frases de bondade e de bem-aventurança que hoje se conhecem com o nome de “sermão da montanha”. O aramaico idioma semítico originário da Ásia Menor havia suplantado, com a influência das esplendorosas civilizações assírios-babilônicas, o antigo e bíblico hebraico. No tempo dos apóstolos era falado em uma grande área da Ásia Menor, incluindo as regiões que hoje se conhecem com os nomes de Jordânia, Transjordânia, Líbano, Síria, Armênia e Israel.
Matthai [Mateus] escreveu sua Vida de Yeshu no mesmo idioma em que havia conversado com o senhor. Mas, como o aramaico só se falava nos distritos semitas que acima citamos, e como cada vez o cristianismo mais se estendia pelo mundo, fez-se indispensável traduzir o relato de Matthai para um idioma universal; portanto apelou-se para o grego, língua mais difundida naquela época. Seguindo essa norma foram também vertidas para o grego as páginas escritas mais tarde por Marcos, Yochanan e Lucas. Com o desenvolvimento do poder romano na ordem cultural, houve necessidade de traduzir os evangelhos para o latim em primeiro lugar e depois aos dialetos de cada região. Até o século IV haviam sido feitas tantas traduções, freqüentemente realizadas por pessoas incapazes, que o Papa Dâmaso, no ano de 382, interessou-se em conseguir uma versão melhor. Este trabalho foi encomendado a Jerônimo, que revisou o Novo Testamento em latim, corrigindo-o de acordo com os melhores manuscritos gregos que se conheciam. Esta edição é geralmente conhecida com o nome de VULGATA. A Vulgata permaneceu como a melhor versão dos Evangelhos por mais de doze séculos, até que uns dignitários da Igreja perceberam que São Jerônimo havia cometido muitos erros.
Ao ser eleito, em 1569, o Papa Pio V resolveu que se devia fazer imediatamente uma revisão da versão de Jerônimo. Assim é que, em 1590, se publicou a Vulgata Sixtina, em latim. No ano seguinte, o Papa Gregório XIV fez revisão dessa nova edição a que se chamou Vulgata Clementina, sendo esta a versão em latim da Igreja Católica Romana. Os Evangelhos tem sofrido diversas traduções através dos tempos, esses erros foram sanados pelo Professor Jorge M. Lamsa, em sua tradução direta do aramaico para o Inglês. Ele em sua tradução fez ressaltar vários erros dos primeiros tradutores. O conhecido milagre de Yeshu caminhando sobre as águas não é referido, segundo o prof. Lamsa, mas o resultado de uma palavra mal traduzida. De acordo com o aramaico, “caminhou pelo mar” devia ser traduzido por “caminhou junto ao mar”, ou caminhou à beira – mar. Neste caso, Yochanan havia usado a palavra se, que significa textualmente em ou por deixando implícito que Yeshu caminhou perto do mar. Outra frase é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico se salvar.
Neste caso, a palavra aramaica gomala tem dois significados: camelo e corda; donde se deduz, por simples lógica, que foi tomado um significado por outro. O descobrimento de duas folhas de papiro e um pedaço adicional em que foram encontradas frases de Yeshu. Segundo os peritos estas foram as primeiras escrituras. È a mais antiga que qualquer outro manuscrito ou parte do Novo Testamento. Seu estudo significa um valor histórico e um modo de verificar a verdade de algumas afirmações, senão também a emoção de Ter entre as mãos documentos que pertenceram aos primeiros cristãos.
Língua de Yeshu , o aramaico, ou arameu
É geralmente aceito que Yeshu e seus discípulos falavam principalmente aramaico, a língua comum da Judéia no primeiro século dC, provavelmente um dialeto galileu distinta da de Yerushalém. As cidades de Nazareth e Cafarnaum na Galiléia, onde Yeshu passou maior parte do tempo, eram comunidades de língua aramaica.
Fundo cultural e linguística
Aramaico era a língua comum do Mediterrâneo Oriental durante e depois do Neo-assírio, Neo-babilônica, e Aquemênida Empires (722-330 aC) e manteve-se uma linguagem comum da região no primeiro século dC. Apesar da crescente importância do grego, o uso do aramaico também estava se expandindo, e ele acabaria por ser dominante entre os judeus, tanto na Terra Santa e em outros lugares no Oriente Médio em torno de 200 dC e assim permaneceria até que as conquistas islâmicas no século VII.
De acordo com Manuscritos do Mar Morto arqueólogo, Yigael Yadin, o aramaico era a língua dos hebreus até a revolta de Shimon Bar Kochba (132 dC a 135 dC). Yadin notou a mudança do aramaico para Hebraico nos documentos que estudou, que tinham sido escritos durante a época da revolta de Bar Kokhba. Em seu livro "Bar Kokhba: A redescoberta do lendário herói da última revolta judaica contra Roma Imperial". Yigael Yadin observa: "É interessante que os documentos anteriores são escritos em aramaico, enquanto os posteriores são em hebraico Possivelmente, a mudança foi feita por um decreto especial de Bar Kokhba que queria restaurar o hebraico como língua oficial do Estado "(página 181).
No livro "Roteiro aos céus: um estudo antropológico da hegemonia entre os sacerdotes, sábios e Leigos (Judaísmo e Vida Judaica)" por Sigalit Ben-Zion (página 155), Yadin, disse: "parece que essa mudança veio como um resultado da ordem que foi dada pelo Bar Kokhba, que queria reavivar a língua hebraica e torná-lo o idioma oficial do Estado. "
Segundo o historiador Josefo hebraico, grego não foi falado na Palestina do primeiro século. Josefo também aponta a extrema raridade de um grego sabendo judeu.
Josefo escreveu:
Eu também tenho tido uma grande quantidade de esforço para obter o aprendizado dos gregos, e compreender os elementos da língua grega, embora eu tenha me acostumado tanto tempo a falar nossa própria língua, que eu não posso pronunciar grego com exatidão suficiente; para a nossa nação não encoraja aqueles que aprender as línguas de muitas nações, e assim adornam seus discursos com a suavidade de seus períodos; porque eles olham para esse tipo de realização tão comum, não só para todos os tipos de livre-homens, mas como muitos dos servos como agradar a aprendê-las. Mas eles dão-lhe o testemunho de ser um homem sábio, que está totalmente familiarizado com as nossas leis, e é capaz de interpretar o seu significado; em que conta, como tem havido muitos que têm feito seus empreendimentos com grande paciência para obter esse aprendizado, não tenham ainda sido quase tantos como dois ou três que têm nele sucedido, que foram imediatamente bem recompensados por suas dores.
Antiguidades Judaicas XX, XI
Testemunho de Josefo também é acordado por Yigael Yadin, que assinala que o aramaico era a língua franca deste período de tempo.
No primeiro século dC, a língua aramaica foi difundida em todo o Oriente Médio. Esta opinião é corroborada pelo testemunho de Josephus no livro A Guerra dos Judeus.
Josefo assinala como as pessoas de que agora são Irã, Iraque e partes remotas da Península Arábica sabia tudo sobre a guerra dos judeus contra os romanos devido aos livros que ele escreveu ", na língua de nosso país", livros que ele então traduzidos em grego para o benefício dos gregos e romanos:
Propus a mim mesmo, por uma questão de como viver sob o governo dos romanos, para traduzir os livros em língua grega, que eu anteriormente composto na língua de nosso país, e enviado para os Bárbaros superior; Joseph, filho de Matthias, pelo nascimento um hebreu, um padre também, e aquele que a princípio lutou contra os romanos mim, e foi forçado a assistir o que foi feito posteriormente, [sou o autor deste trabalho].
Guerras Judaicas (Livro 1, Prefácio, § 1º)
Eu pensei que, portanto, uma coisa absurda a ver a verdade falsificada nos assuntos de tão grande conseqüência, e não tomar conhecimento dele; mas a sofrer esses gregos e romanos que não estavam nas guerras ser ignorante dessas coisas, e para ler tanto lisonjas ou ficções, enquanto os partos e os babilônios e os mais remotos árabes, e os de nossa nação para além do Eufrates, com o Adiabeni, pelos meus meios, soube com precisão tanto de onde a guerra começou, o que misérias que trouxe em cima de nós, e de que maneira ele terminou.
Guerras Judaicas (Livro 1 Prefácio, § 2º)
H. St. J. Thackeray (que traduziu guerras judaicas de Josefo do grego para o Inglês) também apontam isso -. "Aprendemos com o proêmio que o texto grego não foi o primeiro rascunho do trabalho Tinha sido precedida de uma narrativa escrito em aramaico e dirigida aos "bárbaros do interior", que são mais precisamente definidos mais abaixo como os nativos da Partia, Babilônia, e da Arábia, a dispersão judaica na Mesopotâmia, e os habitantes de Adiabene, um principado de que o Campeão casa, como foi lembrado com orgulho, eram convertidos ao Judaísmo (B. i, 3, 6). Deste trabalho aramaico do grego é descrita como uma "versão" feitas para o benefício dos súditos do Império Romano, ou seja, a greco - mundo romano em geral.
Em Atos 1:19, o "Campo de Sangue" era conhecido por todos os habitantes de Jerusalém, em sua própria língua como Akeldama que é a transliteração das palavras em aramaico "Haqal Dama".
O hebraico sacerdotal foi por Josephus diferenciado do hebraico de sua língua e de Israel do primeiro século. Josephus refere-se a palavras hebraicas como pertencentes a "língua hebraica", enquanto ele se refere a palavras em aramaico como pertencente à "nossa língua" ou "nossa língua" ou "a língua de nosso país." Abaixo estão alguns exemplos de obras de Josefo.
Hebraico
Josephus refere-se a uma palavra hebraica com a frase, "língua hebraica": "Mas os assuntos dos cananeus eram, neste momento em uma condição florescendo, e eles esperavam que os israelitas com um grande exército na cidade Bezek, tendo colocado o governo nas mãos de Adoni, cujo nome denota o Senhor dos Bezek, por Adoni em língua hebraica significa Senhor ".
Aramaico
Neste exemplo, Josephus refere-se a uma palavra aramaica como pertencente à "nossa linguagem": Esta parte nova construção da cidade foi chamado de 'Bezetha," em nossa língua, que, se interpretadas em língua grega, pode ser chamado de' Cidade Nova.
Ao contrário do hebraico sacerdotal Josefo e outros sacerdotes hebreus em Jerusalém, o povo de Israel do primeiro século não tinha conhecimento do hebraico. Isto foi confirmado por meio de Novo Testamento. Em várias ocasiões em Novo Testamento, as palavras em aramaico são chamados hebraico. Por exemplo, em Yochanan 19:17 (KJV), o escritor dos evangelho narra que Yeshu, "tendo tomado a sua cruz , saiu para um lugar chamado o lugar de um crânio, que é chamado em hebraico Gólgota." Mesmo que o evangelho-escritor chama a palavra hebraica, que é, de fato, uma palavra aramaica. A palavra "Gólgota" é uma transliteração de uma palavra aramaica, porque -tha no Gólgota é o artigo definido aramaico em um substantivo feminino em um estado enfático.
Frases aramaico no Novo Testamento grego
Artigo principal: Idioma do Novo Testamento
O Novo Testamento grego translitera algumas palavras semitas. Quando o próprio texto refere-se à linguagem de tais glosas semitas, ele usa palavras que significam "hebraico" / "judeu" , mas este termo é muitas vezes aplicado para inconfundivelmente aramaico palavras e frases; por este motivo, é muitas vezes interpretado como significando "o (aramaico) vernáculo dos judeus" em traduções recentes Os "Semitismos" são principalmente palavras atribuídas a Yeshu no evangelho de Marcos, e talvez teve um significado especial por causa disso.
Uma minoria muito pequena acreditam que a maior parte ou todo o Novo Testamento foi escrito originalmente em aramaico. No entanto, essas teorias são rejeitadas pela corrente principal da erudição bíblica . Tradicionalmente partes da Igreja do Oriente (Igreja Nestoriana) também reivindicou originalidade para o aramaico Novo Testamento, embora este é considerado por estudiosos como uma tradução do grego. Em vez disso, o consenso entre academicos é que, embora seja possível que pode haver materiais de base aramaico que sustentam algumas porções do Novo Testamento, o Novo Testamento foi compilado e redigido na língua grega. Os estudiosos também estão de acordo em que não existia uma só vez uma versão / aramaico hebraico início de um evangelho judeu-cristão, embora sua relação com os evangelhos gregos não é totalmente clara, devido à falta de fontes.
Talitha Kum (Ταλιθά κούμ [ι])
Marcos 05:41
E, tomando a mão da criança, ele disse a ela: "Talitha Kum", que se traduz como: "Menina, eu digo a você, levante-se."
Este versículo dá uma frase aramaica, atribuída a Jesus trazer a garota de volta à vida, com uma transliteração para o grego, como ταλιθά κούμ (ι).
Há alguns manuscritos gregos (Codex Sinaiticus, Vaticanus) do Evangelho de Marcos ter esta forma de texto, mas outros (Códice Alexandrino, o tipo de texto conhecido como o Texto Majoritário, e da Vulgata Latina) escrever κουμι (Koumi) em vez. Este último está no Textus Receptus, e é a versão que aparece na KJV.
O aramaico é ţlīthā Qum. A palavra ţlīthā é a forma feminina da palavra TLE, que significa "jovem". Qom é o verbo aramaico 'a subir, ficar de pé, levante-se'. No imperativo singular feminino, que era originalmente 'Qumi'. No entanto, há evidências de que no discurso o -i final foi deixado cair para que o imperativo não faça distinção entre os gêneros masculino e feminino. Os manuscritos mais antigos, portanto, usou uma ortografia grega que refletiu pronúncia, enquanto a adição de um "ι 'foi talvez devido a um copista livresco.
No roteiro quadrado aramaico, poderia ser טליתא קומי ou טלתא קומי.
Efatá (Εφφαθά)
Marcos 07:34
E olhando para o céu, suspirou e disse-lhe: "Efatá", que é "ser aberto '.
Mais uma vez, a palavra aramaica é dado com a transliteração, só que desta vez a palavra a ser transliterado é mais complicada. Em grego, o aramaico é escrito εφφαθά. Esta poderia ser a partir do aramaico 'ethpthaḥ', o imperativo passiva do verbo 'pthaḥ', 'abrir', uma vez que o 'th' poderia assimilar em aramaico ocidental. O 'H' gutural era muitas vezes omitido em transcrições grego na Septuaginta (Grego Antigo Testamento) e também foi atenuado no discurso galileu.
Em aramaico, poderia ser אתפתח ou אפתח. Esta palavra foi adotado como o lema oficial da Universidade Gallaudet, escola mais proeminentes dos Estados Unidos para os surdos.
Abba (Αββά [ς])
Marcos 14:36
"Abba, Pai", disse ele, "tudo é possível para você. Tire de mim este cálice. No entanto, não o que eu quero, mas o que você quiser."
Abba, uma forma originalmente aramaico emprestado para o Antigo Testamento grego como um nome (2Cr 29: 1), comum em Mishnaic hebraico e ainda usado em hebraico moderno (escrito Αββά [ς] em grego, e "Abba em aramaico) , é imediatamente seguido por o equivalente grego (Πατηρ) sem menção explícita de que seja uma tradução. A frase Abba, Pai se repete em Romanos 8:15 e Gálatas 4: 6. Em aramaico, seria אבא.
Nota, o nome de Barrabás é uma helenização do aramaico Bar Abba (בר אבא), literalmente, "Filho do Pai".
Raca (Ρακά)
Matthai 5:22
Mas eu vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão [sem motivo] será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu do conselho; mas quem lhe disser: tolo, será réu do fogo do inferno.
(o texto entre colchetes não aparecer em todas as recensões e está ausente na Vulgata Latina)
Raca, ou Raka, no aramaico e hebraico do Talmud significa um vazio, tolo, cabeça vazia.
Em aramaico, poderia ser ריקא ou ריקה.
Mammon (Μαμωνάς)
Evangelho de Mateus 6:24
Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou eles vão odiar um e amar o outro; ou então eles vão dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
Lucas 16: 9-13
E eu vos digo que, façais para vós amigos de riquezas da injustiça; que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos. Quem é fiel no que é mínimo também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito. Se, pois, não fostes fiéis nas riquezas injustas, que se comprometerá a sua confiança as verdadeiras riquezas? E se não fostes fiéis no que é de outro homem, quem vos dará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar a um e amar o outro; ou então ele vai realizar para a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
2 Clemente 6
Ora, o Senhor declara: "Nenhum servo pode servir a dois senhores." Se desejamos, então, para servir a Deus ea Mamom, será inútil para nós. "Por que será que vai lucrar se um homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Este mundo e no próximo são dois inimigos. A única insta ao adultério e à corrupção, avareza e engano; a despedida outros lances para essas coisas. Não podemos, portanto, ser amigos de ambos; e cabe-nos, renunciando a um, para certificar-se do outro. Vamos contar que é melhor odiar as coisas presentes, já que eles são insignificantes, e transitórios, e corruptível; e amar aqueles [que estão por vir,] como sendo bom e incorruptível. Para se fazer a vontade de Cristo, encontrareis descanso; caso contrário, nada nos livrará da punição eterna, se desobedecemos Seus mandamentos. (Roberts-Donaldson)
Em aramaico, poderia ser ממון (ou, no aramaico estado "enfático" típico sugerido pelo fim grego, ממונא). Isso geralmente é considerada uma palavra originalmente aramaico emprestado para o hebraico rabínico, mas a sua ocorrência no final de Hebraico Bíblico e, segundo as informações recebidas, no século 4 púnica pode indicar que ele tinha um "fundo semita comum" mais geral.
No Novo Testamento, a palavra-Μαμωνᾶς Mamonas-for recusado como uma palavra grega, enquanto muitas das outras palavras aramaico e hebraico são tratadas como palavras estrangeiras indeclináveis.
Rabbuni (Ραββουνί)
Yochanan - João 20:16
Disse-lhe Yeshu, Mariam. Ela virou-se, e disse-lhe: Raboni; o que quer dizer, Mestre. (RA)
Também em Marcos 10:51. Rabino forma hebraica usada como título de Yeshu em Matthai 26: 25,49; Marcos 9: 5, 11:21, 14:45; Yochanan 1:38, 1:49, 4:31, 6:25, 9: 2, 11: 8.
Em aramaico, ele teria sido רבוני.
Maranatha (Μαραναθά)
Didaqué 10 (Oração depois da comunhão)
.. Que venha a graça, e deixe este mundo passe. Hosana ao Deus (Filho) de David! Se alguém é santo, venha; todo aquele que não é assim, que se arrependa. Maranatha. Amém. (Roberts-Donaldson)
1 Coríntios 16:22
Se alguém não ama o Senhor Yeshu Khristo, seja anátema. Maranata!
Dependendo de como um escolhe para dividir a expressão grega único dos primeiros manuscritos em aramaico, que poderia ser מרנא תא (Marana tha, "Senhor, vem!") Ou מרן אתא (maran atha, "Nosso Senhor veio").
Eli Eli lema sabachthani (Ηλί Ηλί λιμά σαβαχθανί)
Mathai 27:46
Ao redor da hora nona, Jesus gritou em alta voz, dizendo: "Eli Eli lema sabachthani?" que é: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?"
Marcos 15:34
E, à hora nona, Yeshu gritou em um, voz alta "Eloi Eloi lama sabactâni?" o que se traduz, "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?"
Esta frase, entre os ditados de Yeshu na cruz, é dado nestas duas versões. A versão de Matthai da frase é transliterado em grego como Ηλί Ηλί λιμά σαβαχθανί. A versão de Marcos é Ελωί Ελωί λιμά σαβαχθανί (Eloi, em vez de il il-ee-ee e supostamente lama ao invés de lema).
No geral, ambas as versões parecem ser aramaico em vez de hebraico por causa do verbo שבק (SBQ) "abandonar", que é originalmente aramaico. O "puro" contrapartida hebraico bíblico esta palavra, עזב (`ZB) é visto na primeira linha do Salmo 22, que diz o ditado parece citar. Assim, Yeshu não está citando a versão hebraica canônica (eli eli Lama `azabtânî) atribuído, em algumas interpretações judaicas ao rei David citados como Yeshu 'ancestral na genealogia de Yeshu de Matthai se tomarmos a Eli, Eli versão de Yeshu' clamor; ele pode estar citando a versão dada em um Targum aramaico (sobrevivente aramaico Targums usam SBQ em suas traduções do Salmo 22 ).
A palavra de Marcos para "meu deus", Ελωί, definitivamente corresponde à forma aramaica אלהי, Elahi. O Mateus um, ηλι, se encaixa melhor com o אלי do original hebraico Salmo, como tem sido apontado na literatura; No entanto, também podem ser aramaico, porque esta forma é atestada abundantemente em aramaico bem.
No verso seguinte, em ambas as contas, alguns que ouvir o grito de Yeshu imaginar que ele está pedindo ajuda da parte de Elias (Eliya em aramaico).
Quase todos os manuscritos gregos antigos mostram sinais de tentativa de normalizar este texto. Por exemplo, o Codex peculiar Bezae torna ambas as versões com ηλι ηλι λαμα ζαφθανι (eli eli lama zaphthani). O Alexandrino, famílias textuais Ocidental e cesariana refletem a harmonização dos textos entre Matthai e Marcos. Só a tradição textual bizantina preserva uma distinção.
O aramaico forma šəbaqtanî palavra é baseado no verbo šəbaq / šābaq, "para permitir, a permitir, para perdoar, e abandonar ', com o -t tempo perfeito final (2ª pessoa do singular:" você "), eo objeto sufixo -anî (1ª pessoa do singular: "eu").
Em aramaico, poderia ser אלהי אלהי למא שבקתני.
Jota e til (Ἰῶτα ἓν ἢ μία κεραία)
Veja também: Mateus 5:18
Matthai 5:18
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til não será por meio omitirá da lei (ou seja, a Torá) que tudo seja cumprido.
A cotação usa-los como um exemplo de extremamente pequenos detalhes. No texto grego traduzido como Inglês jota e til é encontrado iota e keraia. Iota é a menor letra do alfabeto grego (ι), mas uma vez que apenas as capitais foram usadas na época do Novo Testamento grego foi escrito (Ι), e porque a Torá foi escrito em hebraico, provavelmente representa o yodh hebraico (י) que é o menor letra do alfabeto hebraico. Keraia é um gancho ou serif.
Korban (Κορβάν)
Matthai 27: 6
Mas os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disse: "Não é lícito metê-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue. '
Em aramaico (קרבנא) refere-se à tesouraria, no Templo de Jerusalém, derivado do hebraico Korban (קרבן), encontrado em Marcos 07:11 e Septuaginta (em transliteração grega), ou seja, presente religioso ou oferta.
O κορβανᾶς grego é declinado como um substantivo grego, bem como outros exemplos.
Sikera (Σίκερα)
Veja também: Zacarias (sacerdote)
Lucas 1:15
Pois ele será grande diante do Senhor. Ele nunca deve beber vinho, nem bebida forte; mesmo antes de seu nascimento, ele será cheio do Espírito Santo.
Hosanna (Ωσαννά)
Marcos 11: 9
Então, aqueles que fui em frente e aqueles que seguiram estavam gritando: Hosana! Bem-aventurado é aquele que vem em nome do Senhor!
Esta palavra é derivada do הושע נא. Ele é geralmente considerado como sendo uma citação de Salmos 118: 25 "Senhor, salva-nos", mas a forma hebraico bíblico original הושיעה נא. A forma abreviada הושע poderia ser tanto hebraico ou aramaico.
Nomes pessoais aramaico no Novo Testamento
Nomes pessoais no Novo Testamento vêm de uma série de línguas; Hebraico e grego são os mais comuns. No entanto, existem alguns nomes Aramaicas bem. A característica mais proeminente em nomes de aramaico é bar (βαρ transliteração grega, o aramaico bar), que significa "filho de", um prefixo patronímico comum. Seu equivalente hebraico, ben, é notável por sua ausência. Alguns exemplos são os seguintes:
Matthai 10: 3 - Bartholomew (Βαρθολομαίος de bar-Tôlmay, talvez "filho de sulcos" ou "lavrador").
Matthai 16:17 - Simão Barjonas (Σίμων Βαρίωνας de Šim`ôn bar-Yona: "Simão, filho de Jonas").
Yochanan 01:42 - Simão bar-Yochanan ("Simão, filho de João").
Matthai 27:16 - Barrabás (Βαραββάς de bar-Abba, "filho do pai").
Marcos 10:46 - Bartimeu (Βαρτιμαίος possivelmente a partir de combinação de bar aramaico e Timeu grega que significa "honrado" ou "altamente valorizada", talvez "filho honrosa").
Atos 01:23 - Barrabás (Βαρσάββας de bar-Sabbá, "filho do sábado").
Atos 04:36 – Yoseph (José), que é chamado de Barnabé (Βαρνάβας de bar-Nava que significa "filho da profecia", "o profeta", mas dada a tradução grega υιός παρακλησεως, geralmente traduzido como "filho da consolação / incentivo", o grego podia significar "invocação" também).
Atos 13: 6 - Bar-Yeshu (Βαριησούς de bar-ISO, "filho de Jesus / Josué").
Boanerges (Βοανεργές)
Marcos 3:17
E Yakov, filho de Zebedai, e Yochanan, irmão de Yakov, e ele lhes deu o nome de Boanerges, que é Filhos do Trovão.
Yeshu sobrenomes os irmãos Yakov e Yochanan para refletir sua impetuosidade. A versão grega de seu nome é Βοανεργές (Boanerges).
Tem havido muita especulação sobre o nome. Dada a tradução grega que vem com ele ("Filhos do Trovão"), parece que o primeiro elemento do nome é 'BNE', 'filhos de' (o plural de 'bar'), o aramaico (בני). Esta é representado por βοάνη (Boane), dando duas vogais na primeira sílaba onde um seria suficiente. Pode-se inferir daí que a transliteração grega pode não ser uma boa. A segunda parte do nome é frequentemente contado para ser 'RGAs' ('tumulto') aramaico (רגיש), ou 'rğaz "(" raiva ") aramaico (רגז). Maurice Casey, no entanto, argumenta que é uma simples leitura errada da palavra por um trovão, "r`am '(devido à semelhança de s para o m final). Isto é suportado por uma tradução siríaca do nome como 'ra`mâ bnay'. A Peshitta lê "rğešy bnay", que se encaixam com uma composição mais tarde para ele, com base em uma leitura bizantina do original grego.
O estudioso do Novo Testamento Dennis MacDonald identifica Castor e Pólux como personagens de base para o surgimento de Yakov, filho de Zebedai, e seu irmão Yochanan, que aparecem na narrativa de Marcos, o Evangelista. MacDonald cita a origem dessa identificação para 1913, quando J. Rendel Harris publicou seu trabalho Boanerges, um termo grego para Thunder, o epíteto de Zeus pai do Pollux no que MacDonald chama uma forma de início Christian Dioscurism.
Cephas (Κηφάς)
Yochanan 01:42
Ele levou a Yeshu. Yeshu olhou para ele e disse: "Tu és Shimon, filho de Yochanan, tu serás chamado Kepha", que é traduzido 'Peter'. (Nova Versão Internacional)
1 Coríntios 1:12
Mas eu digo que cada um de vocês diz: "Eu sou de Paulo", ou "Eu sou de Apolo", ou "Eu sou de Kepha", ou "eu sou de Khristo".
Gálatas 1:18 NVI
Em seguida, passados três anos, fui a Yerushalém para visitar a Kepha e fiquei com ele quinze dias;
Nessas passagens, "Kepha" é dado como o apelido do apóstolo mais conhecido como Shimon Pedro. A palavra grega é transliterado Κηφᾶς (Cefas).
Dado o nome do apóstolo parece ser Shimon, e ele é dado o apelido aramaico, Kepha, que significa "rocha" ou "pedra". O sigma final (ς) é adicionado em grego para tornar o nome masculino ao invés de feminino. Que o significado do nome era mais importante do que o próprio nome é evidenciado pela aceitação universal da tradução grega, Πέτρος (Petros). Não se sabe por que Paulo usa o nome aramaico em vez de o nome grego para Simão Pedro quando ele escreve às igrejas da Galácia e Corinto. Ele pode ter sido escrito em um tempo antes de Kepha veio a ser conhecido popularmente como Pedro. De acordo com Clemente de Alexandria, havia duas pessoas nomeadas Kepha: um foi apóstolo Simon Pedro, e o outro era um dos 'Setenta Apóstolos de Yeshu, Clemente vai mais longe ao dizer que foi Kepha, dos Setenta, que foi condenado por Paulo em Gálatas 2 para não comer com os gentios, embora este é, talvez, o caminho de Clemente de desviar a condenação de Shimon Pedro. Em qualquer caso, a relação de Paulo de Tarso e o Judaísmo (o que isso envolve) ainda é contestada.
Em aramaico, poderia ser ܟܐܦܐ.
Thomas (Θωμάς)
Yochanan - João 11:16
Então, Thomas, que foi chamado Dídimo, disse aos seus condiscípulos: "Agora vamos para que possamos morrer com ele!"
Thomas (Θωμᾶς) está listado entre os discípulos de Yeshu nos quatro Evangelhos e os Atos dos Apóstolos. No entanto, é apenas no Evangelho de Yochanan que mais informação é dada. Em três lugares (João 11:16, 20:24 e 21: 2), ele é dado o nome Didymus (Δίδυμος), a palavra grega para um irmão gêmeo. Na verdade, "Gêmeas" não é apenas um apelido, é uma tradução de "Thomas". Os gregos Θωμᾶς-Thomas-vem do aramaico Thoma, "gêmeo". Portanto, em vez de dois nomes pessoais, Thomas Dídimo, não há um único apelido, o gêmeo. A tradição cristã lhe dá o nome pessoal Yehudah, e ele talvez foi nomeado Thomas para distingui-lo de outras com o mesmo nome.
Em aramaico, poderia ser ܬܐܘܡܐ.
Tabitha (Ταβιθά)
Atos 09:36
Em Jope, havia uma discípula chamada Tabita, que traduzido é Dorcas.
O nome do discípulo é dada tanto em aramaico (Ταβιθά) e grego (Δορκάς). O nome aramaico é uma transliteração do Ţbîthâ a forma feminina de טביא (Ţabyâ). [34] Ambos os nomes significam "gazela".
Pode ser apenas coincidência que as palavras de Pedro para ela no versículo 40, "Tabita, levanta-te!" (Ταβιθᾶ ἀνάστηθι), são semelhantes à frase "Talitha Kum", usada por Yeshu.
Em aramaico, poderia ser טביתא.
Nomes de lugares aramaico no Novo Testamento
Getsêmani (Γεθσημανή)
Matthai 26:36
Em seguida, foi Yeshu com eles a um lugar chamado Getsêmani.
Marcos 14:32
E eles foram para um lugar que tem o nome Getsêmani.
O lugar onde Yeshu leva seus discípulos a orar antes de sua prisão é dado a transliteração grega Γεθσημανή (Gethsemani). Ele representa o aramaico 'Gate-Šmânê ", significando" o lagar de azeite "ou" cuba petróleo "(referindo-se ao azeite de oliva).
Em aramaico, poderia ser ܓܕܣܡܢ.
Gólgota (Γολγοθάς)
Marcos 15:22
E eles o levaram até o lugar do Gólgota, que é traduzido Lugar da Caveira.
Yochanan 19:17
E carregando sua cruz sozinho, ele saiu para o chamado Lugar da Caveira, que é chamado de "hebraico" Gólgota.
'Gagûltâ' aramaico, 'crânio' meios. O nome aparece em todos os evangelhos, exceto Lucas, que chama o lugar simplesmente Kranion (Κρανίον) "Caveira" em grego, sem contrapartida semita. O nome 'calvário' é retirado da tradução da Vulgata Latina, Calvaria.
Em aramaico, poderia ser ܓܓܘܠܬܐ.
Gábata (Γαββαθάς)
Yochanan 19:13
Quando Pilatos ouviu estas palavras, trouxe Yeshu para fora e sentou-se no banco do juiz em um lugar chamado Litóstrotos, pavimento de pedra, ou em hebraico, Gábata.
O nome do lugar parece ser aramaico. Segundo Josefo, Guerra, V.ii.1, nº 51, a palavra Gabath significa lugar alto, ou lugar elevado, por isso, talvez uma área plana levantada perto do templo. O final "א" poderia, então, representar o estado enfática do substantivo.
Em aramaico, poderia ser גבהתא.
Akeldama (Ακελδαμά)
Atos 01:19
E isto tornou-se conhecido de todos os habitantes de Yerushalém, para que o campo foi chamado, em seu próprio dialeto, Akeldama, isto é, Campo de Sangue.
O local da morte de Yehudah Iscarioth é claramente chamado Campo de Sangue em grego. No entanto, a tradição manuscrita dá um número de diferentes grafias do aramaico. O Texto Majoritário lê Ακελδαμά ([H] Akeldama); outras versões manuscritas dar Αχελδαμά ([H] acheldama), Ακελδαμά ([H] akeldaima), Ακελδαμάκ ([H] akeldamak) e Ακελδαμάχ ([H] akeldamach). Apesar destes variante grafias o aramaico é, provavelmente, "DMA ḥqêl", "Campo de Sangue". Enquanto o som grega aparentemente gratuita de "kh" [χ] no final da palavra é difícil de explicar, a Septuaginta semelhante acrescenta este som ao final do nome semita Ben Sira para formar o nome grego para o Livro de "Sirakh "(latim: Sirach). O som pode ser uma característica dialética quer dos oradores gregos ou os alto-falantes originais língua semítica.
Em aramaico, poderia ser חקל דמא.
Tanque de Betesda (Βηθσαϊδά)
Yochanan - João 5: 2
Ora, em Yerushalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda e que é cercado por cinco colunas cobertas.
Bethesda era originalmente o nome de uma piscina em Jerusalém, no caminho da Zeta Vale do Beth, e também é conhecida como a Piscina Sheep. Seu nome em aramaico significa "Casa da Graça." Ela está associada com a cura. Em Yochanan 5, Yeshu foi relatado curar um homem na piscina.
(Para outros nomes de lugares aramaico no Novo Testamento, começando com Beth ("casa de"), veja: Betânia, Betânia, Betfagé, Betsaida)
Em aramaico, poderia ser בית חסדא.
Notas
Allen C. Myers, ed. (1987). "Aramaico". O Dicionário Bíblico Eerdmans. Grand Rapids, MI: William B. Eerdmans. p. 72. ISBN 0-8028-2402-1. "É geralmente aceite que o aramaico era a língua comum da Palestina no primeiro século dC. Jesus e seus discípulos falavam o dialeto galileu, que foi distinguida da de Jerusalém (Matt. 26:73)"
Língua aramaica - Enciclopédia Britânica
Sáenz-Badillos, Ángel; Elwolde, John (1996), A história da língua hebraica, pp. 170-71, "Há um consenso geral de que dois principais períodos de RH (Rabínico hebraico) podem ser distinguidos. A primeira, que durou até o fim do Tannaitic era (por volta de 200 dC), é caracterizada por RH como uma língua falada desenvolver gradualmente num meio literário em que o Mishnah, Tosefta, baraitot e midrashim Tannaitic seria composto. A segunda etapa começa com a Amoraim, e vê RH sendo substituído por aramaico falado como o vernáculo, sobrevivendo apenas como língua literária. Em seguida, ele continuou a ser usada em escritos rabínicos posteriores até o século X, por exemplo, as porções hebraicas dos dois Talmuds e na literatura midrashic e haggadic "
Frederick E. Greenspahn. Uma Introdução ao aramaico - Segunda Edição, 2003. ISBN 1-58983-059-8.
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Josephus: Guerra dos Judeus, Livro 1 (a) - tradução. Attalus.org. Recuperado em 2014/05/28.
JOSEPHUS COM UMA TRADUÇÃO INGLÊS POR H. ST. J. THACKERAY, MA, em nove volumes, II Guerra Judaica, livros I-III, Introdução, página ix
Livro "O que as pessoas pensam sobre Jesus judeu?" pelo Dr. Michael Brown, Page 39
Josephus Antiguidades Livro 5. Capítulo 2. § 2º
Guerras livro 5, capítulo 4, § 2
Livro "Introdução ao siríaco" por Wheeler Thackston, Page 44
Para obter uma lista completa de todas as palavras transliteradas nos Evangelhos Sinópticos, consulte Joshua N. Tilton e David N. Bivin ", transliterações gregas de hebraico, aramaico e hebraico / aramaico palavras nos Evangelhos sinópticos" no jerusalemperspective.com
E.g.Acts 21:40; 22: 2; 26:14:. Tei hebraïdi dialéktôi, lit.'in língua hebraica ' Sobre o significado desta frase, ver Randall Buth e Chad Pierce, "Hebraisti em textos antigos: Será que Ἑβραϊστί jamais significar 'aramaico'?" em Randall Buth e R. Steven Notley (eds.) O Ambiente de Linguagem de Primeira Century Judéia, Brill, Leiden, 2014, p. 64-109.
Fitzmyer, Joseph A. A Wandering armênio: Collected Essays aramaico. P.43: "O ἐβραïστὶ advérbio (e suas expressões afins) parece significar 'em hebraico", e tem sido frequentemente argumentado que significa isso e nada mais Como é bem sabido, é usado às vezes com palavras e expressões. que são claramente aramaico. Assim, em João 19:13, ἐβραιστὶ δὲ Γαββαθᾶ é dado como uma explicação do Lithostrotos, e γαββαθᾶ é uma forma Grecized da palavra gabbětā aramaico, 'levantou lugar.' "
A História do Judaísmo Cambridge: O período romano-rabínico tarde. 2006. p.460: "Assim, em certas fontes aramaico palavras são chamadas de" hebraico, "... Por exemplo: η επιλεγομενη εβραιστι βηθεσδα". Que é chamado em hebraico Betesda "(João 5.2) Isso não é um nome hebraico mas sim uma aramaico um: בית חסדא, "a casa de Hisda".
Por exemplo. Geoffrey W.Bromley (ed.) The International Standard Bible Encyclopedia, WBEeerdmans, Grand Rapids, Michigan 1979, 4 vols. vol.1 sub.'Aramaic 'p.233: "no vernáculo aramaico da Palestina
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Greenspahn, Frederick E. 2003. Uma introdução ao aramaico. P.25
Fernández, Miguel Pérez e John Elwolde. 1999. Uma gramática introdutória do rabínica hebraico. P.5
Fitzmyer, Joseph A. 1979. A Wandering Aramean: Collected Essays aramaico. P.12
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Balz, Horst. Dicionário exegética do Novo Testamento, Volume 3. P.509
Dennis MacDonald, o homérico Epics e do Evangelho de Marcos, Yale University Press, 2000, pp 24-32.
J. Rendel Harris, Boanerges, Cambridge University Press, 1913, pp 1-4.
Lexicon de Bauer: Gal 1:18; 2: 9,11,14; 1Cor 1:12; 03:22; 9: 5; 15: 5; também 1Clement 47: 3
Eusébio, História da Igreja, Livro 1, Capítulo 12, Parágrafo 2
A Comprehensive aramaico Lexicon - Entrada para "ṭby'"
Qual o idioma que Yeshu falava? Por que isso importa?
Por Mark D. Roberts
Introdução
Seis anos atrás, as pessoas de repente tornaram-se interessadas na língua falada por Yeshu. A ocasião para esta explosão de curiosidade foi o lançamento do filme de Mel Gibson, A Paixão de Khristo. Embora as respostas para este filme variou muito, apenas sobre cada espectador foi atingido pelo fato de que nem uma palavra de Inglês foi falado no filme. Todos diálogo foi em uma das duas línguas antigas: aramaico ou Latina. Sem as legendas em inglês, a maioria de nós não teria sido capaz de entender uma palavra em A Paixão de Khristo.
Muitos que viram este filme se perguntaram sobre as línguas antigas. O que é aramaico, de qualquer maneira? Foi este realmente a língua falada por Yeshu? Será que ele não falam hebraico, o idioma principal das Escrituras Hebraicas? E, uma vez que Evangelhos do Novo Testamento são preservados em manuscritos gregos, é possível que Yeshu também falou grego?
Em fevereiro de 2004, mês em que A Paixão de Khristo foi lançado, eu escrevi uma série de blog curto na língua (s) de Yeshu. Desenho de minha experiência em estudos do Novo Testamento, eu tentei explicar em termos não técnicos das questões associadas à língua ou línguas faladas por Yeshu. Minha resposta para a pergunta "Que língua (s) que Yeshu falava?" Foi representativo do que a maioria dos estudiosos do Novo Testamento acredita, e foi baseado em passagens-chave do próprio Novo Testamento, bem como uma compreensão da vida na Judéia durante o primeiro século dC Em poucas palavras, eu mostrei que é mais provável que Yeshu falava aramaico como sua língua materna, e que ele quase certamente sabia hebraico e grego, talvez, também. Era improvável, argumentei, que Yeshu falava latim, como previsto em A Paixão de Khristo.
Durante os últimos seis anos, milhares de pessoas visitaram minha série sobre a língua (s) de Yeshu, graças ao poder do Google e os motores de busca semelhantes. A grande maioria dos leitores não entraram em contato comigo, que é uma pena. Eles não tinham nenhuma razão especial para fazê-lo. Algumas dezenas de pessoas me enviaram para agradecer-me para o que eu tinha escrito.
E depois havia os outros, aqueles que não estavam felizes comigo e que eu tinha escrito. Às vezes, eles escreveram notas desagradáveis, criticando minha bolsa de estudos e até mesmo meu caráter cristão. Às vezes, eles escreveram tratados extensos, argumentando longamente para uma posição diferente da que eu tinha tomado na minha série. Entre aqueles que escreveu, alguns estudiosos referido credíveis que argumentaram que hebraico e / ou grego eram comumente usados por judeus em Judéia durante o tempo de Yeshu. Alguns que contactou-me parecia acreditar que porque o Antigo Testamento foi escrito em hebraico, Yeshu deve ter falado em hebraico, caso contrário, de alguma forma a sua missão como o Messias teria sido deficiente. Alguns estavam preocupados que, se Yeshu falava aramaico, o que contradiria passagens do Evangelho de Yochanan que se referem a hebraico sendo falado (embora não por Yeshu, na verdade).
Nos últimos anos, eu tenho que correr em uma nova razão por que algumas pessoas contestam a noção de que Yeshu falava aramaico. Tem a ver com a paixão entre alguns muçulmanos para um Yeshu de língua aramaica. Presumivelmente, e eu não tenho seguido estes argumentos cuidadosamente, certos muçulmanos usam a idéia de que Yeshu falava aramaico como um suporte para a verdade do Islã. Em resposta, alguns cristãos pegaram em armas em favor do Yeshu de língua hebraica. Aqueles que lutam esta batalha tem me acusado de dar ajuda e conforto para os "adversários do cristianismo", sugerindo que Yeshu provavelmente falava aramaico.
Devo admitir que eu estava atordoado com a medida em que algumas pessoas se trabalhou-se sobre a língua (s) de Yeshu. Como alguém que acredita em Yeshu (Jesus) todas as coisas que os cristãos ortodoxos fazem, não teria impacto na minha fé, um jota ou um til se Yeshu falava hebraico, em vez de aramaico, grego ou em vez de hebraico. Assim eu não estou apanhados no turbilhão emocional dessa linguagem de debate Yeshu.
Mas eu acho que a linguagem dos assuntos de Yeshu. Sabendo que língua ou línguas Yeshu falou, nos ajuda a compreender o seu ensino com maior precisão. Além disso, ele nos lembra de um fato notável que quase todo mundo afirma: Yeshu não falou Inglês. (Ok, eu tinha um par de pessoas se opõem a isto alegando que Yeshu era Deus, e que Deus sabe tudo, assim, portanto, Yeshu sabia falar Inglês. Para além dos problemas teológicos com este ponto de vista, é certamente verdade que Yeshu não chegou a falar Inglês, não importa se ele tinha ou não uma capacidade milagrosa para fazer isso. Ninguém no primeiro século DC falava Inglês, muito menos aqueles que viviam na Judéia. Assim, podemos ter certeza de que Yeshu, o Filho de Deus, não falava Inglês.)
O fato de que Yeshu não falam Inglês serve como um lembrete para aqueles de nós que fazemos que nós precisamos trabalhar duro, se quisermos entender o significado original dos ensinamentos de Yeshu. Agora, você não tem que passar os próximos vários anos aprendendo línguas antigas, porque traduções para o inglês do texto bíblico são bastante confiáveis. Além disso, há uma abundância de comentários e professores que podem colmatar as lacunas na sua compreensão linguística. De fato, um estudo cuidadoso do texto em Inglês da Bíblia lhe permitirá discernir verdadeiro significado de Yeshu na maioria dos casos, mesmo se você não sabe a língua (s) que ele falou. Mas este estudo cuidadoso exige tempo e esforço. E isso requer reconhecendo a diferença entre a cultura de Yeshu e nossa própria. Muitos mal-entendidos comuns de Yeshu resultam da projeção de significados em inglês e cultura americana em palavras e maneiras de Yeshu.
Nos próximos posts, vou oferecer uma versão revista e melhorada (espero!) De minha série original na língua de Yeshu. Espero mostrar por que a maioria dos historiadores acreditam que Yeshu falava aramaico, bem como a considerar a possibilidade de que ele também falava hebraico e / ou grego e / ou latino. Quando eu terminar com a minha pesquisa histórica, eu vou oferecer mais algumas razões por que é importante para nós que língua (s) Yeshu falou.
Confissão e Contexto
No post de ontem, eu expliquei que eu estava começando uma série que visa responder às perguntas: Qual é a língua que Yeshu fala? Por que isso importa? Antes de me aprofundar estas questões, no entanto, eu preciso fazer uma confissão e oferecer um pouco de contexto.
Confissão - minhas credenciais Científicas (ou falta dela)
Eu não sou um especialista no estudo das línguas antigas. Eu não sou um historiador das línguas do Antigo Oriente Próximo. Também não sou um sociolingüista (que estuda a relação das línguas e das sociedades). Também não sou um especialista nas culturas da Judéia do século I, onde Yeshu viveu e falou. No que eu escrevo desta série sobre a língua de Yeshu, eu estou de pé sobre os ombros de muitos estudiosos finos. Eu também sou, portanto, abertos à correção daqueles que são especialistas nas disciplinas acadêmicas que nos ajudam a determinar a língua ou línguas faladas por Yeshu. De várias maneiras, esses especialistas têm ajudado o meu pensamento para amadurecer desde que eu escrevi pela primeira vez sobre a língua de Yeshu, há seis anos.
No entanto, eu tenho mais conhecimento sobre estes assuntos do que o homem médio na rua. Durante meu trabalho de doutorado no Novo Testamento, eu aprendi muito sobre a vida dos judeus na época de Yeshu, e que eu tenho guardado em aprender sobre este assunto durante os últimos vinte anos desde que eu terminei meu Ph.D. Como um estudante de graduação, estudei todas as três línguas que Jesus poderia ter dito: grego, hebraico, aramaico e. Eu tinha muito grego (cinco anos) e hebraico (2 anos e meio), mas apenas um semestre de aramaico. Isso é o suficiente para me ajudar a compreender as discussões técnicas em torno da questão da linguagem de Yeshu, mas não o suficiente para permitir-me para traduzir coisas para o aramaico. (Nos últimos anos, tenho recebido alguns pedidos para este tipo de tradução, sem dúvida, porque alguém ao ler o meu artigo sobre a língua de Yeshu e percebi que eu era proficiente em aramaico.)
Finalmente, gostaria de referir mais uma vez que eu não tenho nenhum preconceito em particular nessa conversa sobre a língua (s) de Yeshu. Sim, eu tenho ido no registro dizendo que eu acho que o aramaico era sua primeira língua. Mas não seria problema para me estar errado sobre isso. Na verdade, a minha opinião é um pouco mais sutil agora do que era há seis anos. Não importa qual língua ou línguas Yeshu falou, eu tenho confiança na autenticidade histórica dos Evangelhos.
Contexto - O que é aramaico?
Se você tiver permanecido em torno de igrejas durante o tempo que eu tenho, você provavelmente já ouviu a palavra "aramaico." Foi usado frequentemente durante o tempo em que Mel Gibson lançou A Paixão de Khristo, uma vez que a maior parte do roteiro do filme foi em aramaico. Mas isso não exatamente fazer "aramaico" uma palavra de casa. Antes de tentar descobrir qual a língua (s) Yeshu falou, seria bom ter alguma noção básica de aramaico, uma vez que é um dos principais candidatos para o papel principal nesse drama.
O aramaico é uma língua semítica, relacionada com a hebraico, árabe e línguas semelhantes. De acordo com um lingüista especialista que consultei, hebraico e aramaico estão relacionados tanto quanto o francês e o espanhol ou cantonês e mandarim. Durante o tempo do Império Assírio (século 8 aC), o aramaico tornou-se utilizada em todo o antigo Oriente Próximo como a língua da diplomacia. No tempo do Império Persa (século BC sexto-quarta), o aramaico era a língua predominante da região. Desde Judéia era parte do império persa, os judeus para quem hebraico era uma língua primária começou a falar aramaico, especialmente aqueles das classes superiores. Na época de Yeshu, o aramaico era a língua mais comum na Judéia, embora hebraico pode ter sido dominante em certas áreas, como Yerushalém ou a comunidade de Qumran no Mar Morto. Uso grego também foi generalizada nessas regiões durante o primeiro século dC.
O uso generalizado de aramaico entre os judeus é ilustrada pelo fato de que porções do Antigo Testamento estão em aramaico, hebraico não (Esdras 4: 8-6: 18; 7: 12-26; Daniel 2: 4-7: 28; Yirmiah 10:11). Isto significa, por exemplo, que uma das passagens mais importantes do Antigo Testamento para a nossa compreensão de Yeshu aparece em aramaico. A visão de Daniel de "um semelhante ao Filho do homem" é descrita em aramaico (bar enash '; 07:13). Além disso, por volta da época de Yeshu, embora provavelmente após sua morte, os manuscritos hebraicos do Antigo Testamento foram traduzidos para o aramaico para uso nas sinagogas, porque muitos judeus não entendia hebraico.)
Durante e antes da época de Yeshu, não era apenas uma versão do aramaico sendo usado na Judéia e além. Alguns aramaico era oficial e formal. Este era preservado, como seria de esperar, nos documentos oficiais e inscrições. Alguns foi informal e comum. Isto foi dito e foi em grande parte perdido para os estudiosos modernos. O fato de que o aramaico era usado por judeus na Judéia é suportado pelo seu uso em alguns dos Manuscritos do Mar Morto (que são na sua maioria em hebraico, no entanto), e em alguns documentos antigos e inscrições. Mesmo muitas inscrições graves ao redor de Jerusalém estão em aramaico, e não em hebraico. É mais provável que, na Galiléia, onde Yeshu foi criado e onde começou o seu ministério, o aramaico era a língua mais comum do povo, embora muitos teria sido capaz de entender o hebraico e se dar bem em grego também.
No meu próximo post desta série eu vou olhar para a evidência para o uso do aramaico de Yeshu.
A circunstancial evidencia tomamos o registro Evangelho pelo valor de face, e eu acredito que temos boas razões para fazê-lo, em seguida, Yeshu nasceu em Belém da Judéia e passou seus primeiros anos no Egito. Em seguida, seus pais voltaram para sua cidade natal de Nazareth, onde Yeshu cresceu e viveu até sua começou seu ministério itinerante. Isso significa que ele passou algo em torno de 25 anos, em Nazaré.
A questão da linguagem primária de Yeshu seria resolvido se soubéssemos o que as pessoas em Nazaré nas primeiras décadas do século I dC estavam falando. Infelizmente, esse conhecimento é mais evasivo do que gostaríamos. Tanto quanto eu sei, não há nenhuma evidência específica sobre a língua falada em Nazaré durante a vida de Yeshu. Não temos inscrições ou manuscritos antigos que podem ser colocados em Nazareth neste momento.
Há evidência, no entanto, que aponta para a utilização de aramaico em Galiléia, a região onde foi localizado Nazareth. Nessas provas incluem inscrições, contratos e outros escritos antigos. Faz sentido que os moradores de Nazareth falava aramaico, dado o fato de que o aramaico se tornou a língua oficial da Galiléia do século VI aC em diante. Assim, parece provável que os residentes ordinárias da Galiléia, incluindo Nazareth, falava aramaico como sua primeira língua. Esta foi a linguagem do discurso comum entre a família e amigos de Yeshu.
Alguns estudiosos acreditam que as pessoas em Nazareth falava hebraico como língua principal. Isto é possível, mas pouco provável. Hebraico pode muito bem ter sido usado principalmente entre algumas pessoas na Judéia (sul da Galiléia), entre os separatistas judeus (aqueles que escreveu o Manuscritos do Mar Morto), e entre os teólogos judeus, mas mesmo entre essas pessoas aramaico é prevalente. Tanto quanto eu sei, não temos nenhuma evidência forte para o uso comum do hebraico em Nazareth e da região da Galiléia. No entanto, o hebraico era a língua da investigação teológica e debate entre os judeus, além de a língua de suas Escrituras. Estudiosos da Escola de Jerusalém Synoptic Research reconhecer o ambiente multilingue da cultura de Yeshu, mas insistem que os professores judeus normalmente haviam ensinado em hebraico. É certamente possível que o próprio Yeshu ensinou em hebraico às vezes (ver abaixo), mas, dada a sua interacção generalizada com as pessoas comuns e não apenas os estudiosos e ao fato de que os primeiros ensinamentos que estava na Galiléia, parece mais razoável supor que Yeshu falava aramaico e usou essa linguagem para grande parte da sua doutrina.
Nos últimos anos, mais estudiosos estão levando a sério a possibilidade de que Yeshu falava grego. Vou examinar as provas pertinentes a partir dos Evangelhos mais tarde nesta série. Por agora, nada vale a pena que o grego era comumente usado em certos estratos da sociedade galileu. Isso começou quando Alexandre, o Grande conquistou a região em 332 aC Sob seu governo, e sob a regra de quem ele (o Ptolomeus e os Selêucidas) seguida, o grego era a língua do governo e comércio. Os romanos usavam Latina para a comunicação oficial, mas o grego era a língua comum do Império.
Será que as pessoas em Nazareth falaram grego? Não como sua primeira língua. Mas muitos deles teria sido familiarizado com o grego e é usado em seus negócios. Na verdade, Nazareth foi uma curta caminhada de Séforis, uma das principais cidades da Galiléia, onde o grego teria sido a linguagem cotidiana do mercado. Como um artesão que vivem perto de Séforis, Yeshu poderia muito bem ter conhecido o suficiente grego para fazer negócios com as pessoas de lá.
Então onde é que a evidência circunstancial para a linguagem de Yeshu nos deixa? Ele aponta para o aramaico como sua primeira língua. Mas o contexto multi-lingual da Galiléia sugere que Yeshu e seus companheiros moradores de Nazareth poderia ter falado em hebraico e / ou grego também. Assim, faríamos bem em escutar a palavra de cautela escrita por Richard A. Horsley em seu livro, Galilee: História, Política, Povo: "É difícil ao extremo de interpretar a evidência fragmentária disponíveis e tirar conclusões para o uso de línguas no periodo do segundo templo, na Galiléia "(p. 247). A discussão de Horsley desta questão, que é o melhor de que tenho conhecimento, suporta o uso comum do aramaico na Galiléia, mas documenta o uso de hebraico e grego. (pp. 247-250).
Assim, a evidência circunstancial para o uso do aramaico de Yeshu é forte. No entanto, nada neste evidências exige que Yeshu não poderia ter conhecido e usado tanto hebraico ou grego ou ambos, em seu ensinamento.
Yeshu e o aramaico no evangelhos mais antigos manuscritos do evangelhos do Novo Testamento - Matthai, Marcos, Lucas e Yochanan são escritos em grego. Embora alguns estudiosos afirmam que Matthai apareceu pela primeira vez em hebraico ou aramaico, a maioria acredita que os quatro Evangelhos bíblicos foram compostos em grego. Seus escritores poderia muito bem ter conhecido aramaico e / ou hebraico, e eles podem muito bem teriam obtido de fontes orais e escritas em línguas semíticas, mas quando eles colocaram a caneta para papiro, em seguida, escreveram em grego comum.
No entanto, os evangelhos do Novo Testamento fazer incluir palavras não-gregas do texto (escrito com letras gregas). E algumas dessas palavras são aramaico. Outros são provavelmente aramaico, embora possam ser uma variedade de hebraico. A palavra Abba, por exemplo, o que significa "pai" ou "papa" em aramaico, também pode ser encontrada em certos dialetos tarde hebraico. Assim, enquanto o uso de Abba de Yeshu, provavelmente, reflete seu discurso aramaico, não podemos ter 100% de certeza disso.
Em Marcos 3, encontramos a história da vocação dos doze discípulos de Yeshu. Na lista daqueles a quem ele chamou, encontramos esses nomes: "Yakov, filho de Zebedai, e Yochanan, irmão de Yakov (a quem deu o nome de Boanerges, isto é, filhos do trovão)" (Marcos 3:17). A palavra Boanerges é uma transliteração grega de uma frase aramaica, embora a frase exata não é totalmente clara. Várias opções são possíveis aramaico.
Uma das frases mais marcantes aramaico encontrados nos lábios de Yeshu nos Evangelhos é: eli eli lema sabachthani (Matthai 27:46; Marcos 15:34 usa eloi em vez de eli). A sentença é então traduzido para o grego por Matthai e Marcos, com o significado Inglês: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste" Este, como se vê, é uma citação do Salmo 22: 1, que lê em hebraico: azavtani 'eli' eli lama '. (Aqui você pode ver, a propósito, um exemplo da semelhança entre aramaico e hebraico). O fato de que Matthai e Marcos têm Yeshu falando em aramaico sugere que esta linha foi lembrado pela comunidade cristã na sua língua original, ou seja, , aramaico. Mas os antigos manuscritos dos Evangelhos incluem uma variedade de opções, portanto, não pode ser completamente positiva do que Matthai e Marcos escreveu, ou qual língua que Yeshu falava. Ele poderia ter usado hebraico, que foi traduzido e transmitido em aramaico pela igreja primitiva.
O exemplo mais claro do aramaico nos lábios de Yeshu nos Evangelhos ocorre em Marcos 05:41. Yeshu entrou na casa de um chefe da sinagoga, cuja filha tinha morrido. "Segurando sua mão, ele disse a ela, 'Talitha koum", que significa "Menina, levanta-te!" Tanto Matthai e Lucas contar a mesma história, mas sem a frase aramaico (Mt 09:24; Lucas 08:54) . Matthai simplesmente descreve a cura enquanto Lucas inclui apenas a tradução grega. Marcos, no entanto, passa sobre o que parece ser as palavras reais de Yeshu, palavra em aramaico.
Marcos 05:41 fornece evidência persuasiva para uso de Yeshu do aramaico, neste caso particular. Mas o texto não nos diz exatamente o que fazer com esse uso. Alguém poderia argumentar que o relato de Marcos da elevação da menina mostra que o uso do aramaico de Yeshu era incomum, e é por isso que foi lembrado. Ou pode-se concluir que Yeshu usou aramaico nesta situação, o que não era, de qualquer modo, um tempo de ensino.
A existência de aramaico palavras e frases nos lábios de Yeshu, combinado com o que sabemos sobre o uso do aramaico, provavelmente, na terra natal de Yeshu, me convence além de qualquer dúvida que Yeshu falava aramaico e usou-o em seu ministério. Eu acho que seria muito difícil argumentar o contrário. No entanto, o fato de que Yeshu usou aramaico, por vezes, não prova que ele tenha usado somente aramaico. Vivendo e ministrando em um ambiente multi-lingual, Yeshu poderia ter usado outras línguas também, ou seja, hebraico e / ou grego. Eu vou considerar essas possibilidades em mais profundidade abaixo.
Será que Yeshu falou hebraico?
Trinta anos atrás, quando eu estava estudando Novo Testamento na pós-graduação, foi amplamente assumido que Yeshu falava aramaico como sua primeira língua e ensinou em aramaico. Não me lembro de uma conversa em que a possibilidade de que Yeshu falou ou ensinou em hebraico foi seriamente considerado.
Desde meus dias na escola de graduação, no entanto, alguns estudiosos confiáveis começaram a argumentar que Yeshu quer falava hebraico como sua primeira língua, ou usado em hebraico, quando ele ensinou, ou ambos. (Por "estudiosos credíveis", quero dizer pessoas que dominam as línguas relevantes e dados históricos / culturais, cujos argumentos são levados a sério por outros com credenciais semelhantes, e que não parecem ter uma agenda que obriga a prova em um predeterminado direção.) Estou a pensar, por exemplo, de membros da Escola de Yerushalém de Synoptic Research. Infelizmente, muitos daqueles que fazem o caso de um de língua hebraica Yeshu parecem ser motivadas por algo que não seja um desejo de saber qual o idioma (s) que ele realmente falou.)
Então, o que evidência temos de que Yeshu falava hebraico?
Não temos em Evangelhos do Novo Testamento uma citação de Yeshu em hebraico, como temos em aramaico (Talitha koum). Nós temos o uso de palavras, tais como Abba, que são aramaico, mas também são encontrados em alguns dialectos hebraicos. Mais importante, nós temos alguns casos em que uma palavra hebraica é preservada nos evangelhos como tendo sido falada por Yeshu. Talvez o exemplo mais conhecido é o uso freqüente de amen, que é uma palavra hebraica (por exemplo: Matthai 05:18, Yochanan 3:11, e muitos outros). (Eu acho que amen foi absorvido aramaico em algum momento de sua história, mas eu não me lembro os detalhes.)
Há uma história nos Evangelhos que sugerem fortemente que Yeshu conhecia e falava hebraico. Em Lucas 4, Yeshu foi para a sua cidade natal sinagoga em Nazaré. No meio da reunião, ele leu do livro do profeta Yeshaiah. Esta leitura foi certamente em hebraico. Mesmo que ele falava aramaico como sua primeira língua, Yeshu tinha aprendido hebraico, como quase todos os homens judeus em sua época. Mas nós não sabemos se Yeshu, ao terminar sua leitura bíblica, continuou a falar em hebraico, ou melhor, a transição para o aramaico.
Muitas histórias no Evangelho também suportam a teoria de que Yeshu poderia usar hebraico quando convinha a seus propósitos. Yeshu freqüentemente se encontrava em conversas e debates com líderes religiosos judeus. Esses diálogos geralmente aconteceu em hebraico, mesmo entre aqueles para quem o aramaico era a primeira língua. Para Yeshu, para ser credível como um parceiro de debate, e para ele para impressionar seu público como um professor aprendeu, com toda a probabilidade que ele teria usado hebraico quando envolvimento no discurso teológico com os fariseus, os escribas e outros líderes judeus.
Muitos daqueles que acreditam que Yeshu falava hebraico e ensinou principalmente em hebraico principalmente (ou exclusivamente), apontam para a evidência dos Manuscritos do Mar Morto. Os pergaminhos demonstrar que o hebraico era usado na época de Yeshu, e não tinha sido completamente eclipsado pelo aramaico.
Um dos Manuscritos do Mar Morto, 4Q22, uma porção de Êxodo em hebraico.
No entanto, essa evidência dos pergaminhos não é tão forte como alguns acreditam, na minha opinião, por três razões. Em primeiro lugar, a comunidade que escreveu Manuscritos do Mar Morto era uma comunidade altamente nacionalista e separatista. De todos os judeus, o pessoal do Qumran foram, talvez, os mais propensos a rejeitar línguas estrangeiras e para usar o hebraico como uma declaração política e religiosa. Assumindo que a Manuscritos do Mar Morto nos dizer algo sobre o judeu médio no tempo de Yeshu seria um pouco como argumentar que desde Amish [minoria reliogiosa] pessoas falam Pennsylvania Dutch (alemão) que a linguagem é utilizada em todo os Estados Unidos. Em segundo lugar, temos provas de que o hebraico foi utilizado entre alguns judeus na Judéia, onde os pergaminhos foram encontrados. Mas nós temos praticamente nenhuma evidência para o uso coloquial ou oficial do hebraico na Galiléia no tempo de Yeshu. É um erro supor que o que foi feito na Judéia também teria sido feito na Galiléia. Em terceiro lugar, mesmo entre os Manuscritos do Mar Morto, encontramos documentos em aramaico. Isto é surpreendente, dada a aparente preferência e compreensível da comunidade de Qumran para hebraico. Isto sugere que o aramaico era comumente usado por judeus que não faziam parte de Qumran, e foi mesmo conhecido e usado por membros da comunidade de Qumran.
Dada as origens de Yeshu em Nazareth, e dado o seu ministério precoce entre pessoas comuns na Galiléia, parece mais provável que ele usualmente empregado aramaico no seu ensino, e isso é confirmado pelos dados dos Evangelhos. Mas, dada a probabilidade de que Yeshu conhecia o hebraico como uma segunda língua, e dado seus debates freqüentes com os professores religiosos judeus, e dado o movimento de seu ministério para a Judéia, onde hebraico era mais comum, estou convencido de que Yeshu tenha ensinado em hebraico em vezes.
Para alguns, esta conclusão não é aceitável. Eles argumentam que Yeshu falou e ensinou exclusivamente em hebraico. No meu próximo post desta série, vou examinar os argumentos para esta posição.
Examinando a "verdade bíblica" que Yeshu falou hebraico por alguns cristãos, o fato de que Yeshu falava hebraico é uma questão de verdade bíblica. Portanto, qualquer alegação de que ele falava aramaico não é apenas uma diferença de opinião sobre a história. É uma ameaça à própria autoridade das Escrituras. Então, você vai encontrar um número de cristãos teologicamente conservadores (da qual eu sou um deles, por sinal) que defendem apaixonadamente que Yeshu falava hebraico unicamente".
O chamado "caso bíblico" para o hebraico falado por Yeshu repousa principalmente sobre um versículo, não nos Evangelhos, mas em Atos dos Apóstolos. É na história de Paulo de sua conversão no caminho de Damasco, onde Jesus apareceu para ele. Aqui está este versículo na ESV, uma das traduções mais literais hoje:
E quando todos nós tínhamos caído no chão, ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica, * 'Shaul, Shaul, por que me persegues? É difícil para você chutar os aguilhões. "(Atos 26:14).
Os pontos de asterisco para esta nota: o que proporciona uma tradução literal do grego da frase (te Hebraidi dialekto) "* Ou língua hebraica (ou seja, o aramaico),". Como um leitor de Inglês, você pode ver nestas palavras de transliteração gregas que são semelhantes aos "hebraico" e "dialeto".
Aqui, alguns argumentam, é a resposta definitiva para a questão da linguagem de Yeshu. Ele falava hebraico! É isso aí. Não há necessidade de mais conversa. Qualquer alegação de que Yeshu falava aramaico ou grego é inconsistente contradiz a Bíblia, e deve ser descartada.
Andrea Schiavone, "A Conversão de São Paulo", c. 1550 dC
Infelizmente, porém, a verdade não é tão arrumado como este. Primeiro de tudo, mesmo Atos 26:14 significa que Yeshu falava hebraico para Paulo, não se pode usar isso como prova de que ele sempre falava hebraico, ou principalmente falava hebraico, ou até mesmo falava hebraico em qualquer outra circunstância. Em nenhum outro lugar é que o Novo Testamento nos diz que Yeshu falava hebraico. Assim, mesmo se ele falava hebraico de Paulo no caminho de Damasco, isso em nada invalida a proposição de que Yeshu falava aramaico e / ou grego em outros ambientes. Pode-se afirmar que Yeshu geralmente (ou sempre) ensinava em aramaico durante seu ministério terrestre, mas escolheu para falar com Shaul em hebraico, por razões especiais. E pode-se realizar essa visão e ainda afirmar a inerrância absoluta da Escritura. (Eu não estou fazendo este argumento, pelo caminho. Estou simplesmente permitindo que é possível e ainda consistente com a maior visão da autoridade bíblica.)
A segunda razão pela qual Atos 26:14 não estabelece o fato de que Yeshu falava hebraico tem a ver com o significado da frase grega te Hebraidi dialekto. A ESV, como vimos, traduz isto como "na língua hebraica", mas acrescenta em nota que isso poderia significar "em língua hebraica (ou seja, o aramaico)." Em outros lugares, de fato, a ESV traduz uma semelhante palavra, Hebraisti, como "em aramaico" (ver, por exemplo, Yochanan 19:17). Mas note como outras traduções para o inglês tornar Atos 26:14:
"Na língua hebraica" - KJV "na língua hebraica" - NRSV "em aramaico" - NIV "em aramaico" - TNIV (com nota: Ou hebraico). "Em aramaico" - NLT (SE) "em hebraico" - The Message
Muitos dos principais tradutores bíblicos, incluindo aqueles com convicções teológicas conservadoras, acredito que a frase te Hebraidi dialekto na verdade significa "em aramaico," não "em hebraico." Então, quando Shaul [Paulo] usou esta frase e quando o autor de Atos incluiu em seu conta do cristianismo primitivo, eles realmente estavam se referindo ao que poderíamos chamar de Aramaico, não Hebraico.
Alguns cristãos ver esta tradução como totalmente inaceitável. Douglas Hamp, por exemplo, em seu livro, Descobrindo a língua de Jesus [Yeshu]: hebraico ou aramaico? explica:
Essa crença [que o aramaico era usada por judeus na época de Yeshu] tornou-se tão comum que a Nova Versão Internacional (NVI) tradução da Bíblia seguiram o exemplo com a suposição por traduzir sistematicamente as palavras Hebraidi e Hebraisti (ambos significam hebraico) como aramaico. Por exemplo, em Yochanan [João] 5: 2 a NIV traduz ". . . perto do Portão Ovelha uma piscina, que em aramaico é chamado Betesda. . . "Em vez de a tradução literal hebraico (embora" ou hebraico "é nas notas de rodapé). Obviamente, a justificativa para fazê-lo deriva da crença de que o aramaico tinha substituído hebraico. É este justificável quando a palavra é claramente hebraico? (Hamp, p. 4)
Hamp está correta? São tradutores bíblicos, tais como aqueles que traduziu o NIV, claramente errado? Será que a própria Bíblia, na verdade, revelam que Yeshu falava hebraico? Amanhã vou examinar estes argumentos mais de perto.
Examinando a "verdade bíblica" que Jesus falou hebraico
No post de ontem, comecei a olhar para um determinado tipo de argumento para a posição de que Yeshu falava hebraico. Este argumento baseia-se na "verdade bíblica," porque aponta para Atos 26:14, um texto que lê na ESV, "E quando todos nós tínhamos caído no chão, ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica, * 'Saulo, Saulo, por que me persegues? É difícil para você chutar os aguilhões. "(Atos 26:14," * Ou língua hebraica [isto é, o aramaico] "). Muitas traduções inglesas modernas realmente preferem a prestação encontrado na nota ESV, indo com algo como "em aramaico" (NVI). Mas alguns, como Douglas Hamp, autor de descobrir a língua de Jesus: hebraico ou aramaico? contesta esta tradução:
Essa crença [que o aramaico era usada por judeus na época de Yeshu] tornou-se tão comum que a Nova Versão Internacional (NVI) tradução da Bíblia seguiram o exemplo com a suposição por traduzir sistematicamente as palavras Hebraidi e Hebraisti (ambos significam hebraico) como aramaico . . . . Por exemplo, em João 5: 2 a NIV traduz ". . . perto do Portão Ovelha uma piscina, que em aramaico é chamado Betesda. . . "Em vez de a tradução literal hebraico (embora" ou hebraico "é nas notas de rodapé). Obviamente, a justificativa para fazê-lo deriva da crença de que o aramaico tinha substituído hebraico. É este justificável quando a palavra é claramente hebraico? (Hamp, p. 4)
Segundo o site da Calvary Chapel Costa Mesa, onde Douglas Hamp é empregado em sua Escola de Ministério, ele tem um mestrado em Bíblia hebraica na Universidade Hebraica de Yerushalém. Então, ele tem claramente algum fundo em hebraico, aramaico e presumível. Assim, é surpreendente que ele deve fazer um erro tão óbvio em sua escrita. Ele pergunta: "É justificável [traduzir Hebraisti como aramaico] quando a palavra é claramente hebraico?" Mas não é claramente hebraico. Você não pode encontrar as letras "hebraicas" no texto, mesmo em letras gregas. Verdadeiramente, Hebraisti parece bastante um pouco como o hebraico, para ter certeza. Mas não é o Inglês palavra hebraica. E não se pode argumentar que só porque uma obra grega antiga parece e soa como uma palavra em Inglês moderno, portanto, que palavra grega significa que a palavra significa Inglês.
Tomemos, por exemplo, a palavra grega gar. Ele se parece e soa exatamente como a palavra Inglês gar. Mas gar em grego não significa "um peixe de água doce da América do Norte." Na verdade, gar em grego significa "a favor" ou "porque". Da mesma forma, as palavras Hebraisti e Hebraidi, que se parecem e soam como hebraico, pode ou não significa hebraico. A questão não é similaridade de forma ou som. Pelo contrário, é uma questão de como estas palavras foram usadas no primeiro século. Quando Paulo disse que Yeshu falou com ele te Hebraidi dialekto, ele quis dizer "em hebraico" ou "em aramaico" ou mesmo "em um dialeto hebraico que poderia ser tanto hebraico ou aramaico." Nós não podemos responder a essa pergunta pela forma como as palavras olhar e som, mas só pela forma como eles foram usados na época.
Assim, a única maneira de saber o significado de Hebraisti e Hebraidi em Atos 26:14 é de um estudo cuidadoso de como estas palavras foram usados tanto no Novo Testamento e em outros textos relacionados a partir do primeiro século DC Essas palavras aparecem no Novo Testamento dez vezes, todas em Yochanan, Atos e Apocalipse (João 5: 2; 19:13; 19:17; 20:16; Atos 21:40; 22: 2; 26:14; 09:11 Rev.; 16 : 16). Em vários casos, não podemos dizer se a palavra significa "em hebraico" ou "em aramaico." Mas há dois casos que emprestam clareza para a nossa investigação.
Yochanan 19:13 diz: ". Quando Pilatos ouviu estas palavras, trouxe Yeshu para fora e sentou-se no banco do juiz em um lugar chamado The Stone Pavement, ou em hebraico Gábata [Hebraisti de Gábata]" Gábata é uma palavra aramaica que significa " altura "ou" eminência ". Assim, neste caso, Hebraisti significa" em aramaico, "não", em hebraico ".
Um dos possíveis locais para o Gólgota, escolhidos porque parece um pouco como um crânio. Gólgota representa uma expressão aramaico que significa "lugar do crânio."
Yochanan 19:17 diz: "E carregando a cruz sozinho, Yeshu saiu para o que é chamado de O Lugar da Caveira, que em hebraico se chama Gólgota [ho legetai Hebraisti Gólgota]." Mais uma vez, o palavra Gólgota é em aramaico.
O fato de que nomes de lugares em Yerushalém estavam em aramaico certamente apóia o uso comum do aramaico entre povo judeu naquela cidade e área circundante. Indiretamente, ele suporta o uso do aramaico por Yeshu. Este é verificada por outros elementos de prova a partir do Novo Testamento. Em Atos 1:19, por exemplo, encontramos esta descrição do campo na qual Yehudah [Judas] se suicidou: "Isto tornou-se conhecido de todos os moradores de Jerusalém, para que o campo foi chamado em sua língua Hakeldama, isto é, Campo de Sangue . "Hakeldama é uma expressão aramaico. Observe que Atos refere-se ao fato de que este nome aramaico era "em sua língua", isto é, na língua dos moradores de Jerusalém. Portanto, não devemos nos surpreender que Gábata e Gólgota também são aramaico palavras, palavras que são descritos em Yochanan como Hebraisti. Mesmo que esta palavra se parece ", em hebraico," que realmente significa, ou pelo menos pode dizer, "em aramaico."
Em suma, o argumento de que Yeshu deve ter falado hebraico, porque de Atos 26:14 falha em vários aspectos. Não só este versículo não nos diz o que a língua Yeshu falou em outros contextos, mas também a frase te Hebraidi dialekto, que olha para nós como "na dialética hebraico" acaba por dizer, com toda a probabilidade, no dialeto aramaico.
Isso deve dar tranquilidade aos cristãos, que temem que o argumento de que Yeshu falava aramaico alguma forma mina a autoridade das Escrituras. Na verdade, ele não faz nada do tipo. Se Yeshu falava aramaico ou hebraico, ou, como eu acredito, uma combinação dos dois, dependendo do seu contexto, tanto concórdias opção com uma Bíblia totalmente autoritário.
O mesmo acontece, aliás, se Yeshu falava grego. No meu próximo post desta série eu examinar essa possibilidade.
Yeshu falou grego?
Até agora nesta série, eu tenho apresentado o caso de que Yeshu falava aramaico como sua primeira língua e em uma parcela substancial de seu ensino, especialmente quando ele estava falando com as pessoas comuns na Galiléia, onde o aramaico era a língua comum do dia. Eu também sugerem que é provável que Yeshu falava hebraico, que ele aprendeu como um menino judeu em uma família fiel. Sua facilidade com hebraico lhe permitiu ler o texto bíblico na sinagoga e se engajar em debate respeitável com outros mestres judeus da época (os fariseus, os escribas, etc.). Mas Yeshu poderia ter sabido grego também? Ele pode ter usado grego, por vezes, no seu ensino, ou pelo menos em algumas de suas conversas?
Porque os manuscritos dos Evangelhos são em grego, não temos a vantagem, como temos no caso do aramaico, onde as palavras e frases em aramaico são realmente transliterado e incluídos no texto grego dos Evangelhos. Cotações de um Yeshu de língua grega não ficaria de fora, e seria simplesmente fluem com o texto grego.
De vez em quando, eu tenho que correr em comentadores que argumentam que alguns dos ditos de Yeshu implica que ele sabia grego. Se, por exemplo, não é um jogo de palavras que funciona em grego, mas não em aramaico ou hebraico, isso aponta para um original grego. Neste momento não me lembro quaisquer exemplos específicos. Talvez um comentarista pode encher-nos. Mas, a essa altura, eu não fui convencido de que qualquer dos ditos devem ter tido uma origem grega. Tenho sido mais convencidos por aqueles que propõem um (hebraico ou aramaico) original é semítica para os ditos de Yeshu.
Assim, a evidência para grego falando de Yeshu será apenas circunstancial. Mas esta evidência não é insignificante.
O fato de que os Evangelhos foram escritos em grego mostra que muitos se não a maioria dos primeiros cristãos, incluindo alguns que seguiram Yeshu durante o seu ministério terreno, sabia grego e é usado frequentemente, talvez como sua primeira língua. Muitos escritos judaicos da época de Yeshu foram escritos em grego, incluindo obras como 2 Macabeus 1 e Esdras. Outros escritos hebraicos estavam sendo traduzida em grego em Yerushalém (o livro de Ester, por exemplo, em 114 aC). Falando de Yerushalém, estudiosos têm encontrado algumas noventa inscrições gregas em ossuários (caixas para ossos) que data de por volta da época de Yeshu e foram encontrados em ou em torno de Yerushalém.
Desde que Alexandre o Grande conquistou a Judéia em 332 aC, o grego tinha sido a língua do governo e, cada vez mais, do comércio e bolsa de estudos. Embora aramaico continuou a ser falado por muitos, grega cresceu em sua popularidade e influência. No tempo de Yeshu, os judeus bem-educado, principalmente os das classes superiores, teria conhecido e utilizado grego. Então, seria aqueles que estiveram envolvidos no comércio ou governo. Mas muitos outros judeus teriam, pelo menos, um conhecimento rudimentar do grego que eles usaram em seus negócios e viagens para as cidades maiores.
Uma parte do deslocamento encontrada em Nahal Hever. Isto mostra uma passagem de Habacuque 2-3. Observe que as letras são todas as capitais e não há espaços entre as palavras. Isso era comum no primeiro século.
A presença ea difusão da língua grega na Judéia é demonstrado por uma descoberta na região de Nahal Hever do Deserto da Judéia perto do Mar Morto. Em uma caverna, um pergaminho foi encontrado que contém partes substanciais dos profetas menores em grego. O chamado Nahal Hever Profetas Menores Scroll, datado por volta da época de Yeshu, mostra a influência ea popularidade do grego, mesmo entre os judeus altamente religiosas.
Embora os evangelhos do Novo Testamento não nos dizem se Yeshu falava grego ou não, eles fazem descrever situações em que é provável que o grego foi usado. Em Matthai 8: 5-13, por exemplo, Yeshu entrou em diálogo com um centurião romano. O centurião quase certamente falou em grego. E, como Matthai narra a história, ele e Yeshu falou diretamente, sem um tradutor. Claro que é sempre possível que um tradutor foi utilizado e simplesmente não mencionada por Matthai. Ainda assim, o sentido da história sugere uma comunicação mais imediata, o que teria sido em grego.
O mesmo poderia ser dito sobre conversa de Yeshu com Pôncio Pilatos antes de sua crucificação (Matthai 27: 11-14; Yochanan 18: 33-38). Mais uma vez, existe a possibilidade de um tradutor de mencionar. Mas a narração da história aponta para um Yeshu de língua grega. (Pilatos teria usado grego, não em latim, como imaginado por Mel Gibson em A Paixão de Cristo. E é improvável que ele teria conhecido ou usado aramaico. Pilatos não era o tipo de homem que se rebaixaria a usar a linguagem do comum Judeus.)
Se Yeshu sabia grego o suficiente para conversar com um centurião romano e um governador romano, onde ele aprendeu isso? Alguns sugeriram que ele poderia ter aprendido durante seus primeiros anos no Egito. A explicação mais provável aponta para sua localização na Galiléia. Embora o aramaico era a primeira língua de Nazareth, cidade natal de Yeshu foi uma curta caminhada de Séforis, que era uma cidade importante e aquele em que o grego era falado. Yeshu muito provavelmente tinha clientes em Séforis, que utilizaram seus serviços de carpintaria, e ele teria falado com eles em grego.
Mas dado o contexto multi-lingual em que Yeshu viveu, não é surpreendente que ele teria sido razoavelmente fluente em grego e hebraico, além de aramaico. As pessoas nos Estados Unidos, muitas vezes têm dificuldade em entender isso. Mas se você conhece pessoas que cresceram na Europa, por exemplo, que muitas vezes pode chegar até em várias línguas, incluindo Inglês, Alemão, Espanhol, Francês e, mesmo que a sua primeira língua é o italiano.
Podemos saber com certeza que Yeshu falava grego? Não. É razoável supor que ele pudesse falar grego e fez em algumas ocasiões? Sim, eu acredito que sim. Na verdade, não me surpreenderia se algumas das variações nos Evangelhos entre os ditos de Yeshu refletem o fato de que ele disse mais ou menos as mesmas coisas em aramaico, hebraico e / ou grego.
No meu próximo e último post desta série, vou sugerir algumas razões porque eu acho a língua de matérias de Yeshu, ou melhor por que as línguas de matéria Yeshu.
A linguagem de Yeshu: porque ele importam?
Se você estiver seguindo esta série sobre a língua (s) de Yeshu, você sabe que eu tenho argumentado que Yeshu falava aramaico como sua primeira língua e em um pedaço substancial do seu ensinamento. Eu acho que é muito provável que ele também falava hebraico e hebraico usado em contextos que quando era apropriado (lendo as Escrituras na sinagoga, conversar com estudiosos judeus, etc.). Eu também acredito que Yeshu falava grego, embora a evidência para seu uso de grego não é tão forte como é para o aramaico (muito forte) e hebraico (forte). Mas por que isso importa? Será que a questão da linguagem de Yeshu faz qualquer diferença para nós, especialmente para aqueles de nós que são seguidores de Yeshu hoje?
Sim, eu acredito que a língua de Yeshu não importa. Eu comecei esta série, oferecendo uma razão. Quando prestamos atenção à língua de Yeshu, lembramos que ele não falava Inglês. Portanto, somos encorajados a prestar muita atenção para o significado de seu ensino à luz do seu meio cultural e religiosa, e não para ler Yeshu como se ele estivesse falando no século 21 América. Eu vou dizer mais sobre isso em um momento.
Eu não acredito que a língua falada por Yeshu faz alguma diferença para a nossa compreensão da autoridade das Escrituras. Eu lidei com o argumento de que a Escritura ensina que Yeshu só falava hebraico, e, portanto, qualquer alegação de que ele falava aramaico ou grego mina a autoridade bíblica. Este argumento baseia-se numa má interpretação do texto bíblico. Pode-se defender a infalibilidade das Escrituras e acreditam que Yeshu falava aramaico, hebraico e / ou grego.
Um teatro de 4.000 sede em Séforis, apenas modesta caminhada de Nazaré. Yeshu cresceu não muito longe de um grande centro de cultura greco-romana.
O fato de que Yeshu pode ter falado grego pode nos ajudar a pensar diferentemente sobre ele e seu ministério. Por muitos anos era comum imaginar como Yeshu crescendo na zona rural da Galiléia, longe do multi-cultural miscelânea do Império Romano. Mas esta visão idealizada do rústico Yeshu está muito longe da verdade. Embora ele cresceu em uma cidade pequena, ele não estava em tudo cortado do mundo romano mais amplo. Na verdade Yeshu cresceu com ampla exposição a língua greco-romana, cultura, comércio, política, religião e filosofia. Quando ele finalmente entrou em Yerushalém para enfrentar a autoridades judaicas lá romana e - e dar a sua vida no processo - Yeshu não era um caipira ingênuo fazendo sua primeira viagem para a cidade grande. Ao contrário, ele estava bem consciente dos poderes e perigos que enfrentou, e ele enfrentou estes sabendo, como ele finalmente disse a Pôncio Pilatos (em grego, creio eu), "Meu reino não é deste mundo" (Yochanan - João 18:36).
Uso da língua do reino de Deus (ou céu) de Yeshu fornece uma ilustração impressionante de por que é importante saber a língua de Yeshu. Deixa eu explicar.
Durante todo o Evangelho de Matthai, Yeshu refere-se continuamente para o reino dos céus, como em "Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo" (Mt 3: 2). Muitos cristãos tomam a frase "o reino dos céus", como uma descrição do que chamamos de céu: o lugar onde vamos para estar com o Senhor depois que morremos. Isto faz sentido em Inglês, porque "reino" significa um lugar governado por um rei, e "céu" é o lugar nós crentes ir depois que morremos, o lugar onde as regras de Deus (Mt 06:10).
Mas isso não é o que Yeshu quis dizer quando ele usou a frase aramaico dishmaya malkuta (que aparece no grego de Matthai como ele basileia ton ouranon). Por um lado, a palavra aramaica que traduzimos como "reino" a que se refere, não só para o lugar onde um rei governa, mas para a autoridade do rei. Assim Malku poderia ser traduzido como "autoridade real, regra, ou reinado", e deve ser traduzido desta forma, no caso de uso de Yeshu. Ele não está dizendo que o lugar onde Deus reina em chegar perto, ou que agora podemos entrar naquele lugar, mas sim que a autoridade real de Deus está prestes a amanhecer, e é de fato amanhecendo no próprio ministério de Yeshu. Além disso, o termo aramaico que traduzimos como "céu", literalmente, uma forma plural que significa "céu", foi muitas vezes usado como um circunlóquios para Deus.
Então, quando Yeshu disse: "dishmaya malkuta chegou perto", ele não quis dizer que o reino do céu "o lugar para onde vamos quando morremos" chegou perto, mas sim que autoridade real de Deus estava à mão. Yeshu proclamou o reino de Deus e demonstrou a sua presença através de fazer atos poderosos, tais como curas e exorcismos. A propósito, tudo o que eu acabei de dizer sobre dishmaya malkuta em aramaico também seria verdade se Yeshu estivesse falando hebraico e disse Hashmayim malkuth ou grego e disse que basileia ton ouranon. Para uma compreensão correta de Yeshu, neste caso, não importa qual língua antiga que ele estava falando. Mas isso não importa muito que ele não estava falando Inglês contemporâneo.
Por favor, não me entenda mal. Eu não estou dizendo que não há tal coisa como uma vida após a morte abençoada ou que Yeshu não tem nada a ver com a forma como entramos nesta vida após a morte. Mas eu estou dizendo que quando entendemos Yeshu estar falando continuamente sobre o que chamamos de céu quando ele fala de "o reino dos céus" ou "o reino de Deus", estamos fundamentalmente faltando seu ponto. Ele está falando, não tanto sobre a vida após a morte, como sobre a experiência de poder régio de Deus nesta vida e nesta terra, tanto agora como no mundo vindouro.
Dada a excelência das traduções inglesas da Bíblia por tradutores que dominam todos os idiomas pertinentes, não é necessário que o cristão comum para aprender grego, hebraico, aramaico e, a fim de compreender o ensino de Yeshu. (No meu tempo ensinando grego no seminário, eu tinha alguns alunos que não estavam planejando a perseguir ministério ordenado, mas simplesmente queria ser capaz de estudar o Novo Testamento em maior profundidade!) Eu acho que qualquer um que ensina a Bíblia de uma forma séria, clérigos e leigos, deve ganhar profunda familiaridade com as línguas bíblicas primárias (grego e hebraico).
Pelo estudos que vimos, podemos concluir que Yeshu falava o aramaico, o aramaico era a sua primeira língua, em segundo lugar o hebraico, e o grego em terceiro lugar.
Os evangelhos mostram que Yeshu falou realmente o aramaico, as palavras que ele proferiu mostram claramente que o aramaico era língua falada pelos judeus no século 1.
Os judeus haviam esquecido o hebraico no cativeiro Babilonico,
os judeus acostumaram a falar o aramaico, o aramaico era a língua do Imperio Babilonico, e Medo Persa.
Os judeus adotaram a língua dos seus conquistadores, assim aconteceu com varias nações que foram submetidas a servidão dos seus conquistadores.
Por exemplo na Africa existe muitos países que foram colonizado pelos Ingleses, esses países falam o inglês.
Países da África que falam inglês:
África do Sul, Botswana, Camarões, Eritréia, Gâmbia, Gana, Kenia, Lesoto, Libéria, Malaui, Mauritius, Namíbia, Nigéria, Ruanda, Samoa, Sudão, Seicheles, Serra Leoa, Santa Helena, Suaziland, Tanzânia ,Tonga, Uganda, Zâmbia, Zimbábue.
O mesmo aconteceu com os Imperios Incas, Astecas, Maias colonizado pelos espanhois, que hoje falam o espanhol.
O espanhol é língua neo-latina, como o português, o frances, o italiano.
O inglês é língua saxonica, assim como alemão, holandes, etc
O aramaico, o hebraico, o arabe, são línguas semitas, de origem semitas.
O fato é que os judeus deixaram de falar o hebraico depois do cativeiro Babilonico, o hebraico só foi restaurado em 1948 com a criação do estado de Israel.
Existe uma vasta literatura judaica que foi escrito em aramaico, que comprova que os judeus falaram aramaico.
TARGUM ARAMAICO,TALMUD BABILONICO, ZOHAR.
Nos manuscritos de Qumran foram encontrados grande de variedade de manuscritos escritos em aramaico, mais ou menos uns 200 manuscritos escritos em aramaico, que prova que nos dias de Yeshu se falava o aramaico.
Existe varias seitas religiosas modernas que se dizem serem testemunhas de Yehoshua, Yahushua,Yaohushua que defende que Yeshu falou hebraico e não o aramaico, eles afirmam isso para provar que o nomes que eles pregam é o nome original, mas que na verdade não tem nada de original, porque o NT Grego, assim como a NT Aramaico [Peshitta], apresenta o nome Yeshu, ou Iesu a forma grega do nome Yeshu, pois no idioma grego não tem a letra shin [sh] apenas o sigma [s], ai o motivo porque o grego não apresenta o nome Yeshu, mas Yesu [Iesu].
A LOGIA IESU, os ditos de Yeshu estão registrado em aramaico, e não em hebraico, o que prova que ele realmente falou o aramaico.
Yeshu falou a língua que o povo judeu falava no seculo 1, e essa língua era o aramaico, existe muitos ignorantes que quer provar ao contrario, mas o mundo é assim mesmo, existe muitos falsos profetas para desmentir a verdade.
Mas eu sou da verdade, sou de Yeshu, e de seu Pai, não gosto do Diabo e de suas mentiras, e dos falsos profetas que fica roubando, e enganando o povo com mentiras.
Shalom Yeshu