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O MANDAMENTO ESQUECIDO
O MANDAMENTO ESQUECIDO

O MANDAMENTO ESQUECIDO

 

A razão deste estudo é descobrir a partir das Escrituras, se realmente existe um mandamento que foi esquecido? Se houver, então uma pergunta precisa ser feita, Qual é? Deveriamos nós que dizemos ser cristãos guardar este mandamento?

Dentro do sistema religioso vemos uma grande polemica, uma grande contenta, uma grande discussão sobre o dever de guardar o Sábado, de cumprir a Lei de Deus. Para isto muitos afirmam que a Lei de Deus foi abolida, porisso não

é mais necessario guardar o Sábado, é um argumento muito facil Yeshu aboliu a Torah, Yeshu aboliu o Shabat.

Isso é uma grande mentira, pois Yeshu sendo judeu, sua religião o Judaísmo jamais faria uma violencia contra a sua própria fé, se Yeshu fizesse isso como muitos afirmam ele estaria cometendo um sacrilégio, ele estaria Apostatando, negando a sua fé, induzindo os judeus a Apostasia.

O Mito que Yeshu aboliu a Lei, é uma velha mentira que perdura por séculos, muitos morreram, e muitos morrerão acreditando nessa mentira, e muitos desses falsos profetas morreram pregando essa mentira, como muitos padres católicos, e pastores protestantes que fundaram milhares de seitas que não guardam o Sábado, mas o Domingo.

Um argumento muitos simples, não é presciso guardar o Sábado porque Yeshu aboliu, examinando a Biblia, vemos que Yeshu afirmou que não veio abolir a Lei, mas cumprir, e podemos ver que Yeshu tinha como costumes ir no dia de Sábado na Sinagoga.

Mas como essa falsa doutrina penetrou na Igreja, essa doutrina é uma doutrina essecialmente pagã e anti-judaica,

visto que os judeus desde o principio da Igreja foram contra esse ensino, como os Nazarenos e os Ebionitas.

Deus deu a Moshe os Dez Mandamentos, porém ainda hoje a maioria dos cristãos obedece apenas nove. Por quê?

Primeiro vamos ler os Dez Mandamentos da da Bíblia:

NOTA: Deus começa dos Dez Mandamentos dizendo Eu sou Yahveh teu Deus, para que Yahveh seja meu Deus, e eu seja servo de Yahveh, eu terei sem duvida nenhuma de guardar a Lei de Yahveh, para que eu possa ser um servo de Deus, mas se eu desprezar a Lei de Deus, recusando a cumprir, serei um rebelde, e Yahveh jamais poderá ser o meu Deus, mas hoje em dia existem muitos falsos profetas que afirmam que é possível servir a Deus sem cumprir a Lei de Deus, podemos ver milhares de crentes afirmarem que são servos de Deus, mas são inimigos da Lei de Deus, honrando a Deus apenas de labios, adorando a Deus em vão, pois preferem obedecer aos pastores, e desobecer a Deus.

Não podemos jamais esquecer que Yeshu veio para fazer a vontade do Pai, e Yeshu ensinou a oração do Pai Nosso, que diz: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu, essa oração que todo mundo reza, mas que todo mundo não faz vontade de Deus, bom para fazer a vontade de Deus, é nescessario obedecer a Lei de Deus, pois quem peca é do Diabo, quem viola a Lei de Deus, está fazendo vontade do Diabo, muitos pensam que violar a Lei não é mais pecado, porque ela foi abolida, eis ai o grande engano do Diabo, pois Yeshu afirmou que não veio abolir a Lei, mas cumprir, e que é mais facil passar os céu e a terra do que cair um i (iod) ou til da lei sem que tudo seja cumprido.

Temos que decidir a vontade de quem iremos fazer, a vontade de Deus ou a vontade do Diabo. Meu Deus que a tua vontade, seja a minha vontade, e não permita que a minha vontade seja a vontade do Diabo.

OS DEZ MANDAMENTOS DE YAHVEH

ÊXODO 20: 1-17

1 Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:

I MANDAMENTO

2 Eu sou YAHVEH teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa de servidão.

3 Não terás outros deuses diante de mim.

II MANDAMENTO

4 Não farás para ti imagem de escultura, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

5 Não as adorarás, nem lhes darás culto, porque eu, YAHVEH teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, na terceira e na quarta geração daqueles que me aborrecem,

6 e uso misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

III MANDAMENTO

7 Não tomarás o nome de YAHVEH teu Deus em vão, porque YAHVEH não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.

IV MANDAMENTO

8 Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.

9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra;

10 mas o sétimo dia é o sábado de YAHVEH teu Deus. Nesse dia não farás obra alguma, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem o teu estrangeiro que está das tuas portas para dentro;

11 porque em seis dias fez YAHVEH o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há: por isso YAHVEH abençoou o dia sétimo, e o santificou.

V MANDAMENTO

12 Honrarás a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que YAHVEH teu Deus te dá.

VI MANDAMENTO

13 Não matarás.

VII MANDAMENTO

14 Não adulterarás.

VIII MANDAMENTO

15 Não furtarás.

IX MANDAMENTO

16 Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

X MANDAMENTO

17 Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.

Ao examinarmos esses textos, descobrimos que, Deus reservou o quarto mandamento, ou fez santo, o sétimo dia da semana - o dia que chamamos sábado. De fato, Gênesis 2: 2-3 está escrito.

 

GENESIS 2:1-3

1 Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.

2 Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.

3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.

Diz que na criação Deus descansou no sétimo dia de toda a sua obra que tinha feito. De tudo que eu aprendi sobre Deus ou mesmo ouvi sobre ele, nada mesmo remotamente sugere que ele fica cansado! Ele deve ter descansado por uma razão, como um exemplo para nós. Encontramos bem no meio do quarto mandamento, a instrução de Deus para que sejamos santos no sétimo dia da semana, para o adorarmos naquele dia e para descansarmos da nossa obra. O quarto mandamento não deixa dúvidas sobre isso, devemos obedecê-Lo, tanto quanto nós devemos obedecê-lo nos outros nove mandamentos.

EXODO 31:16,17

Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua.

17 Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se.

YESHAIAH 56:1-7

1 Assim diz o Senhor: Mantende a retidão, e fazei justiça; porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça a manifestar-se.

2 Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto: que se abstém de profanar o sábado, e guarda a sua mão de cometer o mal.

3 E não fale o estrangeiro, que se houver unido ao Senhor, dizendo: Certamente o Senhor me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que eu sou uma árvore seca.

4 Pois assim diz o Senhor a respeito dos eunucos que guardam os meus sábados, e escolhem as coisas que me agradam, e abraçam o meu pacto:

5 Dar-lhes-ei na minha casa e dentro dos meus muros um memorial e um nome melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.

6 E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto,

7 sim, a esses os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos.

YESHAIAH 58:12-14

12 E os que de ti procederem edificarão as ruínas antigas; e tu levantarás os fundamentos de muitas gerações; e serás chamado reparador da brecha, e restaurador de veredas para morar.

13 Se desviares do sábado o teu pé, e deixares de prosseguir nas tuas empresas no meu santo dia; se ao sábado chamares deleitoso, ao santo dia do Senhor, digno de honra; se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem te ocupando nas tuas empresas, nem falando palavras vãs;

14 então te deleitarás no Senhor, e eu te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse.

 

Analizando estes textos podemos ver que o Sábado é Eterno, que jamais poderá ser abolido, e que Yahveh promete Salvação aos guardadores do Sábado, Yahveh promete aos guardadores do Sabado dar um Nome Eterno que nunca se apagará, e ainda quem guarda o Sabado, e ensina que o Sabado deve ser guardado, será um RESTAURADOR DE VEREDAS, bom o que Yahveh promete é a vida eterna aos cumpridores da Torah, e os que desprezam a Lei de Deus, os prevaricadores, esses serão exterminados, sofreram a morte eterna.

Bom o que podemos dizer com respeito ao dever de nós cumprirmos a Lei de Deus, de guardarmos o 7 dia, o dia de Sábado, bom Yahveh Deus quer é ver a nossa fé, se somos fieis a ele ou não, muitos poderão dizer que não existe diferença entre guardar o Sábado e o Domingo, tanto faz guardar o Sábado, como o Domingo. Porém sabemos que Yahveh é um Deus Zeloso, e nas escrituras está cheio de exemplo de pessoas que se deram mal por desafiar as ordens de Deus, vamos seguir os mal exemplos das pessoas que desafiaram a Deus, ou vamos servir a Deus com sinceridade, sem hipocresia. Não podemos esquecer do Rei Achav e Iezabel que desafiaram a Deus, cometendo rebelião contra Deus, servindo ao deus Baal.

Podemos servir a Deus, contrariando a sua vontade, eu afirmo que não.

 

Como podemos ter certeza de qual dia da semana é o sétimo dia?

A grande questão que temos depois de ler o quarto mandamento é: "Qual dia da semana é o sétimo dia?" O sábado é realmente o sétimo dia da semana? Como nós sabemos? Talvez nossos calendários estejam todos errados. Talvez o tempo tenha sido perdido ou ganhado. Ouvi dizer que muitos calendários na Europa hoje dizem que segunda-feira é o primeiro dia da semana, fazendo domingo no sétimo dia. Vamos examinar essas perguntas. Em primeiro lugar, vamos ver o que o Observatório Naval dos Estados Unidos em Washington, DC tem a dizer sobre esta questão de tempo perdido ou adquirido. Em carta datada de 12 de março de 1932, o diretor, James Robertson, declarou:

Tivemos ocasião de investigar os resultados dos trabalhos de especialistas em cronologia e nunca encontramos um deles que tenha tido a menor dúvida sobre a continuidade do ciclo semanal desde muito antes da era cristã. Não houve nenhuma mudança em nosso calendário nos séculos passados que afetou de qualquer maneira o ciclo da semana.

 

Como podemos ver, de acordo com esta fonte, o ciclo semanal é ainda o mesmo que era 2.000 anos atrás quando Cristo caminhou a terra. Também, a partir da Escritura podemos ver que Yeshu (Jesus) não teve nenhum problema sabendo que dia da semana era o sétimo dia - o dia para a adoração semanal. Lucas 4:16 diz: "Como era seu costume, ele (Yeshu) entrou na sinagoga no dia do sábado." Todo o mundo judaico nos dias de Yeshu manteve o santo sábado do sétimo dia. Na verdade, os judeus têm mantido continuamente o sábado do sétimo dia.

Se questionarmos se sábado é realmente o sétimo dia da semana, temos que imaginar que todo o povo judeu ao redor do mundo poderia ter de alguma forma misturados os dias do ciclo semanal desde que Yeshu estava na terra . E se isso fosse assim, então os judeus em diferentes lugares ao redor do mundo provavelmente estariam guardando o Sábado em dias diferentes. Em vez disso, vemos-los unificados em toda a terra sobre a questão de que dia da semana é o sábado do sétimo dia.

 

Temos provas bíblicas, de que sábado é o sétimo dia da semana, o santo sábado de Deus. Lucas 23:54 diz que o dia em que Yeshu morreu foi a preparação, e o sábado se inspirou. Então Lucas 24: 1 diz que o dia em que Yeshu se levantou da sepultura foi o primeiro dia da semana. Assim, da Bíblia temos esta seqüência de três dias: o dia antes do sábado (o dia em que Yeshu morreu), o sábado e o primeiro dia da semana (o dia em que Yeshu ressuscitou dentre os mortos). Todo o mundo reconhece a Sexta-Feira Santa como o dia em que Jesus morreu. Todo o mundo reconhece o Domingo de Páscoa como o dia em que Ele ressuscitou. E o dia entre sexta e domingo é que dia? Sábado. E o Novo Testamento chama hoje de sábado (Lc 23:54). Creio que temos informações suficientes disponíveis para saber sem dúvida que o sábado de hoje é o mesmo dia em que a Bíblia chama o sétimo dia da semana, o santo sábado de Deus.

 

Também é interessante notar que os ciclos de tempo marcados na Terra são determinados pela astronomia. Um dia é medido por quanto tempo leva a terra a rodar, um mês é determinado pelo ciclo da lua, e um ano é medido por quanto tempo a terra leva para girar em torno do sol. Apenas o ciclo semanal não tem âncora em tempo astronômico. Essa medida tradicional do tempo só pode ser rastreada até a criação de Deus quando o sétimo dia foi reservado como o sábado.

 

O sábado ainda é parte da vontade de Deus para os cristãos?

Eu acho importante dizer o porque Deus ordenou a seus seus servos para guardarem santo o sétimo dia da semana. Por que Deus colocou uma questão tão aparentemente sem importância no coração dos Dez Mandamentos? Além disso, por que o quarto mandamento é o único dos dez que começam com a palavra “Lembra-te”? Se Deus fosse mudar ou acabar com o quarto mandamento em uma data posterior, como muitos crentes acreditam que ele fez, faria sentido para ele começar o quarto mandamento dizendo: “Lembra-te”? Na verdade, parece que os outros nove mandamentos devem ter começado com a palavra “Lembre-te”ainda mais do que o quarto, uma vez que a maioria dos cristãos concorda que estes nove ainda são obrigatórios hoje e serão obrigatórios em toda a eternidade, enquanto eles sentem que o quarto mandamento foi abolido. A palavra “Lembra-te” nos diz que Deus sabia que as pessoas iriam ter problemas com esse mandamento que seriam tentados a esquecê-lo.

Deus diz que o sábado é uma aliança perpétua e que é um sinal entre mim e os filhos de Israel para sempre (Êxodo 31:16, 17). Como podem dizer que os Dez Mandamentos faziam parte da antiga aliança e não é mais válido para o povo de Deus?

 

Vejamos agora a definição bíblica do pecado, o que é pecado.

1 YOCHANAN 3:4

TEXTUS RECEPTUS

4 πας ο ποιων την αμαρτιαν και την ανομιαν ποιει και η αμαρτια εστιν η ανομια

BIBLIA TNM

4 Todo aquele que pratica o pecado está também praticando o que é contra a lei, assim o pecado é aquilo que é contra a lei.

BIBLIA NIV

4 Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei.

BIBLIA CATOLICA AVE MARIA

4 Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei.

ANOMIA – o que é contra a Lei

ANOMOS – o violador da Lei

Este é um dos textos mais fáceis de entender em toda a Bíblia. Se não houvesse lei, não poderia haver pecado algum.

Podemos ver hoje muitos mentirosos afirmarem que estão na graça, sem obedecer a Lei, quem está na graça de Deus cumpre a Lei, se não cumpre a Lei, está em pecado, quem está em pecado, não está na graça, está sobre a punição da Lei.

YAKOV 2:10,11

TEXTUS RECPTUS

 

10 οστις γαρ ολον τον νομον τηρησει πταισει δε εν ενι γεγονεν παντων ενοχος

11 ο γαρ ειπων μη μοιχευσης ειπεν και μη φονευσης ει δε ου μοιχευσεις φονευσεις δε γεγονας παραβατης νομου

BIBLIA CATOLICA AVE MARIA

10 Pois quem guardar os preceitos da lei, mas faltar em um só ponto, tornar-se-á culpado de toda ela.

11 Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, disse também: Não matarás. Se, pois, matares, embora não tenhas cometido adultério, tornas-te transgressor da lei.

BIBLIA ALMEIDA CORRRIGIDA E REVISADA FIEL

10 Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.

11 Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei.

Yakov está falando da Lei dos Dez Mandamentos que Deus escreveu em tábuas de pedra com Seu próprio dedo.

Para ilustrar a Lei de Deus numa figura, tomariamos uma corrente com 10 elos, quando se tem um corrente de 10 elos, para quebrar a corrente, quantos elos temos que partir. Apenas 1 e a corrente está quebrada, assim é com a Lei de Deus, se quebrarmos 1 dos 10 mandamento da Lei, quebramos toda a Lei.

O que temos que fazer, é não fazermos a nossa própria vontade, mas vontade de Deus, temos que nos enquadrar com os mandamentos da Lei de Deus, temos que lutar contra o desejo pecaminoso, não podemos fazer a vontade do Diabo, temos que ser santo como Deus é santo.

 

A morte de Yeshu no Calvário pregou os Dez Mandamentos à cruz?

 

Vamos ver o que a Bíblia tem a dizer sobre este assunto. Yeshu disse:

MATTHAI 5:17

'Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim destruir, mas cumprir'.

É incrível que muitos estudiosos da Bíblia, tentem fazer com que este versículo diga algo que simplesmente não diz! Você não pode fazer que este texto da escritura diga que a morte de Yeshu na cruz acabou com a lei dos Dez Mandamentos. Não. Yeshu diz: Não vim para destruir, mas para cumprir (ou completar).

 

Agora Yeshu acabou com as leis cerimoniais, que consistia em sacrificios de animais, quando Ele morreu. Paulo diz que Yeshu estava apagando a letra das ordenanças que era contra nós, o que era contrário a nós, e tirou-o do caminho, cravando-o na sua cruz (Colossenses 2:14). Como é bom saber que a morte de Yeshu significa que não temos mais de olhar para o sangue dos cordeiros, a mesa de pedra, ou tentar ser perfeito por nossas próprias obras! Agora que Yeshu levou nossos pecados sobre si na cruz do Calvário, sua justiça expia os nossos pecados se confessarmos que somos pecadores e pedimos seu perdão. A Bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Romanos 3:23). Também diz que se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça (1 Yochanan 1: 9).

 

Se a lei de Deus foi pregada na cruz, então realmente não há necessidade de alguém a pedir perdão porque não há mais pecado a ser perdoado.

 

Devemos lembrar de que a definição bíblica do pecado é transgressão da lei (1 João 4: 3). Se não há mais lei, então não há mais pecado. E se não há mais pecado, então não há razão para se arrepender de nossos pecados. Se não há razão para se arrepender de nossos pecados, então não há necessidade de um Salvador. E se não há necessidade de um Salvador, então não há necessidade de pastores. E se não há necessidade de pastores, então não há necessidade de igrejas, e assim por diante e assim por diante.

Se a Bíblia é tão clara que os Dez Mandamentos ainda são válidos hoje, então por que tantas igrejas tentam dizer ao contrario.

A resposta é simples. Se reconhecemos que a lei de Dez Mandamentos de Deus, o Decálogo, ainda é válida hoje, então temos que aceitar e guardar o quarto mandamento, reconhecendo que sábado, o sétimo dia da semana, é o sábado que Deus, o Criador do universo, abençou, separou, e santificou como Seu dia de adoração.

No entanto, existe cristãos acreditam que apenas nove mandamentos são válidos hoje. Eles acreditam que é errado matar, cometer adultério, mentir, roubar, mas insistem que o quarto mandamento, contendo o sábado do sétimo dia, foi separado dos outros nove e pregado na cruz de Yeshu.

Na verdade, existem algumas comparações interessantes entre o casamento e o sábado. Ambos foram instituídos por Deus no Éden durante a Semana da Criação. Deus santificou tanto o casamento quanto o seu santo dia de sábado. E assim como ninguém pode separar um marido e uma esposa unidos em santo matrimônio, tampouco pode separar o quarto mandamento de Deus do resto. Tanto o casamento quanto o sábado são baseados no mesmo princípio, a bênção e a autoridade do Criador que deu as duas instituições à humanidade.

OPINIÃO DOS CATOLICOS SOBRE O DOMINGO

Sábado e Domingo na Igreja primitiva

 

1- INTRODUÇÃO

 

Algumas denominações protestantes de origens adventistas sustentam que a Igreja cristã apostatou ao substituir como dia do Senhor o Sábado pelo Domingo. Segundo eles, os primeiros cristãos guardavam o sábado, mas após a conversão do imperador Constantino no século IV, este mudou o dia de repouso do Sábado para o Domingo para fazer o cristianismo mais aceitável para os pagãos, que no dito dia adoravam ao deus sol.

Como foi mudado o sábado para o domingo

 

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento não existe sombra de variação na doutrina do sábado. Jesus não só foi um exemplo perfeito em observar o sétimo dia de repouso, também todos os seus discípulos seguiram o mesmo padrão depois que Jesus regressou ao céu.

Sabe-se que eram judeus que aceitavam Jesus como o Messias ao mesmo tempo em que continuavam a afirmar que Paulo era um apóstota da lei, negavam o nascimento virginal, praticavam a circuncisão, observavam o Sábado, a Páscoa e outras festividades judaicas. Robert G. Clouse, et. al., Dois reinos (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003), pág. 33.

 

Posteriormente também afirmam:

Para que fosse mais conveniente faze-los [os pagãos] mudar para a nova religião, Constantino aceitou o seu dia de adoração, o domingo, ao invés de sábado dos cristãos, que havia sido observado por Jesus e seus discípulos. Portanto, é mais fácil entender como a mudança foi imposta sobre o cristianismo através de uma lei civil forte, emitida por Constantino como Imperador de Roma.

2 - A OBSERVÂNCIA DO SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO

 

O dia da ressurreição de Cristo (o domingo) foi para os primeiros cristãos o cumprimento da palavra profética do Antigo Testamento, onde o Messias, depois de ser rejeitado por seu próprio povo, se converteu em uma pedra angular da Igreja e nos traria a libertação do pecado e da morte:

 

A pedra rejeitada pelos arquitetos tornou-se a pedra angular. Isto foi obra do Senhor, é um prodígio aos nossos olhos. Este é o dia que o Senhor fez: seja para nós dia de alegria e de felicidade. (Salmo 128, 22-24)

A raiz disso vemos como os primeiros cristãos começaram a reunir-se e celebrar a Eucaristia no Domingo, primeiro dia da semana, tal como se observa em Atos 20, 7; I Coríntios 10, 2. Não se menciona uma só vez em todo o Novo Testamento que os primeiros Cristãos logo depois da ressurreição de Cristo guardavam o Sábado.

 

Outro fato importante é encontrado no capítulo 15 dos Atos dos Apóstolos, que narra o primeiro conflito importante que enfrentou a Igreja primitiva. Isso ocorre quando os crentes judeus chegaram à comunidade de Antioquia, e assustaram ao ver que os membros convertidos não tinham sido circuncidados ou cumpriam outros preceitos da lei judaica. Essas pessoas começaram a pregar que a circuncisão era necessária e a observancia de toda a Torá, causando grande espanto entre os primeiros crentes gregos. Por esta razão, se realizou o que é conhecido como o Concílio de Jerusalém, onde os apóstolos se reuniram para discutir o assunto e, em seguida, tomar a seguinte decisão disciplinar:

 

Com efeito, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor outro peso além do seguinte indispensável: que vos abstenhais das carnes sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da impureza. Dessas coisas fareis bem de vos guardar conscienciosamente. Adeus!” (Atos 15, 28-29)

 

Não houve menção de manter o sábado como um dia de descanso, nem encontramos qualquer outra ordem em todo o Novo Testamento que reitere que é necessário seguir guardando-o, ao invés disso ocorre o oposto, uma vez que, aparentemente, a insistência do judeu cristão conversos não desapareceu imediatamente e Paulo teve que insistir:

 

Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados.” (Colossenses 2,16)

 

Um faz distinção entre dia e dia; outro, porém, considera iguais todos os dias. Cada um proceda segundo sua convicção.” (Romanos 14, 5)

 

3 - A OBSERVANCIA DO SÁBADO NA IGREJA PRIMITIVA

 

A EPÍSTOLA DE BERNABÉ (96 - 98 D.C.)

A epístola de Barnabé é um tratado cristão de 22 capítulos, escrito em grego, com algumas características de epístolas. Tradicionalmente é atribuída a São Barnabé, que aparece no livro de Atos dos apóstolos como colaborador e companheiro de São Paulo de Tarso. Foi conservada em um códice do Antigo e Novo Testamento (o Sináitico), o que faz notar que foi muito apreciada na antiguidade cristã da mesma forma que escritos como a Didaqué ou o Pastor de Hermas, chegando a estar no grupo dos livros que rondaram o cânon dos livros divinamente inspirados antes que fosse divinamente fixado. A datação varia entre os anos 96-98 e o 130-134.

 

Na epístola encontramos uma explicação detalhada da visão cristã primitiva de como para os cristãos o dia do Senhor era Domingo, por ser o dia da ressurreição de Cristo.

 

Ele finalmente lhes disse: Não suporto vossas neomênias e vossos sábados. Vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus.(Barnabás 15, 6-8).

 

A DIDAQUÉ OU DOTRINA DOS DOZE APÓSTOLOS (65 - 80 D.C.)

 

É um dos mais antigos escritos cristãos não canônicos do grupo dos padres apostólicos, considerado anterior a muitos escritos do Novo Testamento. Foi Escrito entre o ano 65 e 80 da era cristã. Encontramos nele uma breve menção a celebração contínua da Eucaristia durante cara dia do Senhor, como o sacrifício perpétuo agradável a Deus profetizado pelo profeta Malaquias:

 

Reúna-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer após ter confessado seus pecados, para que o sacrifício seja puro.

 

Aquele que está brigado com seu companheiro não pode juntar-se antes de se reconciliar, para que o sacrifício oferecido não seja profanado [Cf Mt 5,23-25].

 

Esse é o sacrifício do qual o Senhor disse: Em todo lugar e em todo tempo, seja oferecido um sacrifício puro porque sou um grande rei - diz o Senhor - e o meu nome é admirável entre as nações. (Malaquías 1,11) (Didaqué XIV 1-3)

 

INÁCIO DE ANTIOQUÍA (107 D.C.)

 

Discípulo de Pedro e Paulo, segundo bispo de Antioquia e mártir durante o reinado de Trajano por volta de 107 d.C. Quando ele foi condenado à morte foi ordenado ir da Síria para Roma para ser martirizado. No caminho de Roma escreveu sete epístolas às igrejas de Éfeso, Magnésia, Trália, Filadélfia, Esmirna, Roma e uma carta a São Policarpo. Ao escrever para aos Magnésios testemunha como cristãos não guardam o sábado, mas no domingo:

 

Se, então, aqueles que eram educados na antiga ordem das coisas se apossaram da nova esperança, não mais observando o sábado [μηκέτι σαββατίζοντες], mas observando o Dia do Senhor, no qual também a nossa vida foi libertada por Ele e por Sua morte - alguns negam que por tal mistério obtemos a fé e nele perseveramos para que ser contados como discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre - como seremos capazes de viver longe Dele, cujos discípulos e os próprios profetas esperaram no Espírito para que Ele fosse o Instrutor deles? Era Ele que certamente esperavam, pois vindo, os libertou da morte. (Inácio de Antioquia – Carta aos Magnésios IX)

 

JUSTINO MÁRTIR (100 – 165 D.C.)

 

Mártir da fé cristã, morreu no ano 165 d.C decapitado, é considerado o maior apologista do Século II.

 

Com São Justino foi também firmemente atestado como para os cristãos primitivos, o domingo era o dia em que se reuniam os cristãos para celebrar a eucaristia. Um desses testemunhos se encontra em sua primeira apologia, que foi uma carta dirigida ao imperador romano do seu tempo, em defesa dos cristãos que eram perseguidos.

 

No dia que se chama do sol [domingo] se celebra uma reunião de todos os que moram nas cidades e nos campos, e ali é lido, enquanto o tempo o permite, as recordações dos apóstolos ou os escritos dos profetas. Depois, quando o leitor termina, o presidente, fala, e faz uma exortação e convite a que imitemos estes belos exemplos. Em seguida nos levantamos todos e elevamos nossas preces, e quando terminamos, como já dissemos, se oferece pão, vinho e água, e o presidente, segundo suas forças, faz igualmente subir a Deus suas preces e ações de graças, e todo o povo exclama dizendo: “amém”. Agora vem a distribuição e participação, que se faz a cada um, dos alimentos consagrados pela ação de graças e seu envio por meio dos diáconos aos ausentes. ” (Justino Mártir, Apología I, 67)

 

Outra de suas obras, Diálogo com Trifão, recompila um de seus debates como um dos mais sábios judeus da época, e neste, ele acusa-o de que os cristãos não guardarem o sábado nem a circuncisão: “nem guarda as festas e sábados, nem pratica a circuncisão” (Justino Mártir, Apología I, 10,3), e aconselha em seguida a obedecer a lei judaica:

 

Se queres, pois, escutar meu conselho, pois já que o tenho por meu amigo, em primeiro lugar circunda-te, depois observa, como é nosso costume, o sábado, as festas e as luas novas de Deus e cumpre numa só palavra tudo o que está escrito na lei, e então, tal vez, alcance misericórdia da parte de Deus.” (Justino Mártir, Diálogo com Trifão, 8,4)

 

São Justino reconhece que os cristãos não guardam o sábado e explica o por quê:

 

Há alguma coisa mais que nos reprova, amigo, ou só se trata de que não vivemos segundo a vossa lei, nem circuncidamos nossa carne, como vossos antepassados, nem guardamos os sábados como vocês? (Justino Mártir, Diálogo com Trifão, 10,1)

 

Você precisa agora da segunda circuncisão, e você continua com vosso orgulho da carne, A Nova Lei quer que guardeis o sábado perpétuo, e você passa um dia sem fazer nada, já acha que parece religioso... (Justino Mártir, Diálogo com Trifão, 12,3)

 

Porque também nós observaríamos essa circuncisão carnal e guardaríamos o sábado e absolutamente todas as vossas festas, se não soubéssemos a causa pela qual elas foram ordenadas [...] Não a observamos por que essa circuncisão não é necessária a todos, senão para vocês... e se o sábado também agradou a Deus todos os justos anteriormente mencionados, e depois deles Abraão e os filhos dele até Moisés [...] também, pois, o sábado os foi ordenado por Deus para que fizessem memória Dele. (Diálogo com Trifão, 18,2; 19,2.4)

 

Por que se antes de Abrão não havia necessidade de circuncisão, nem antes de Moisés o sábado, das festas nem dos sacrifícios, tampouco há agora, depois de Jesus Cristo, Filho de Deus, Nascido sem pecado da virgem Maria da linhagem de Abraão. (Diálogo com Trifão, 23,4)

 

Não há, pois, dúvida com base neste antigo dialogo entre um cristão e um judeu do século II, como já naquele tempo, os judeus estavam perfeitamente conscientes que os cristãos não guardavam o sábado e os reconheciam realmente que não.

 

TERTULIANO (160 – 220 D.C.)

 

Tertuliano não é considerado um pai da Igreja, mas sim um escritor e apologista eclesiástico, já que no final da sua vida caiu em heresia abraçando o montanismo. Contudo foi muito lido antes de seu abandono da Igreja Católica. Menciona expressamente o descanso dominical:

 

Nós, porém, (segundo nos há ensinado a tradição) no dia da ressurreição do Senhor devemos tratar não só de nos ajoelhar, mas também devemos deixar todos os afazeres e preocupações, adiando também nossos negócios, a menos que queiramos dar lugar ao diabo. ( De orat., XXIII; cf. “Ad nation.”, I, XIII; “apology.”, XVI)

 

CIPRIANO DE CARTAGO (200-? D.C.)

 

São Cipriano nasceu em torno do ano 200, provavelmente em Cartago, de família rica e culta. Dedicou-se em sua juventude à retórica. O desgosto que sentia diante da imoralidade dos ambientes pagãos contrastado com a pureza de costumes dos cristãos, o induziu a abraçar o Cristianismo por volta do ano 246. Pouco depois, em 248, foi eleito bispo de Cartago.

 

Em uma carta dirigida a Fido na qual trata sobre o batismo das crianças, menciona o domingo como dia do Senhor, por ser o dia em que ressuscitou Cristo:

 

Como o oitavo dia, isto é, o dia imediatamente após o Sábado era o dia em que havia de ressuscitar o Senhor, e nos havia de dar a vida com a circuncisão, por isso na lei antiga se observou este dia. (Carta LVIII, A Fido sobre o batismo das crianças).

 

Além desses e outros se soma o Concílio local de Elvira realizado no ano de 300 que em seu cânon 21 demonstra que o dia em que a Igreja se reunia era o domingo: Se alguém na cidade deixa de vir a Igreja por três domingos, seja excomungado por um curto tempo para que se corrija.

 

CONCLUSÃO

 

O imperador Constantino decretou a liberdade de culto no Edito de Milão no ano de 313 d.C, mas já havia testemunhos de mais de 250 anos antes de que os cristãos celebravam a Eucaristia no domingo e não guardavam o sábado. Os adventistas e outras comunidades protestantes similares simplesmente omitem esta informação a seus leitores apresentando-lhes assim uma informação tendenciosa. Poderia se supor que eles a desconhecem, mas no caso do artigo analisado do site protestante, podemos observar que não é o caso, pois citam a Enciclopédia Católica que não só menciona isto, mas que afirma que “O domingo era o primeiro da semana segundo o método de contagem dos judeus, mas os cristãos observavam o Sábado judeu nos tempos apostólicos como o dia separado para o culto público e solene a Deus. Essa citação atribuída a Enciclopédia Católica foi impossível ser encontrada.

 

Trata-se novamente deste caso de uma história alternativa fabricada por essas denominações protestantes para justificar suas próprias doutrinas. O problema que trás para o cristianismo é evidente. O mais doloso é o problema moral que incorre, usando informações falsas para justificar suas próprias doutrinas. Em segundo lugar a história alternativa apresenta a aquilo que não é cristã um panorama de desacordo e confusão que não favorece sua aceitação do evangelho. Com o tempo, os diversos revisionismos tem difundido essa versão errônea da história que tem promovido as divisões entre os crentes e escândalo entre os que não são crentes, resultando na ruina de muitas almas. O cristão deve permanecer na verdade tal como nos ordenou Jesus como condição indispensável para a salvação por que Que união pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunidade entre a luz e as trevas? (I Coríntios 6, 14), quem se serve da história alternativa para afirmar doutrinas próprias ou para derrubar as doutrinas originais da fé, deixa em evidência seu próprio erro pondo em perigo sua própria salvação e a dos outros.

 

Os Pais da Igreja não guardavam o Sábado

 

Sem recorrermos ao Novo Testamento como prova histórica,é possível evidenciar documentalmente que os cristãos observaram o primeiro dia da semana desde os seus primórdios? Devemos recordar que o argumento de Ellen G. White é que o abandono do sétimo dia para a guarda do domingo somente ocorreu em 321 d.C. quando Constantino promulgou a “Lei Dominical”. Leiamos o que registraram os pais da Igreja, nos séculos que antecederam à Constantino, e a nossa conclusão poderá descansar sobre o firme alicerce da verdade.

Didaquê

 

O mais antigo manual de preparação de batismo e discipulado da Igreja Cristã (80-90 d.C.) conhecido por Didaquê instrui como deveria ser a vida comunitária. A orientação era de que “reúnam-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer, depois de ter confessado os pecados, para que o sacríficio de vocês seja puro.” A expressão dia do Senhor, em grego kuriakê heméra e, em latim Dies Domini tornou-se o termo para indicar o primeiro dia da semana, a que chamamos de Domingo, o dia em que o Senhor ressuscitou!

Inácio de Antioquia

 

Inácio de Antioquia em sua Carta aos Magnésios (110 d.C.) declara que aqueles que viviam na antiga ordem de coisas chegaram à nova esperança, e não observam mais o sábado, mas o dia do Senhor, em que a nossa vida se levantou por meio dele e da sua morte. Alguns negam isso, mas é por meio desse mistério que recebemos a fé e no qual perseveramos para ser discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre.

 

A sistematização doutrinária exposta por Inácio aponta para a transição da antiga para a nova aliança. Esclarece que a ressurreição de Cristo é a causa da descontinuidade e acomodação para a nova ordem, e, isto inevitavelmente envolve a mudança do dia de descanso do sétimo para o primeiro dia da semana, inaugurando uma nova era.

Plínio “o jovem”

Conhecido por ser justo em seus julgamentos, Plínio “o jovem”, segundo o seu relato, procurava através de tortura e questionamentos descobrir o grau de culpabilidade do réu. Num período em que o imperador romano Trajano exigia a prisão, tortura, e dependendo do caso a pena de morte dos cristãos, e, neste contexto Plínio escreve uma carta questionando do motivo de prender e executá-los, se neles nenhum motivo de culpa era encontrado. Em 113 d.C., o relator descreve que os cristãos, sob tortura, confessaram que “unânimes em reconhecer que sua culpa se reduzia apenas a isso: em determinados dias, costumavam comer antes da alvorada e rezar responsivamente hinos a Cristo como a um deus…”.

O testemunho do governador pagão expressou admiração com o costume cristão. Não havia nada de absurdo, nem ofensivo naquela religião. A menção de determinados dias confirma que as suas reuniões seguiam uma norma semanal, e que antes do amanhecer se reuniam.

A carta a Diogneto

 

O desconhecido escritor da Carta a Diogneto afirma que “não creio que tenhas necessidade de que eu te informe sobre o escrúpulo deles a respeito de certos alimentos, a sua superstição sobre os sábados…”. Em 120 d.C., o contraste entre cristãos e judeus estava estabelecido, de modo que a guarda do sétimo dia era visto pelos cristãos como sendo uma superstição judaica, e não como algo normativo para a Igreja.

A carta de Bárnabé

 

Um importante documento histórico apresenta alguns traços do Cristianismo do século II. A “carta de Barnabé” não tem autoria certa, mas pelo seu conteúdo a crítica literária especializada em patrística é de consenso datá-la entre 134-135 d.C.. O autor interpreta o significado do sábado. Ele declara que, vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus.

O seu conteúdo é abertamente contrário aos sistemas judaizantes. Nesta interpretação acerca do sábado, o autor contrasta entre o entendimento do Judaísmo e o Cristianismo.

Justino de Roma

 

O apologista cristão expressou que “no dia que se chama do sol, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo o permite, as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas.” Noutro lugar ele continua, celebramos essa reunião geral no dia do sol, porque foi o primeiro dia em que Deus transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do Sol, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame.

A preocupação de Justino não era de firmar novas doutrinas, mas apenas de expor aos seus inquisitores o que era crença e prática tradional dentro do Cristianismo. A sua I Apologia é datada em 155 d.C. apontando para a proximidade da era apostólica, um período de pureza na fé cristã.

Irineu de Lião

 

Enquanto Justino defendia os cristãos diante dos governadores pagãos, Irineu se dedicava a atacar as heresias que brotavam dentro do Cristianismo. Irineu como apologista analisava os desvios doutrinários que haviam se infiltrado dentre os cristãos. Especificamente para o nosso propósito selecionamos os heréticos que se nomeavam ebionitas, que segundo Irineu eles “praticam a circuncisão e continuam a observar a Lei e os costumes judaicos da vida e até adoram Jerusalém como se fosse a casa de Deus.” Além de negar a salvação somente pela graça e a sua suficiência em Cristo, os ebionitas ensinavam uma redenção por meio da obediência da lei. Dentre os “costumes judaicos da vida” incluíam a prática de guardar o sétimo dia. Eles não entenderam a cessação dos aspectos civis da lei, nem o seu cumprimento cerimonial em Cristo, de modo que, persistiam em exigi-los como complemento da salvação, e nisto consistia a sua heresia. O livro Contra as Heresias é datado entre 180 a 190 d.C..

Tertuliano

 

No início do século III os cristãos demonstravam desprezo pelos costumes judaizantes. Em seu livro Da Idolatria, escrito entre os anos 200 e 210 d.C., Tertuliano declara que “não temos praticado os Shabbats ou, outras festividades judaicas, do mesmo modo que evitamos as práticas pagãs.” A sua afirmação esclarece que, tanto a idolatria quanto práticas judaicas, eram evitadas no mesmo pé de igualdade. Não há dúvidas de que o descanso cristão no fim do século II era marcadamente o domingo, da mesma forma que o exclusivismo cristão testemunhava contra pagãos e judeus!

Conclusão

 

As evidências exigem um veredicto! A declaração da senhora Ellen G. White é insustentável por causa da ausência de fontes e de provas. A verdade está contra ela, pois todo testemunho histórico aponta para a celebração do primeiro dia da semana como sendo o santo dia de descanso, de comunhão e de celebração dos cristãos primitivos que antecederam a “Lei Dominical” de Constantino.

Todos os editos e leis foram promulgados para que os seus súditos incentivados por benefícios civis adotassem a religião cristã. O império romano estava se adaptando ao Cristianismo e não o contrário. Assim, o primeiro dia da semana tornou-se descanso civil, por ser tradicionalmente desde o final do primeiro século um dia reservado para o culto cristão.

Evidências históricas apontam para o favorecimento do imperador romano para o Cristianismo. O que vimos foi que a Igreja no período da Patrística não somente evitava a guarda do sétimo dia, mas desprezava-a como sendo superstição, idolatria e heresia judaizante! Não há no puro Cristianismo nenhum grupo, em nenhum lugar e período que celebrasse o sábado como o dia cristão.

 

COMENTARIO - Pelo que foi exposto acima vemos que o 1 dia da semana tomou o lugar do Sabado, o 1 dia da semana tornou-se o Domingo (Dia do Senhor), mas esse ensino foi implantado pelos padres da Igreja, pelos bispos, por conta própria, contrariando o que Deus ordenou.

Podemos ver que desde o começo do Cristianismo, houve uma roptura entre os Judeus, e os Gentios, os povos pagãos recusaram cumprir a Torah dos Judeus, os gentios eram ADORADORES DE HELIOS (Deus Sol) ou ainda o SOL INVICTUS, os romanos impuseram aos povos conquistados o Dia do Sol como dia de descanso, e esse costume foi adotado pelos pagãos, esse costume foi introduzido na Igreja, esse é um fato veridico que podemos ver examinado a historia universal.

 

IMPERADOR PUBLIUS AELIUS TRAIANUS HADRIANUS - 76 DC

IMPERADOR TITUS AURELIUS FULVIUS BOIONIUS ARRIUS ANTONUNUS PIUS - 86 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS ANTONINUS - AUGUSTUS - 121DC

IMPERATOR CAESAR LUCIUS AURELIUS VERUS AUGUSTUS - 130 DC (foi co-imperador com Marcus Aurelius)

IMPERADOR LUCIUS AELIUS AURELIUS COMMODUS ANTONINUS - 161DC

MIPERADOR MARCUS AURELIUS ANTONINUS BASIANUS (CARACALLA) - 188 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS ANTONINUS PIUS FELIX AUGUSTUS (HELIOGABALO) - 203

DC sacerdote do Deus Sol

IMPERADOR MARCUS AURELIUS SEVERUS ALEXANDER - 206 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS VALERIUS CLAUDIUS AUGUSTUS - 213 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS CLAUDIUS QUINTILLUS AUGUSTUS – 201 DC

IMPERADOR LUCIUS DOMITIUS AURELIANUS AUGUSTUS – 214 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS PROBUS AUGUSTUS - 232 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS CARUS AUGUSTUS - 230 DC

IMPERADOR MARCUS AURELIUS CARINUS AUGUSTUS – 257 DC

IMPERADOR CAIUS AURELIUS VALERIUS DIOCLES DIOCLETIANUS - 244 DC

IMPERADOR FLAVIUS VALERIUS AURELIUS CONSTANTINUS - 274 DC

 

Significado do nome Aurelio: Etrusco - Sol

AURELIO AUGUSTUS (LATINO – ETRUSCO) SOL SUBLIME

Como podemos ver muitos Imperadores de Roma eram adoradores do SOL INVICTUS, assim como a maioria do povo de Roma, a religião romana tinha como fundamento a adoração ao Sol, então fundiram a velha religião com a nova religião, criando uma religião universal, uma religião ecumenica, para agradar todo mundo.

O que se podemos deduzir é que o Cristianismo separou do Judaismo, adotando o paganismo, ou seja fizeram uma fusão entre o Paganismo e o Cristianismo, para entender melhor, paganizaram o cristianismo, as doutrinas pagãs adotadas pelo Cristianismo, esse culto sincretico, essa adoração falsa, foi chamado de Catolicismo ( A GRANDE PROSTITUTA), porque prostitiu, cometeu adulterio, porque apostatou, adotando praticas pagãs, que contraria o que diz as escrituras hebraicas.

A Igreja Cristã tornou-se a Igreja dos Pagãos, porque quem paganizou a Igreja foram os pagãos, pessoas que vieram do paganismo, com conceitos pagãos, podemos afirmar que o Paganismo corronpeu o Cristianismo. A religião de Yeshu, o Judaísmo, foi substituida por uma religião Pagã, com fundamento no Culto Solar.

 

O cristianismo não destruiu o paganismo; ele o adotou…a idéia da divina trindade veio do Egito, assim como o Juízo Final e a recompensa dos bons e a punição dos maus” (DURANT, 1944).

 

Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O deísmo dos primeiros cristãos  foi mudado, pela Igreja de Roma, no incompreensível dogma da Trindade. Muitos dos ensinos pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram considerados dignos de fé. A doutrina da encarnação e da transubstanciação foram adotadas como certas, apesar de serem tão absurdas como o antigo rito pagão de ver as entranhas dos animais para prever o destino dos impérios“.(GIBBON, 1891).

IMPERADORES QUE ESTIMULOU O CULTO AO SOL

HELIOGABALO - Sacerdote do Deus Sol El Gabal de

Emessa, Síria

MARCOS AURELIO – Proclamou-se Pontifice Maximus, deu atenção especial ao culto universal egípcio e salvação de Deus Serapis (deus sol egípcio).

AURELIANO - Proclamou o Deus Sol padroeiro do Imperio Romano

CONSTANTINO - Decretou como dia de descanso o dia do Deus Sol

JULIANO - O Apostata, Adorador do Deus Helios (Sol), e restaurador do paganismo.

Édito de Constantino

Criado 321 d.C.

Signatários Caracala

Propósito Estabelece o domingo como dia de descanso

O chamado Édito de Constantino foi uma lei do imperador romano Constantino, proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto dizia:

Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu”

Impacto em Roma

 

O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invicto) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invicto. Os adeptos do mitraísmo se reuniam no domingo. Os judeus, que guardavam o sábado estavam sendo perseguidos sistematicamente neste momento, por causa das guerras romano-judaicas e, por essa razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes antissemita.

 

Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polêmica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, um dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e em sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente em 325 d.C. no Primeiro Concílio de Niceia o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodiceia.

Referências

 

in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.

Alexander Roberts, D.D. & James Donaldson, LL.D. (ed.). Chapter LXVII.—Weekly worship of the Christians. The Apostolic Fathers with Justin Martyr and Irenaeus [S.l.: s.n.] Consultado em 13 de janeiro de 2007

 

Vida de Constantino, Livro III, capítulo 18

 

O Imperador Constantino foi o Imperador que decretou uma Lei Dominical 321 DC, mas depois disso a Igreja no Concilio de Niceia 325 DC, e Concilio de Laodiceia 363 DC no já havia proibido os cristãos de santificar o Sábado.

 

É um fato reconhecido que o antijudaísmo, ou o antissemitismo cristão, ganhou um novo impulso com a tomada do controle do Império Romano, sendo o concílio de Niceia um marco neste sentido. Os posteriores concílios da Igreja manteriam esta linha. O Concílio de Antioquia (341 d.C.) proibiu aos cristãos a celebração da Páscoa com os judeus. O Concílio de Laodiceia proibiu os cristãos de observar o Shabbat e de receber prendas de judeus ou mesmo de comer pão ázimo nos festejos judaicos.

O Concilio de Laodicéia, 364 DC, como lugar e tempo da mudança do sábado. O Concílio discutiu na ocasião sobre o dia de guarda que o cristianismo deveria seguir. Essa assembléia eclesiástica motivada em parte pela vigência do edito de Constantino.

O Cânon 29 desse concílio diz assim:

Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem preferir o Dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se eles, portanto, forem achados judaizando, sejam malditos de Cristo.”

 

Concílio de Laodicéia” 364 DC.

Agora todos os cristãos devem guardar o domingo, o primeiro dia da semana, em substituição do sábado porque Cristo começou a criar o mundo no primeiro dia da semana e porque Ele ressuscitou nesse dia.”

 

"O sábado do sétimo dia foi... solenizado por Cristo, pelos apóstolos, e pelos cristãos primitivos, até que o Concílio de Laodicéia, de certo modo, aboliu sua observância... O Concílio de Laodicéia (364 d.C.)... primeiro estabeleceu a observância do 'dia do Senhor', e proibiu a observância do sábado judaico sob anátema" - PRYNNE, W. (1633). Dissertation on The Lord's Day, p. 33, 34; 44.

O quebrantamento da Lei de Deus no início foi a porta de entrada para o pecado, ainda hoje, milhões continuam pisando os preceitos divinos. A substituição do sábado pelo domingo não é um assunto que a Igreja de Roma negue ou procure esconder. Ao contrário, ela admite francamente e aponta na verdade com orgulho, como evidência de seu poder de mudar até os mandamentos de Deus. Leiamos algumas revelações quanto a essa mudança.

Na obra do Rev. Peter Geiermann, C. SS. R., The Convert's Catechism of Catholic Doctrine (2.ª ed. p. 50), que recebeu em 25 de janeiro de 1919 a "bênção apostólica" do Papa Pio X, encontramos o seguinte:

- Pergunta: Qual é o dia de repouso?

- Resposta: O dia de repouso é o sábado.

- Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?

- Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (336 d.C.), transferiu a solenidade do sábado para o domingo. "

 

Ao examinarmos a Historia nos encontraremos a verdade, e a origem do dia do Domingo, Domingo é um mandamento humano, criado por homens, não tem nada de divino, é um dia de adoração ao SOL, sabemos pela Bíblia que Yahveh proibe adoração ao Sol, assim como adoração a Lua, e as estrelas, portanto vamos obedecer a Deus, ou desobedecer a Deus, não vamos ser servos de homens, vamos servir aos falsos profetas, vamos deixar de acreditar na verdade, para dar crédito a mentira, claro que não, somente um tolo deixaria de crer na verdade para crer na mentira.

 

DEUTERONOMIO 4:12-19

13 Então ele vos anunciou o seu pacto, o qual vos ordenou que observásseis, isto é, os dez mandamentos; e os escreveu em duas tábuas de pedra.

14 Também Yahveh me ordenou ao mesmo tempo que vos ensinasse estatutos e preceitos, para que os cumprísseis na terra a que estais passando para a possuirdes.

15 Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que Yahveh vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo;

16 para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou de mulher;

17 ou semelhança de qualquer animal que há na terra, ou de qualquer ave que voa pelo céu;

18 ou semelhança de qualquer animal que se arrasta sobre a terra, ou de qualquer peixe que há nas águas debaixo da terra;

19 e para que não suceda que, levantando os olhos para o céu, e vendo o sol, a lua e as estrelas, todo esse exército do céu, sejais levados a vos inclinardes perante eles, prestando culto a essas coisas que Yahveh vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu.

DEUTERONOMIO 17:2-7

2 Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá Yahveh teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor teu Deus, transgredindo a sua aliança.

3 Que se for, e servir a outros deuses, e se encurvar a eles ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei,

4 E te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo que se fez tal abominação em Israel,

5 Então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício, às tuas portas, e apedrejarás o tal homem ou mulher, até que morra.

6 Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá.

7 As mãos das testemunhas serão primeiro contra ele, para matá-lo; e depois as mãos de todo o povo; assim tirarás o mal do meio de ti.

2 REIS 23:5

5 Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que queimavam incenso a Baal, ao sol, à lua, e aos planetas, e a todo o exército dos céus.

2 CRONICAS 34:7

7 E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém.

EZEQUIEL 8:16

16 E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo de Yahveh, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol.

BIBLIA LXX

16 και εισηγαγεν με εις την αυλην οικου κυριου την εσωτεραν και ιδου επι των προθυρων του ναου κυριου ανα μεσον των αιλαμ και ανα μεσον του θυσιαστηριου ως εικοσι ανδρες τα οπισθια αυτων προς τον ναον του κυριου και τα προσωπα αυτων απεναντι και ουτοι προσκυνουσιν τω ηλιω

NOVA VULGATA

16 Et introduxit me in atrium domus Domini interius, et ecce in ostio templi Domini, inter vestibulum et altare, quasi viginti quinque viri dorsa habentes contra templum Domini et facies ad orientem, et adorabant ad ortum solis.

 

O DEUS SOL NO PAGANISMO

MESOPOTAMIA – SHAMASH

PERSIA - MITHRA

GRECIA - HELIOS

ROMA - SOLI

EGITO - RA

SUMERIA - UTU (SHAMASH)

BABILONIA - MARDUK (UTU)

SIRIA - EL GABAL

CANAAN - BAAL

FENICIOS – BAAL

CELTA - BELLENUS

AFRICA OCIDENTAL - LIZA

INDIA - SURYA

NAVAJO - TSOHANOAI

ASTECAS - TONATIUL

MAIA - KINICH AHAU

INCA - INTI

MAMAIURANS - KUAT

GUARANI - KUARAY

Bom a explicacação porque o Mundo inteiro guarda o Domingo está no fato que o Domingo (Sunday) era o dia de guarda dos povos pagãos, não tem nada haver com o dia da Ressureição do Senhor Yeshu, o culto de Adoração ao Sol é o culto muito antigo, quase do começo do Mundo.

Temos que adorar quem criou o Sol, e não o Sol, muitos povos pagãos ofereciam sacrificios humanos ao Deus Sol, como os Maias e os Astecas.

Os Fenicios e Cananeus ofereciam crianças em sacrificio ao Deus Baal, Que era Deus do Sol, Deus da Fertilidade, Deus do Trovão, Deus da Tempestade.

Segundo Zecharia Sitchin (autoridade em cuneiforme), Baal (deus dos cananeus) era Shamash na Suméria, filho de Nannar-Sin (deus de Ur), que em Canaã era El.

O Deus Baal (Bel Babilonico) era na verdade Marduk o Deus Supremo de Babilonia, o Deus pricipal do Panteão Babilonico, é normalmente referido como Bel "Senhor", também bel rabim "grande senhor", bêl bêlim "senhor dos senhores", ab-kal ilâni bêl terêti "líder dos deuses", aklu bêl terieti "o sábio, senhor dos oráculos ", Muballit mîte " reviver dos mortos ", etc.

O deus era conhecido na região mesopotâmica como Bel (Senhor) ou Bel-Marduk.

YIRMIAH 50

1 A palavra que falou Yahveh contra a babilônia, contra a terra dos caldeus, por intermédio de Yirmiah, o profeta.

2 Anunciai entre as nações; e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, fazei ouvir, não encubrais; dizei: Tomada está babilônia, confundido está Bel, espatifado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e quebradas estão as suas imagens.

 

BEL- MERODAQUE (MARDUK) DIVINDADE PROTETORA DE BABILONIA

Sacerdotes Babilônicos de meados do I milénio AC, todas as divindades declarou encarnações de Marduk:

Ninurta - Marduk agricultura;

Nergal - Marduk guerra ;

Zababa - Marduk corpo a corpo;

Enlil - Marduk poder e aconselhamento;

Sin - Marduk, luz da noite;

Shamash - Marduk justiça;

Adad - Marduk chuvas .

 

O rei Hamurabi (1810-1750 AC) recebeu do Deus, Samash ou Marduk , as leis de Hamurabi, é conhecido pela promulgação de um novo código de Direito Babilônico: o Código de Hamurabi , uma das primeiras leis escritas de história .

Hamurabi foi escolhido pelos deuses para trazer as leis ao seu povo.

As de Leis Hamurabi são codex das leis de renome e regras abrangentes do antigo Oriente Próximo. O arquivo foi composto e gravado em pedra no último reinado de Hamurabi Rei da Babilônia , o sexto governante da dinastia babilônica em primeiro lugar, no século XVIII AC . Conjunto de leis, que originalmente estão incluídos cerca de 300 leis, publicado no final do reinado de Hamurabi, mas não se pode determinar com certeza se elas realmente têm sido aplicadas na prática. O códice foi escrito em cuneiforme na acadiano , que estava sob a influência de Hamurabi, a língua oficial da Babilônia.

OS 4 REINOS MUNDIAIS DE ADORAÇÃO AO SOL

IMPERIO BABILONICO – DEUS SHAMASH

IMPERIO MEDO-PERSA – DEUS MITHRA

IMPERIO GREGO – DEUS HELIOS

IMPERIO ROMANO – DEUS SOLI INVICTUS

 

A origem da adoração do Sol teve principio em Babilonia, assim como a Adoração da Trindade, a Trindade Babilonica era formada por SHAMASH (SOL), SIN (LUA), e ISHTAR (VENUS), e que corresponde com os Deuses da Mitologia Grega, HELIOS o Deus Sol grego, tem duas irmãs, SELENE, a deusa da lua e EOS, a deusa do amanhecer.

Em Latim corresponde com SOLI , LUNA , VENUS, formam a Trindade Cosmica, que tem sua origem em Babilonia.

 

Podemos ver que esse culto de adoração aos astros é muito antigo, os povos primitivos adoravam os Astros, sol, lua, estrelas.

Como o sol é o astro que comanda o sistema solar, esse astro ficou sendo adorado como Deus, mas na verdade o Sol foi criado por Yahveh para iluminar a Terra, e não para ser adorado, do mesmo modo quando fazemos uma Casa não vamos adorar a lampada que ilumina a nossa Casa.

No mundo antigo, ainda como nos dias de hoje, sempre existiu falsos profetas, falsos sacerdotes, bruxos, magos, xamans, gurus que enganavam os povos, porque como diz o rei Shelomo, que não existe nada de novo debaixo do céu, os pecados cometidos no passado, são os mesmos do presente, prostituta e ladrão sempre existiu na face da Terra, agora mais do que antes, podemos ver na Biblia que Yahveh arrependeu de haver criado o homem, justamente pelo fato dos homens não querer obedecer o seu criador.

Podemos ver que os povos praticam os mesmos pecados que os seus antepassados praticavam, o culto ao Sol, o culto a Virgem Mãe, a adoração a Trindade, esses ensinos pagão estão dentro das Igrejas, os pastores não interessa ensinar a verdade, mais é conviniente manter o povo na ignorancia, Yahveh diz que meu povo perece por falta de conhecimento, a falta de conhecimento, a ignorancia é que destroi as almas.Yeshu disse:

MARCOS 8:36,37

36 Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?

37 Ou, o que o homem poderia dar em troca de sua alma?

Existe muita gente que não está preocupado em perder a sua alma, existe muita gente vive como se Deus não existisse, vive como animais, e morre como animais, não tem interesse em conhecer o seu criador, nem o seu salvador, existe muita gente que vive por viver, a maioria dos homens somente se preocupa em ganhar muito dinheiro.

Como no caso do Brasil, que o pais foi quebrado pelos politicos ladrões, e fanfarrões.

Como na Roma Antiga o povo queria pão e circo, hoje o povo brasileiro quer carnaval e samba, enquanto o povo está pulando carnaval, os politicos estão criando um novo imposto.

Que adianta o homem ganhar o mundo inteiro, e perder a sua alma, de que adianta o homem violar o Sabado e perder a sua alma, diz a historia que Alexandre o grande rei da Grécia, quase ganhou o mundo inteiro, mas perdeu a sua vida na promiscuidade, tirou a vida de milhares de pessoas inocentes, para construir um Império para si, hoje existe no mundo muitas pessoas que querem conquistar o mundo para si, ao custo de matar milhares de pessoas, quem são essas pessoas, são aqueles que não amam a Deus, e nem o seu próximo.

Existe o Estado Islamico, existe os Illuminatis, que querem implantar o terrorismo no mundo, como de fato o mundo tornou-se um lugar perigoso para viver, porque o mundo está cheio de pessoas que querem escravizar o seu irmão, cheio de maconheiro, e de ladrões, e assassinos.

As pessoas deixaram de pensar em Deus, estão apenas pensando em si mesma, as Igrejas estão cheias, mas o povo não conhece a Deus, não obedece os mandamentos da Lei de Deus.

Povo cego, obedece cegamente o pastor, acreditando que tudo que o pastor diz é verdade.

O duro de tudo isso são os pastores cobrarem dizimo dos crentes, e não ensinam a verdade, a verdade é que muita gente paga para ouvir o pastor pregar mentiras.

Os pastores guardadores do domingo obedece o Sumo Pontifice de Roma, o Papa, e desobedece seu salvador Yeshu Khristo, e Deus nosso Pai.

O Papa é Sacerdote do Deus Sol, os imperadores de Roma intitulavam PONTIFUS MAXIMUS, o alto sacerote do paganismo.

Se adoração ao Sol, era o culto do paganismo, como ainda é em algumas partes do mundo, o que houve foi que os padres da Igreja, assimilaram esse culto, adotando como

um dogma do cristianismo, só um cego não quer ver isso,

ou seja trocaram o Shabat Judeu, pelo Dia do Sol dos pagãos, rejeitaram a verdade, e aceitaram a mentira como um dogma de fé.

Muitos crentes estão embarcando em canoas furadas que não vai levar a lugar nenhum, muitos estão seguindo os falsos profetas, que são mercenarios da religião, prega por dinheiro, e não amam a verdade.

O Dia do Sol batizado pelos padres de Domingo ( Dia do Senhor), é um dia pagão, porque foi tomado do paganismo.

O Sabado continua sendo Santo, quem tem o prazer de

santifica-lo, sem duvida será abencoado por Deus, porque não desprezou a palavra que Deus ordenou, mas os tolos que despreza a ordem divina, serão sem duvia nenhuma envergonhados, e condenados.

 

Não existe textos na Bíblia mostrando que Deus mudou o dia do sábado, existem alguns textos podem parecer confusos. Sabemos que a Bíblia foi escrita sob a inspiração de Deus e nunca contradiz a si mesma: Toda Escritura é inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16). Mas alguns textos confundiram alguns cristãos sinceros ao estudarem esta questão do sábado.

 

Por exemplo, em Colossenses 2:13,14 o apóstolo Shaul diz de Yeshu:

COLOSSENCES 2:13,14

13 E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,

14 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.

Muitos cristãos apontam para este texto como evidência de que os Dez Mandamentos da Lei de Deus foi pregada na cruz de Yeshu e terminou naquele tempo. Mas já vimos que a Lei de Dez Mandamentos de Deus durará para toda a eternidade. De que lei está falando Paulo? Que lei foi pregada na cruz de Yeshu?

Os próximos versículos nos ajudam a responder a essa pergunta:

COLOSSENSES 2:16,17

16 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,

17 Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.

 

Assim, as leis, ou ordenanças, que Shaul (Paulo) diz que foram pregadas na cruz de Yeshu foram aquelas obras que Yeshu faria quando ele estava na terra, seu sacrifício como o Cordeiro de Deus. Estas, segundo Paulo, são as leis cerimoniais que Deus deu ao Seu povo no Antigo Testamento, tratando de ofertas de carne e bebida, festas de lua nova e cerimoniais de dias de sábado como o Dia da Expiação, Pentecostes, Festa dos Tabernáculos. (Ver Levítico 23: 4-38). De fato, Levítico 23:39, especificamente, mostra que esses "sábados" cerimoniais (que poderiam cair em qualquer dia da semana em anos diferentes) são distintos do sábado semanal do quarto mandamento.

 

Outro texto que intrigou alguns cristãos é 1 Coríntios 16:1-4. Paulo escreveu aos cristãos:

1 CORINITIOS 16:1-4

1 Ora, quanto à coleta para os santos fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galiléia.

2 No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar.

3 E, quando tiver chegado, mandarei os que por carta aprovardes para levar a vossa dádiva a Yerushalém;

4 mas, se valer a pena que eu também vá, irão comigo.

 

Alguns pensam que Shaul estava falando no recebimento de ofertas na igreja no primeiro dia da semana e que este texto, então, mostra que os cristãos nos dias de Paulo estavam adorando no domingo, o primeiro dia da semana. Mas se você ler o texto com cuidado, fica claro que Paulo estava dizendo aos crentes em Corinto para guardar em casa no domingo o que eles dariam para a coleta que ele está reunindo para os crentes em Yerushalém. De modo que esta oferta estivesse pronta para que Shaul recebesse quando ele viesse de Corinto para Yerushalém. Não há aqui prova de que Deus mudou o dia de adoração para domingo.

Outro texto que algumas pessoas usam para tentar provar que a Igreja Cristã Primitiva adorava no domingo é:

ATOS 20:6,7

6 E, depois dos dias dos pães ázimos, navegamos de Filipos, e em cinco dias fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias.

7 E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.

Shaul comemorou a festa dos pães ázimos, que durava 7 dias, do dia 15 a 22 de abibe, na semana da pascoa judaica, Shaul foi a Filipos, e depois de 5 dias chegaram a Trôade, onde esteve 7 dias.

14 abibe - pascoa

22 abibe - termino das festa dos azimos

27 abibe - chegada a Filipos

5 Iyar - No 1 dia da semana, a pregação de Shaul

14 de abibe a 5 Iyar - 20 dias

6 de Sivan - 50 dias Pentecostes

Shaul comemorou a festa dos pães azimos na Macedonia,

apressou para chegar em Yerushalém no dia do Shavuot, Pentecostes, 50 dias depois da páscoa.

ATOS 20:16

16 Porque já Paulo tinha determinado passar ao largo de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes.

Vemos que o apóstolo Shaul, no dia em 1 da semana em discursou ao povo da Igreja de Troade, na qual partiu o pão

com os discipulos, esse ato, era uma refeição normal, sem qualquer cunho religioso, pois Shaul havia comemorado a Pascoa, 20 dias antes dessa cerimonia, portanto devemos lembrar que a Pascoa é uma festa anual, e não uma festa que pode ser comemorada a qualquer momento, em uma data qualquer.

Se lermos o texto inteiro, descobriremos que esta foi uma reunião especial que tinha sido chamada porque Paulo estava passando pelo local e queria ver os crentes que ele trouxera a Yeshu em suas viagens missionárias anteriores. Alguns disseram que estavam realizando um serviço de comunhão porque disseram que estavam juntos para partir o pão. Era uma refeição comum, no livro de Atos diz que os primeiros cristãos partiam o pão diariamente.

ATOS 2:46,47

46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração,

47 louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.

 

Mais uma vez, não encontramos nenhuma indicação de o domingo fosse guardado na igreja cristã primitiva.

Por que a maioria dos cristãos hoje ignoram o sábado do sétimo dia?

Agora que temos mostrado na Bíblia que a lei dos Dez Mandamentos de Deus, incluindo o quarto mandamento, ainda é válida hoje, você pode estar se perguntando:

Por que a maioria dos cristãos, protestantes e católicos, não guardam o santo sábado do sétimo dia?

Essa pergunta é interessante, vou rebater com outra pergunta porque a maioria dos cristãos, protestantes e católicos acreditam na Santissima Trindade. Todo guardador de Domingo acredita que Deus é uma Trindade, mas sabemos que isso não é verdade, da mesma forma que o Domingo não é uma verdade, porque o domingo é o 1 dia da semana, não é o 7 dia que Yahveh santificou, quem troca o Sabado pelo Domingo, esta trocando a verdade pela mentira. Desse modo posso afirmar que quem defende a mentira, não pode ser um verdadeiro servo de Deus. Quem acredita na mentira é mentiroso, dentro da mentira não existe sinceridade, não existe verdade , e nem amor, examinando a historia do cristianismo através do século, vemos que os cristãos não se comportarm como cristãos verdadeiros, já que foram os falsos cristãos que implataram um falso sistema religioso (Apostasia), através dos séculos o Catolicismo Romano (Besta 666) fez varias modificações na doutrina dos Apóstolos de Yeshu, ou no credo dos Apóstolos por meio de Concilios.

Vemos de que a maioria das igrejas cristãs não guardam o sábado do sétimo dia de Deus. Por quê razão? Este parece ser o único mandamento dos dez que está sendo atacado pelos pastores da igreja cristã. Deve haver algo sobre o quarto mandamento que Satan realmente odeia. O que é isso? Vamos ler o quarto mandamento mais uma vez:

 

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra; mas o sétimo dia é o sábado de Yahveh teu Deus; nele não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, Nem o teu gado, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas; porque em seis dias fez Yahveh o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e repousou o sétimo dia; pelo que Yahveh abençoou o dia do sábado e santificou isto.

 

Observe que há algo muito importante contido no quarto mandamento que não é encontrado nos outros nove. O quarto mandamento identifica quem é o autor de todos os dez mandamentos, YAHVEH que fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há. Agora sabemos quem é que escreveu os Dez Mandamentos. É o Deus Criador, o Deus do universo, YAHVEH o grande EU SOU! Se examinarmos os Dez Mandamentos, veremos que eles estão divididos em duas partes. Ao obedecermos os quatro primeiros mandamentos, mostramos nosso amor a Deus. Quando obedecemos aos últimos seis, mostramos nosso amor pelo próximo. Por exemplo, mostramos nossa lealdade a Deus por não ter outros deuses diante dele, não nos inclinando a outros deuses e não tomando seu nome em vão. E quando guardamos o quarto mandamento - o mandamento do sábado - mostramos nossa lealdade ao único e único Deus Criador.

 

O quarto mandamento é o único que nos diz qual Deus nós servimos, o Deus que fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há (Êxodo 20:11). Se tentarmos acabar com o quarto mandamento, nem mesmo sabemos a que Deus somos leais. O Deus que servimos nos criou, ele é o nosso Criador. Esse fato mais do que qualquer outro o distingue de todos aqueles deuses feitos pelo homem.

 

Os últimos seis dos Dez Mandamentos mostram nosso amor pelos outros. Por exemplo, se não roubarmos o nosso proximo, se não cometermos adultério com sua esposa, se não mentimos sobre ele, etc., demonstramos nosso amor pelo próximo.

O quarto mandamento, você vê, contém o selo de Deus. Sem o quarto mandamento, não saberíamos quem tinha escrito os outros nove.

Yahveh nosso Deus Criador tem Seu selo contido no quarto mandamento:

 

1 Seu nome, Yahveh teu Deus

2 Seu título, Criador

3 Seu território ou domínio, céu e terra, o mar e tudo o que neles há

 

No Livro de Apocalipse está escrito que Satanás perdeu a Batalha.

APOCALIPSE 12:7-9

7 E houve batalha no céu; Mikhael e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;

8 Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.

9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

Há uma controvérsia entre Yahveh e Satan, sabemos que esse conflito teve começo no jardim do Eden, quando o Diabo enganou Adam e Hava, induzindo Hava a comer da arvore da ciencia do bem e do mal, por causa disso Yahveh amaldiçou a serpente, por ter feito Hava duvidar da ordem que Deus havia dado, Satan havia dito que Hava não morreria se comesse da arvore do conhecimento do bem e do mal, por ter feito Adam e Hava pecar contra Deus, Satan que era um Arcanjo, um anjo poderoso que se rebelou contra Yahveh, desfazendo das ordens que Yahveh havia dito, opondo se a Deus, tornou Satan, o Adversario.

Satan trabalha para conseguir que os seres humanos dêem sua fidelidade a ele em vez de Deus. Satan sabe que ele e seus anjos estão condenados, mas quer zombar de Deus diante de todo o universo, destruindo-nos, a criação de Deus (ver Yochanan 10:10). Ele ainda quer ser como o Deus Altíssimo. Assim, ele está roubando a lealdade da raça humana por ter seus agentes humanos alterado os Dez Mandamentos de Deus e, assim, enganar as nações para segui-lo em vez do Deus Criador do universo.

A questão não é apenas um dia, é sobre lealdade. Mas a quem iremos servir? Será que amamos a Deus o suficiente para servi-lo e guardar seus mandamentos plenamente, incluindo o quarto? Ou vamos servir a Satan e adorar em seu dia falsificado instituído pelo homem? Vamos ver o que a Bíblia tem a dizer.

MARCOS 7:6,7

6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Yeshaiah acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim;

7 mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

 

Se lermos este versículo de perto, veremos que Yeshu está prevendo que isso vai acontecer. Novamente, não é apenas um dia; é sobre lealdade.

Está escrito que Yeshu é a pedra angular. Toda a criação depende da pedra angular. A pedra em que Deus escreveu sua lei representa o próprio Yeshu, a pedra angular. A lei dos Dez Mandamentos não é mais do que uma transcrição do caráter de Deus. A Lei dos Dez Mandamentos é a própria Palavra de Deus.

 

A Bíblia registra que Moshe ficou zangado ao ver o povo pecando contra Deus,e quebrou as tábuas de pedra. Mas isso acabou com a lei de Deus? Não. A Bíblia registra que Deus lhe deu outras tabuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Estes foram colocados na arca da aliança no santuário e eventualmente foram escondidos quando Israel foi para o exílio.

Da mesma forma, o corpo de Yeshu foi quebrado por nós quando Ele morreu na cruz (ver 1 Coríntios 11:24). Como as tábuas de pedra quebradas, o corpo quebrado de Yeshu não destruiu a lei de Deus, mas cumpriu-a. Depois de sua morte, Yeshu subiu ao céu para interceder em nosso favor até o tempo determinado, quando ele voltar e toda a terra o verá e saberá que ele é Rei dos reis e Senhor dos senhores. Louve a Deus!

 

É maravilhoso que Deus nos tenha amado, e reservou um dia na semana que possamos passar com Ele? É um lembrete semanal de que ele nos ama e não nos esqueceu. A Bíblia diz que devemos vestir toda a armadura de Deus (Efésios 6:11). Quando usamos, o caráter de Deus, seus Dez Mandamentos, ele nos promete vitória sobre o Diabo. Não vamos perder o controle e matar alguém, Não vamos roubar ou cometer adultério. Ele nos promete vitória sobre a mentira ou a cobiça. Que amor! Um velho hino diz: Um maravilhoso Salvador é Yeshu meu Senhor, um maravilhoso Salvador para mim. Palavras mais verdadeiras nunca foram ditas.

O que o sábado significa, para mim. Significa que a cada sete dias o sábado me lembra que Yeshu me ama e que ele não me esqueceu. Isso lembra que Yeshu está voltando a terra muito em breve para me redimir deste mundo doente pelo pecado. O sábado do sétimo dia é a aliança de Deus, ou acordo, comigo, de que eu sou seu e Ele é meu por toda a eternidade. Observe o que Deus disse nos dias de Israel:

ÊXODO 31:13-17

13 Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou Yahveh, que vos santifica.

14 Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo.

15 Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo a Yahveh; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá.

16 Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua.

17 Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez Yahveh os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se.

Deus sabe também que precisamos de descanso físico e mental no sábado. Eu sou grato que ele nos diz no quarto mandamento para parar todo o nosso trabalho por vinte e quatro horas do sábado. A ciência médica confirma que quem trabalha sete dias por semana vai cansar muito mais rápido do que alguém que trabalha seis dias, como Deus ordenou, e descansa no sábado.

GÊNESIS 2: 1-3

1 Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.

2 E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

3 E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.

De que trabalho é que Deus descansou? O trabalho de criar o mundo, é claro. A Bíblia nos diz que o sábado foi feito para o homem, e não o homem por causa do sábado (Mc 2:27). Será que Deus descansou naquele primeiro sábado no final da semana da Criação, porque ele estava cansado? Não. Ele descansou para dar um exemplo para nós seguirmos. Da mesma forma, no sábado devemos abster-se de nosso trabalho diário no sentido de fazer o trabalho que fazemos nos outros seis dias da semana. Eu encontrei uma grande paz de espírito em guardar o sábado quando eu me concentro em Deus.

O Sabado é o memorial da Criação, o dia de Sabado será guardado, no Novo Céu e na nova Terra, o Sabado é eterno, porque a Lei de Deus é eterna.

YESHAIAH 66:22.23

22 Pois, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz Yahveh, assim durará a vossa posteridade e o vosso nome.

23 E acontecerá que desde uma lua nova até a outra, e desde um sábado até o outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz Yahveh.

Como pode os pastores afirmarem que Yeshu aboliu, a Lei, aboliu o Sábado, se o Sábado é Eterno, é muita falta de sabedoria, e falta de fé, falta de fé para cumprir a Lei de Deus, muita má vontade, e muita hipocresia, cara de pau para chamar Deus de mentiroso, muitos estão fazendo a vontade do Diabo, já que o Diabo se transfigura em anjo de luz, mas a luz dele acabou no dia em que ele rebelou-se contra Deus, cuidado com o Diabo, o pai da mentira, o mais espantoso de tudo isso é os pastores chamarem o Diabo de Pai da Mentira, e fazer a vontade dele, isso que não dá para entender, a verdade é que, só enganado pelo Diabo quem quer, porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade, e para terminar o estudo, vou deixar escrito o que disse o maior sabio do mundo, o rei Shelomo.

ECLESIASTES 12:13,14

13 De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.

14 Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.

SHALOM YESHU