QUEM É O IMMANUEL DE ISAIAH 7:14
QUEM É O IMMANUEL DE ISAIAH 7:14
QUEM É O IMMANUEL DE ISAIAH 7:14?
Muitos cristãos afirmam ser Jesus (Yeshu), os judeus afirmam ser o Rei Ezequiah, e outros dizem ser o filho do profeta Yeshaiah, mas quem está dizendo a verdade, parece que os judeus é que estão com a verdade, porque o nascimento virginal é doutrina pagã, da mitologia grega, e de outras mitologias de religiões pagãs. Quem está mudando a verdade em mentira. A doutrina do Nascimento Virginal foi elaborada pelo Catolicismo Romano para dar suporte a doutrina da Trindade, e da Encarnação do Verbo, e a Preexistência de Yeshu, sem o Nascimento Virginal não tem como subsistir esses outros dogmas.
Antes de começar as analises dos textos biblicos a respeito de como se deu no nascimento virginal miraculoso de Yeshu, eu gostaria de ressaltar que o apóstolo Matthai (Mateus), dificilmente iria colocar no seu evangelho o nascimento virginal plagiado de Mitoligias Pagãs, que existiam no mundo pagão daquela época.
Afirmam os historiadores que Matthai escreveu seu evangelho em aramaico, que seria o evangelho mais antigo, e que depois fizeram traduções para o grego. O Evangelho original de Matthai usados pelos Nazarenos, Ebionitas dizem não conter a historia do nascimento virginal de Yeshu, mas afirma que Yeshu foi gerado por Yoseph, os Ebionitas não acreditavam em nascimento virginal de Yeshu. O que podemos concluir é que, o nascimento virginal foi acrescentado depois pelos copistas, que acrescentaram essa estória do nascimento virginal.
Uma mentira do Paganismo passou ser verdade do Cristianismo, existe
muitas pessoas que pensam que Yeshu foi o único homem nascido de uma mãe virgem, que Mariam foi a única mãe virgem, mas quando nós examinamos as outras religiões pagãs, veremos que paganismo já acreditava nessa estória, mil anos antes de Yeshu nascer, na India Krishna já era adorado como um Deus Encarnado, nascido de uma mãe virgem, ou ainda Mithra deus solar da Persia que também nasceu de um mãe virgem, engravidada por Ormuz, e muitos outros.
Foi feito uma paganização do Cristianismo, aquelas crenças pagãs foram enxertas no Cristianismo, foi feito um sincretismo reliogoso, isto é fundiram o Paganismo com o Cristianismo, foi feita uma assimilação.
Sabemos que Yahveh condena qualquer tipo de falsifização de sua palavra, ou assimilação com religiões pagãs, com seus deuses, seus mitos. Se o nascimento virginal é uma verdade, porque em nenhuma parte do NT ele é citado. Mas muito pelo contrario Shaul o apóstolo afirma que Yeshu é o sêmen de David.
2 TIMOTEO 2:8
BIBLIA CATOLICA
8 Lembra-te de Yeshu Khristo, saído da estirpe de David e ressuscitado dos mortos, segundo o meu Evangelho,
BIBLIA ACRF
Lembra-te de que Yeshu Khristo, que é da descendência de David, ressuscitou dentre os mortos, segundo o meu evangelho;
TEXTO RECEPTUS
8 μνημονευε ιησουν χριστον εγηγερμενον εκ νεκρων εκ σπερματος δαβιδ κατα το ευαγγελιον μου
O apostolo Shaul em suas epistolas jamais fez uma menção de Yeshu ter nascido de um nascimento virginal, e muitos menos Shimon Kepha, que afirma que Yeshu procede dos lombos de David.
As traduçoes tendenciosas do NT omitem que Yeshu é do sêmem de David, eles substituem pela palavra descendencia, ou extirpe, mas no original esta sêmem (expermatos), porque isso, para não desmintir o nascimento virginal. Esses tradutores eles encobrem a verdade com a mentira, querem tapar o sol da verdade com a peneira da mentira.
Todas as profecias do AT afirmam que o Messias seria do sêmem de David, porque mudar a verdade em mentira, para que substituir por uma estoria de Deus Encarnado, nascido de Virgem, porque mitolizar o Cristianismo.
A passagem de Isaías 7:14 é muito controverso entre cristãos. Muitos acreditam que foram interpolados a Imaculada Conceição no nascimento de Yeshu Khristo. Também deve ser notado que qualquer referência a um "nascimento virginal" é geralmente considerado como copia o paganismo antigo. Se o Antigo Testamento pode ser usado para provar que o conceito de "virgem" não existia, então pode-se argumentar que os apóstolos foram influenciados por práticas pagãs comuns no mundo antigo, mas será que os apóstolos teriam apostados de sua fé judaica, para adotar uma fé paganizada, creio que não.
Aqui vamos abordar, o significado do que acredita de Isaías 7:14, se ele se refere ao nascimento virginal de Yeshu Khristo ou não. Este artigo é importante para os cristãos sinceros, que não aceitam lendas mentirosas. Muitos judeus têm criticado os cristãos por acreditar nessa farsa chamada de "nascimento virginal".
Yeshu nunca foi chamado de Emmanuel, um nome nunca usado por ele, talvez, "um termo usado mais tarde por meio do Livro de Mateus, mas não um nome, e obviamente, Mateus escreveu seu evangelho no idioma aramaico, depois foram feitas muitas copias livro de Mateus, foi traduzido para o grego, e nessa ai aproveitaram para acrescentar a estória do nascimento virginal.
Eu quero dizer que, o nome dado a um indivíduo na Bíblia não pode provar que ele é Deus. "Eliah" significa "Yahveh é Deus." Isso prova que Eliah é Yahveh Deus? Absolutamente não. Da mesma forma, o nome de Emanuel não prova que Yeshu é Deus conosco. Nem o nome "Elihu" (que significa "o próprio Deus") provar que o nome Elihu é o próprio Deus (ver I Sam 1: 1).
A essência de ambos os seus argumentos é que, porque Yeshu não foi chamado "Emmanuel", que isso não prova que ele era Deus e que este nome originalmente não se referem a ele. A fraqueza desse argumento é devido ao fato de que Emmanuel não é um nome próprio, mas um nome de título que descreve o caráter de uma pessoa ou a natureza. Eliah e Elihu são nomes próprios das pessoas de perspectiva, enquanto Immanuel não é pessoal, mas sim um nome de título ou descrição da natureza da criança. O nome descreve a natureza de Khristo e da função que é mostrado na fonte:
Quem é essa criança? No capítulo 7 a mãe o chamou Immanuel. Aqui, o assunto é impessoal e o verbo será prestado pelo passivo, e seu nome será chamado. A idéia é que a criança é digna de levar esse nome, e que ele é uma precisa descrição de seu ser e caráter. Na Bíblia, o nome indica o caráter, essência ou natureza de uma pessoa ou objeto ". (Young, Comentário sobre o livro de Isaías [Grand Rapids, Eerdmans, 1974]., P 331)
Isaías 7:14 dentro de seu contexto histórico
Liga defensiva antiassíria e a guerra Siro-Efraimita
Todo texto fora do seu contexto, torna-se um pretexto
Nesta parte, procuraremos fazer, resumidamente, uma retrospectiva do contexto histórico em que está inserido o tão conhecido, porém, mal interpretado texto de Isaías 7:14. As circunstâncias históricas da redação de Isaías 7:14, não podem ser esquecidas ou ignoradas se quisermos entender corretamente o significado do oráculo do profeta. Contudo, analisemos cuidadosamente, seu contexto histórico.
Vejamos: Em 745 a.E.C., subira ao trono assírio um antigo soldado de nome Pul, que passou a chamar-se: Teglat Phalasar III. Foi o primeiro de uma série de tiranos brutais que conquistaram o que se tornou então o maior Império do Antigo Oriente. Seu objetivo era a Síria, a Palestina e o último pilar do mundo antigo: o Egito. E assim foi que Israel e Judá se encontraram entre as mós implacáveis de um Estado militar, para quem a palavra “PAZ” só merecia desprezo e cujos déspotas e cortes só entendiam de três coisas: marchar, conquistar, oprimir. O rei assírio, Teglat Phalasar III, teve de mostrar que era o senhor e o fez rapidamente! Desde seu primeiro ano, parte em expedição.
A partir de 743, e dos anos seguintes, desce para o oeste e para o norte da Síria. Desde o norte da Síria, Teglat Phalasar III, invadiu todas as terras ao longo do mediterrâneo, transformando povos independentes em províncias do Império da Assíria e em Estados tributários.
Em 738, todos os reinos da região pagavam-lhe tributos. Entre esses estava o rei Menaém, de Israel. A princípio, Israel se submeteu voluntariamente: “Então veio Pul, rei da Assíria, contra a terra; e Menaém deu a Pul mil talentos de prata, para que este o ajudasse a firmar o reino na sua mão. E Menaém tirou este dinheiro de Israel, de todos os poderosos e ricos, para dá-lo ao rei da Assíria, de cada homem cinquenta siclos de prata; assim voltou o rei da Assíria, e não ficou ali na terra...”. [2Reis 15:19-20]. O rei Menaém, rei de Israel, julgou que o pacto com o tirano e o pagamento voluntário seria um mal menor. Mas isso começou a contrariar o povo. A contrariedade por causa do imposto assírio degenerou em conspiração e assassínio. O ajudante Faceia (o mesmo Peca, filho de Remalias) matou o filho e herdeiro de Manaem e tomou o poder – 2Reis 15:23-25 – Desde esse momento, o partido anti-assírio determinou a futura política do reino do norte.
Em 735-734, é feita a liga antiassíria (uma aliança defensiva) que tinha como objetivo: se opor ao avanço dos assírios,e se livrar do tributo que o novo rei assírio - Teglat Phalasar III lhes havia imposto por volta de 738 a.E.C.
Rezim, rei de Damasco (Síria), tomou energicamente a iniciativa. Sob sua direção estabeleceu-se a liga de defesa dos Estados arameus contra a Assíria. Os Estados fenícios e árabes, as cidades filisteias e os edomitas se incorporaram a ela. Israel (sob o reinado de Peca, filho de Remalias) aderiu também à liga.
O rei Acaz, que começa a reinar em Judá, no fim de 735-716, se manteve obstinadamente à parte. Diante da recusa de Acaz, rei de Judá, os dois reinos: Rezim, rei arameu de Damasco, em 735 a.E.C., fez aliança com Peca, filho de Remalias, rei de Israel, contra Judá, na tentativa de forçá-lo a entrar na coalizão (liga) antiassíria. Ai estava formada a guerra sírio-efraimita, ou seja, Damasco e Israel, reino do Norte, contra o reinado de Acaz, rei de Judá. Essa guerra constituía para Damasco (reino da Síria) e Samaria (reino de Israel, que ainda é designado pelo seu outro nome, Efraim, daí o nome da guerra ”sírio-efrainita”), um preâmbulo para o confronto com Teglat Phalasar III.
Para Damasco e Samaria que combatiam ao norte, contra a Assíria, era importante evitar uma segunda frente de batalha, no sul, com Judá. Por isso, esses dois reinos, quiseram fazer o reino de Judá entrar a força na liga antiassíria. Acaz, rei de Judá, entretanto, recusou participar desta campanha antiassíria. Diante da decisão de Acaz, os dois reinos, Damasco e Samaria (Efraim), tomaram uma resolução de grande vulto: ocupar Jerusalém e mudar seu rei. Então, o rei Acaz e seu povo temeram essa guerra: leia Isaias 7:1,2. É exatamente nesse momento que se situa a intervenção de Yahveh, através do profeta Isaías, que culminou com o sinal do Emanuel constante no verso 14.
Vejamos resumidamente todo o contexto bíblico: leia - Isaías 7:3 Nota = A presença do filho de Isaías durante o diálogo do profeta com o rei, não é desprovida de sentido, sobretudo, se leva em conta que o nome do menino: Sear-Jasube ou “Um Resto Voltará”. Esse nome é portador de esperança; deve servir para o rei de garantia e de sinal da fidelidade de Yahveh.
Leia Isaías 7:4 – Nota = O texto é claro e explicativo. Os dois pedaços de tições fumegantes, referiam-se: a Razim, rei da Síria e a Peca, filho de Remalias, rei de Israel, que intentavam invadir Jerusalém e acabar com o reinado de Acaz, rei de Judá, que se recusou entrar na coalizão antiassíria e por ser uma ameaça futura aos reinos do norte.
Leia Isaías 7:5,6 – Nota = A descrição “filho de Tabeal” é incerta. Parece tratar-se de um filho do rei de Tiro, membro da coalizão, que se chamava Tubail e que reinava ainda em 737 a.E.C. Seja como for, esse intento, comprometeria seriamente a dinastia davídica, e a promessa feita por Yahveh ao fundador dessa dinastia (2 Samuel 7:8-16). Tal intento era maligno e contrário a promessa de Yahveh a David.
Leia Isaías 7:7 – Nota = A esta altura do acontecimento, Yahveh promete e garante livrar Seu povo.
Leia Isaías 7:8,9 – Nota = A promessa de Yahveh não é incondicional. O verso 9, apresenta a condição do êxito: “se o não crerdes, certamente não ficareis firmes”, ou seja, é preciso crer, é preciso manter-se firme para poder ser fortalecido e sair vitorioso.
Leia Isaías 7:10 – Nota = Começa aqui um novo diálogo. Entretanto, não houve interrupção entre as duas partes do diálogo.
Leia Isaías 7:11 – Nota = Aqui Yahveh propõe a Acaz um sinal, precisando bem que Ele pode referir-se a domínios onde só Yahveh é Elohim. A expressão “embaixo nas profundezas ou em cima nas alturas” mostra a extensão do campo oferecido por Yahveh a Acaz.
Leia Isaías 7:12 – Nota = O rei Acaz, se recusa a pedir um sinal. A razão pela qual o rei se recusa a pedir um sinal parece legítima à primeira vista: o homem não deve tentar a Yahveh. Mas aqui há uma diferença essencial: É o próprio Yahveh que oferece o sinal. A atitude do rei e a sua resposta constituem, de fato, uma desculpa má. Se o rei não quer pedir um sinal, é simplesmente porque sua fé não é o suficiente, o sinal reconforta, garante, dá segurança, mas quando não se crê em nada mesmo, o sinal não tem razão de ser. O pedido de um sinal supõe alguma fé; a atitude de Acaz a nega.
Leia Isaías 7:13 – Nota = A reação do profeta é dura. Essa reação representa o ponto culminante do conflito entre Isaías e o rei Acaz. O profeta fala ao “meu Elohim” e não mais do “teu Elohim” como no verso 11 e, a seu ver, o rei está abusando da paciência de Yahveh e dos homens. E a sua palavra não visa apenas ao rei, mas à dinastia como tal, à “casa de Davi”. Entretanto, embora, a recusa e incredulidade do rei Acaz, nem tudo terminou: o próprio Yahveh vai dar um sinal. Eis o sinal:
Leia Isaías 7:14 – Nota = Conforme temos verificado no tópico anterior “Síntese sobre Isaías 7:14” – comprovadamente, a “Jovem Mulher” é a rainha esposa de Acaz, e o filho cujo nascimento é anunciado, é o futuro sucessor de Acaz, o piedoso rei Ezequias. A forma “Emanuel” caracteriza-se como selo de uma promessa de livramento. É o sinal da presença graciosa e salvadora de Yahveh entre Seu povo e a confirmação da promessa feita a David: “Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre”. [2Samuel 7:16]
Acaz, rei de Judá, incrédulo não aceitou o livramento da parte de Yahveh; não se manteve firme à eficácia dessa promessa, e recusou a intervenção divina. Essa recusa custou caro para o rei Acaz, e para o povo de Judá. Os fracassos sofridos por Acaz encontram-se registrados no livro de 2Crônicas 28:5-19. Diante do grande aperto que se encontrava, Acaz apela para o rei da Assíria – Teglat Phalasar III – para que o salve. O livro dos Reis nos cita a mensagem do rei de Judá ao rei assírio: Leia 2Reis 16:7-8.
Ouvindo o apelo do rei de Judá, os assírios tomaram Samaria em 734 a.E.C. e Damasco em 732 a.E.C. Acaz, salvou-se tornando-se um vassalo (servo) da Assíria. Desde que o rei Acaz se submetera voluntariamente a Teglat Phalasar III, Judá era Estado vassalo dependente e os pagamentos de seus tributos eram registrados metodicamente em Nínive.
Quando Ezequiah, filho e sucessor de Acaz, começou a reinar, não quis seguir a política do pai. Com Ele subiu ao trono a reação: Leia 2Reis 18:7. Ezequias, ao contrário de seu pai, rei Acaz, fez o que era reto aos olhos de Yahveh. Promoveu uma reforma religiosa. Tirou todas as abominações que seu pai havia introduzido em Judá, destruindo os lugares de adoração a Baal e a escultura de metal Neustã. Fez a purificação do Templo e restabeleceu o culto a Yahveh. No Elohim de Israel confiou, guardou os mandamentos que Yahveh tinha dado a Moisés (2Reis 18:3-6) e, “Assim foi o Eterno com ele...”, ou seja, com a “casa de David”. Nisto se cumpria finalmente o sinal do Emanuel: “CONOSCO ESTÁ O ETERNO DE ISRAEL”.
Síntese sobre Isaías 7:14
Texto Massorético em hebraico:
יד לכן יתן אדני הוא לכם אות הנה העלמה
הרה וילדת בן וקראת שמו עמנו אל
Texto Hebraico de Qumran:
יד לכן יתן יהוה הוה לכם אות הנה העלמה
הרה וילדת בן וקראת שמו עמנואל
Texto transliterado: LACHEN ITEN ‘ADONAY HU’ LACHEN ‘OT HINEH HÁ’ALMAH HARÁH VEILEDET BEN VEKARA ‘T SHMO ‘IMANU’EL
Texto traduzido: “POR ISSO, YAHVEH MESMO NOS DARÁ UM SINAL: EIS QUE A JOVEM MULHER ESTÁ GRÁVIDA E VAI DAR À LUZ UM FILHO, E O CHAMARÁ IMANUEL”
TARGUM YESHAYAH 7:14
יד בכין יתין יוי הוא לכון אתא הא עולימתא מעדיא ותליד בר ותקרי שמיה עמנו אל
Texto Siriaco
A versão siriaca não preserva o original hebraico ALMAH, traduzindo por PARTHENOS (VIRGEM) conforme o texto grego
Tanach Peshita – Yeshayah 7:14:
ܡܛܠ ܗܢܐ݂ ܢܬܠ ܠܟܘܢ ܡܪܝܐ݁ ܐܠܗܐ ܐܬ݁ܐ. ܗܐ ܒܬܘܠܬܐ ܒ݁ܛܢܐ݂ ܘܝ݁ܠܕܐ ܒܪܐ. ܘܢܬܩ݂ܪܐ ܫܡܗ݂ ܥܡܢܘܐܝܠ.
Texto Grego Septuaginta LXX:
14 Δια τουτο δωσει Κυριος αυτος υμιν σημειον ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Εμμανουηλ.
14 Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
O texto é célebre. Essa formulação é bem conhecida: trata-se do anúncio do nascimento do primeiro filho de uma jovem mulher. Para compreender o sentido e o alcance do texto em pauta, é preciso saber quem é o menino cujo nascimento se anuncia e o sentido do termo hebraico: “Jovem mulher”. Essa mulher deve ser uma pessoa concreta, pois o termo hebraico: ‘ALMÁH’ vem precedido de artigo: HÁ‘ALMÁH. O termo hebraico: ‘ALMÁH’ (Jovem mulher) inserido no texto não é o que significa “VIRGEM”. Em certo número de casos e, sobretudo nos textos mais antigos (inclusive em textos fora da primeira aliança), designa uma mulher jovem já casada. Nisto concorda o historiador Vamberto Morais (doutor em História Antiga pela Universidade de Londres), quando diz: “A palavra hebraica que traduz como jovem é ‘ALMÁH’, que ocorre em vários trechos da bíblia com o sentido de “mulher jovem, núbil”, “casada ou recém casada”. Se o profeta tivesse querido falar do tremendo prodígio da concepção de uma virgem, teria usado o termo apropriado – BETHULÁH.
À luz do contexto do versículo, pode-se, satisfatoriamente, determinar, essa que é chamada Há’Almáh é a jovem rainha, assim designada antes do nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o filho cujo nascimento é anunciado não pode ser se não o de Acaz, o futuro rei Ezequiah; foi ele, com efeito que sucedeu a seu pai no trono de Jerusalém, em Judá. A propósito a própria Bíblia – Edições Loyola, sobre o texto de Isaías 7:14 trás a seguinte nota explicativa: Isaías 7:14 – De modo imediato todo este oráculo se refere aos acontecimentos de 735 a.EC. e ao seu horizonte próximo: a jovem mulher é a rainha esposa de Acaz; a criança a nascer com sinal de proteção divina é o filho do futuro sucessor de Acaz, o piedoso rei Ezequias; a idade de discernimento da criança coincide, efetivamente, com a destruição do Reino de Damasco e a devastação do de Samaria em 732 a.E.C.
À luz do contexto histórico, Isaías 7:14, comprovadamente, tratava-se de um sinal eminente, referia-se aos acontecimentos pertinentes ao reinado de Acaz, rei de Judá (735-716).
Isaías 7:14, bem como, o nome teóforo ”Imanuel” (Emanuel), representava um sinal e uma promessa de livramento. É o sinal da presença graciosa e salvadora de Yahveh entre seu povo. Emanuel, não era propriamente o nome que se devia dar à criança, mas sim o que essa criança representaria: o selo de uma promessa: CONOSCO ESTÁ ELOHIM, significando que Yahveh vai proteger seu povo, e consolidará a promessa dinástica (2Samuel 7), em meio a guerra siro-efraimita. A profecia de Isaías 7:14 referia-se (conforme vimos na nota explicativa acima), a um futuro razoavelmente próximo, e não do nascimento do Messias, que teve lugar uns 700 anos mais tarde. Entretanto, esse texto nos é apresentado no Evangelho de Mateus 1:23 da seguinte forma: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, Que traduzido é: Elohim conosco”, como referência e anúncio do nascimento virginal do Messias prometido. E como se chegou até lá?
O exegeta J. M. Asumendi (professor do Instituto Católico de Paris), responde: “Alguns séculos mais tarde, a tradução grega chamada dos Setenta (Septuaginta), traduz o termo por “PARTHENOS” que quer dizer virgem. Quando foi escrito Isaías 7:14 não tinha o sentido messiânico, foi só com a tradução grega que ele ganhou essa dimensão”.
C. Perrot, especialista da Literatura Israelita acrescenta: ”A jovem – em hebraico, Almáh designa a esposa do rei. A linhagem de David não se interromperá, e Ezequiah, filho de Acaz, consolidará a promessa davídica. É difícil saber em que época foi dada a este versículo uma interpretação messiânica; mais difícil ainda é saber por que a tradução grega dos Setenta – desde o século II a.E.C. – traduziu o termo ‘Almáh por Parthenos, a “virgem”. Esperaria a tradição judaica de Alexandria o nascimento virginal do Messias (como pensa a TEB, em nota sobre Isaías 7:14)? “Seria talvez pretender demais. Diríamos antes que o Messias era esperado de uma intervenção de Deus, mas sem que isso significasse necessariamente uma interrupção na descendência de David”.
Finalmente, a Bíblia na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil, conclui dizendo: “O uso da palavra “virgem” em Mateus 1:23 vem da tradução grega (Septuaginta) da primeira aliança, feita uns quinhentos anos depois do profeta Isaías”.
Assim sendo concluímos que: a versão grega (Septuaginta) da primeira aliança, em hebraico, que chegou até nós, preservou a tradução imprópria de “Pathernos – virgem”, e foi assim que acabou surgindo no evangelho de Mateus tal citação a Isaías 7:14 do texto grego, onde essa fórmula, comprovadamente, trata-se de uma elaboração posterior, cujo sentido foge à interpretação original do oráculo do profeta Isaías e a escrita do evangelho de Mateus. E a Bíblia Edições Vozes, corrobora com essa afirmação quando também em nota explicativa sobre Isaías 7:14, declara: “Jovem mulher (em hebraico ‘Almáh). Trata-se provavelmente da esposa de Acaz. A tradução grega dos LXX interpretou ‘Almáh no sentido de “virgem”, deslocando o sentido original do nascimento do filho para o da concepção virginal. É nesse sentido que surgiu em Mateus 1:22, 23 a aplicação do texto de Isaías 7:14 à concepção virginal de Mariam”.
Diga-se de passagem, que esse deslocamento da profecia, e sua adição ao evangelho de Mateus, que originalmente foi escrito em hebraico, esse desvio da verdade – chamado: Apostasia – propositadamente, utilizado no catolicismo romano, resultou como instrumento para a formulação de vários outros dogmas cristológicos. Citamos aqui, especialmente, o da: Preexistência/Divindade/Encarnação do Verbo, onde através concepção virginal de Miriam (Maria), pelo espírito de santidade de Yahveh, assim sendo elevado, o JESUS da cristandade, a segunda pessoa da santíssima trindade. Não somente os dogmas acima citados, bem como, o da glorificação de Miriam (Maria) como “THEOTOKOS (Mãe de Deus)” estão intimamente ligados à elaboração do dogma trinitário, essência do cristianismo moldado e profundamente influenciado pelo helenismo, ou seja, pelo paganismo, para que pudessem retornar a adoração à Rainha dos Céus, desta feita utilizando a figura de Mariam.
Será que não havia para os tradutores gregos ou helenistas, um termo próprio para traduzir Jovem Mulher – ‘Almáh, em hebraico, constante em Isaías 7:14? Havia. Alguns autores do cristianismo do século II, Ireneu e Justino, nos prestaram o serviço de preservar a versão mais correta: “Eles nos dizem, com indignação, que nas versões gregas da Bíblia usadas pelos judeus, a palavra usada é “NEANIS” (mulher jovem, sem acepção de virgem) e não “Parthenos”. Como não sabiam o hebraico, atribuíam isto à “má-fé” dos israelitas”. Mas nós podemos verificar hoje que a versão correta é Neanis. E este não foi o único caso em que autores da cristandade, ignorantes do hebraico, deturparam, ou mesmo interpolaram versículos da antiga aliança, para ler neles supostas alusões ao Messias.
Concluindo, a doutrina da concepção virginal, que acabaram constando das narrativas da infância em Mateus1:23 e Lucas 1:31-35 é, comprovadamente, conforme temos aqui verificado, segundo testemunhos incontestáveis, um desvio do contexto histórico/profético sobre o Messias prometido, que segundo as profecias da Palavra de Yahveh, o Mashiach descenderia da linhagem de David e da tribo de Judá. O próprio Messias endossa sua descendência davídica, quando triunfantemente faz a declaração que está em Apocalipse 22:16. A crença da doutrina da ENCARNAÇÃO DO VERBO (do Logos preexistente) no ventre da virgem Mariam, através da concepção virginal, é um paradoxo à revelação e autoafirmação do Messias, constante no texto acima mencionado.
A ideia do nascimento virginal, nunca foi originada da profecia hebraica, mas foi introduzida na doutrina bíblica de fontes pagãs, pelos fins do primeiro século, e tornou-se acreditada devido ao influxo de “convertidos” dos povos pagãos (influência grega), que achavam nessa ideia uma correspondência com suas crenças mitológicas, anteriores. Há indicações de que esta ploriferação de mitos só começou a fazer-se em maior medida quando os gentios começaram a predominar na igreja nascente (diga-se catolicismo romano), trazendo consigo seus hábitos mentais, tradições e crenças, ligadas à mitologia grega ou asiática. Enfim, se o cristianismo superou os cultos gregos, romanos e asiáticos, também absorveu, conscientemente, algumas de suas crenças, adaptando-as à verdadeira doutrina bíblica, a doutrina dos profetas e dos apóstolos do Messias, de modo a se tornar irreconhecível aos convertidos do povo israelita.
Dentro do contexto das profecias da Palavra de Yahveh, não há se quer uma só passagem (original) que possa justificar a ideia de que o Messias prometido devia ser milagrosamente concebido. Portanto, apresentar o texto de Isaías 7:14 – fora de seu contexto histórico, e afirmar que o mesmo tratava-se de uma profecia messiânica, sobre o nascimento virginal do Messias, deve tornar-nos bastante prudentes.
BIBLIAS COM O TEXTO CORRIGIDO
BIBLIA NTLH - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
14 Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará à luz um filho e porá nele o nome de Emanuel.
BIBLIA DE JERUSALÉM
14 Pois sabei que o Senhor mesmo vos dará um sinal: Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e pôr-lhe-á o nome de Emanuel.
BIBLIA TRADUÇÃO DO NOVO MUNDO
14 Portanto, o próprio Jeová vos dará um sinal: Eis que a própria donzela ficará realmente grávida e dará à luz um filho, e ela há de chamá-lo pelo nome de Emanuel.
BIBLIA SOCIEDADE BÍBLICA BRITÂNICA
14 Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal; eis que uma donzela conceberá e dará à luz um filho, e por-lhe-á o nome de Emanuel.
BIBLIA BPT09D [Biblia Para Todos]
14 Pois bem, é o próprio Senhor que vos vai dar um sinal: a jovem mulher está grávida e vai dar à luz um filho e pôr-lhe-á o nome de Emanuel.
BIBLIA SAGRADA EDIÇÃO PASTORAL
14 Pois saibam que Javé lhes dará um sinal: A jovem concebeu e dará à luz um filho, e o chamará pelo nome de Emanuel.
BIBLIA MENSAGEM DE DEUS - Edição Loyola
14 Por isso o próprio Senhor vos dará um sinal: Eis que a jovem mulher está grávida e dará à luz um filho, ao qual ela chamará de Emanuel.
BIBLIA CAPUCHINHOS
14 Por isso, o Senhor, por sua conta e risco, vos dará um sinal. Olhai: a jovem está grávida e vai dar à luz um filho, e há-de pôr-lhe o nome de Emanuel.
BIBLIA CNBB
14 Pois bem, o próprio SENHOR vos dará um sinal. Eis que a jovem conceberá e dará à luz um filho e lhe porá o nome de Emanuel.
Em muitas traduções católicas já não trazem mais a virgem, mas a jovem mulher, enquanto que os protestantes ainda se aferram no velho mito, do nascimento virginal de Yeshu (Jesus).
Está mais que provado e documentado que nascimento virginal é uma grande heresia, criado pelos Pais da Igreja, para negar que Yeshu é o filho do homem, que Yeshu é um homem, nascido de um judeu. Tudo depende da conciência de cada um, crer na verdade, ou fazer de conta que a mentira é a verdade; porém sabemos que Deus condena o uso da mentira para levar vantagem, o que agora pode ser uma vantagem, porém no dia do Juizo Final implicará em uma grande desvantagem.
Muitos pastores não quer saber de corrigir os erros doutrinarios, não quer restaurar a verdade, mas preferem continuar mentindo, a enganar o seu rebanho, vamos deixar como está, para ver como vai ficar, vamos levando a vida, e vida nos levando, a caminhos que parece ser direito aos olhos dos homens, mas o seu fim é a morte. A doutrina do nascimento virginal foi introduzido na Igreja pelo Diabo, se o pregador que prega essa mentira não se converter fatalmente ele vai morrer. Um pregador que ensina mentira, está sendo servo do Diabo, ele não quer que o Diabo saia da Igreja, mas quer o Diabo continue na Igreja.
Uma Igreja que aceita doutrina de demonios, é uma Igreja corrupta, que despeza a verdade, e endeusa a mentira, esses pastores estão com a corda no pescoso. Expulsar demonios não prova que uma Igreja é verdadeira. A Igreja verdadeira é aquela que rejeita a mentira, seria Deus Injusto, punir Adam e Hava severamente por causa de uma mentira, enquanto que hoje os pastores estão fazendo da mentira a sua verdade, e se enriquecendo as custa da mentira. Vamos ficar experto que mentira mata, leva o homem para o lago de fogo, junto com o Diabo e os seus anjos. Muitos afirmam que os judeus são Sinagoga de Satanás, mas eu digo que uma Igreja Apostatada, que não se converte, que não corrige os seus erros doutrinarios, essa Igreja é sem duvida uma Sinagoga de Satanás, ou uma Igreja de Satan.
A Igreja aonde Deus não fala, quem fala é o Diabo. Muitas igreja tem apenas o rotulo de Cristã, mas são Sinagogas de Satan, Yeshu ficou do lado de fora, ele não pode entrar, porque o pastor não deixa. Se nós partimos do principio de Yeshu é a Verdade, uma Igreja que não tem verdade, é uma igreja sem Khristo.
Os apostolos sendo judeus jamais iriam ensinar uma doutrina pagã, como o nascimento virginal, o nascimento virginal é uma doutrina pagã que existiu muito antes de Yeshu nascer, essa doutrina pagã eram bem conhecidas por todos os judeus.
KRISHNA-BUDHA-MITHRA-HORUS-TAMUZ-DIONISIO
Todos esses deuses nasceram uma mãe virgem, muito antes de Yeshu
ter nascido, sera que os apostolos não sabiam, é claro que sabiam, mas os apostolos jamais iriam mudar uma verdade em mentira.
O apóstolo Mathai, entendeu Isaías como sempre ensinou a partir do AT, Matheus um bom conhecedor de hebraico, teria ele efetuado mudança na tradução de Isaías 7:14, ele não traduziu corretamente.
Seminário de agora ensinam corretamente. A maioria dos tradutores cristãos modernos têm corrigido erro de tradução de Isaías 7:14 de Mateus e corretamente traduzem a palavra hebraica "almah" como uma "jovem mulher".
Não só existe o erro na tradução, mas também diz claramente aqui que Mateus está traduzindo de Isaías.
A palavra (virgem) é dito em qualquer um destas três formas (betula, betuli, tahor), porém o texto de Isaiah de Qumram está como HaAlmah, que tem significado de jovem mulher, e não virgem (betulah)
Mateus não usa enganosamente a Bíblia hebraica. Este é um equívoco
pensar que Matthai sendo judeu, fosse usar o texto grego para fazer referencia ao nascimento virginal de Yeshu, mesmo porque Isaiah 7:14 era um profecia que já tinha sido cumprida, como que Matthai iria aplica-la novamente como sendo um nascimento virginal de Yeshu.
Os Manuscritos de Qumran atestam que o Texto Massorético moderno foi preservado, pelo memos essa passagem de Isaiah 7:14 continua fiel ao original. Durante o tempo, de Mateus e o período do NT, hebraico não foi a língua franca do dia, o hebraico foi suplantado pelo aramaico, todavia a leitura da Torah e de outros livros da Biblia era feita uma leitura do Targum Aramaico, Matthai portanto, ele poderia ter o dominio de ambos idiomas já que a diferanças são poucas.
Os Judeus Helenistas faziam uso da Septuaginta.
Os judeus haviam abandonado a língua hebraica nativa para o aramaico no Oriente Médio, eles abandonaram o aramaico a favor do grego, em tais centros helenístico como Alexandria, no Egito. Durante as campanhas de Alexandre, o Grande, os judeus se mostraram considerável favor, na verdade, Alexandre era simpático para com os judeus, como resultado das suas políticas em relação a ele durante o cerco de Tiro (322 aC). ele mesmo relatou ter viajado a Jerusalém para fazer homenagem ao seu Deus. Enquanto ele conquistou novas terras , ele construiu novas cidades, que freqüentemente tinham habitantes judeus, e freqüentemente os nomeou Alexandria.
Depois de suas grandes conquistas e morte súbita, o império de Alexandre foi dividido em várias dinastias: Egito ptolemaico, a dinastia selêucida, na Ásia Menor, e Antigonida Macedónia, bem como vários reinos menores. Foi no Egito ptolemaico, em homenagem a Ptolomeu I Soter, filho de Lagus, que muitos judeus residia, na cidade de Alexandria. Ptolomeu I foi governador do Egito 323-305, quando começou a reinar e reinou até sua morte em 285 Ele foi sucedido por seu filho Ptolomeu II (285-246 aC), que seguiu a prática faraônica de se casar com sua irmã, Arsinoe II.
Foi durante o reinado de Ptolomeu Filadelfo que os direitos políticos e religiosos completos foram concedidas aos judeus. O Egito também passou por um programa cultural e educacional tremendo sob o patrocínio de Arsinoe II, liderada pela fundação do Museu de Alexandria ea tradução das grandes obras para o grego. Foi nesse período (c. 250 c. 150 aC), que o Antigo Testamento hebraico foi sendo traduzido para Grego. Os líderes da comunidade judaica de Alexandria teve uma versão grega padrão produzido, conhecida como a LXX, a palavra grega para "setenta". Foi, sem dúvida, traduzido durante o terceiro e ou segundo séculos AC e era suposto ter sido escrito na época de Ptolomeu II em uma Carta de Aristeu a Philocartes (c. 130-100 aC). "
A Carta de Aristeu relata que o bibliotecário em Alexandria persuadiu Ptolomeu a traduzir a Torá para o grego para uso pelos judeus de Alexandria. Como resultado de seis tradutores foram selecionados a partir de cada uma das doze tribos, e a tradução foi concluída em apenas 72 dias. Os detalhes desta história são, sem dúvida, fictício, mas a carta não relacionar o autêntico fato de que a LXX foi traduzido para o uso dos judeus de língua grega de Alexandria. "(Norm Geisler e William E. Nix, uma introdução geral à Bíblia: revista e ampliada [Moody Press, Chicago 1986],, pp. 503-504)
Desde a conquista de Alexandre, o grego teve forte influencia no Oriente Médio, junto com o aramaico na Palestina na época de Yeshu. O apóstolo Shaul (Paulo) fez uso da Septuaginta; Bíblia traduzida por rabinos judeus e eruditos 300 anos antes de seu nascimento, mas como eu disse ele não faz nenhuma referencia ao nascimento virginal de Yeshu. Porque todos do judaísmo ortodoxo reconhece a Septuaginta como um documento judaico autoritário.
Os judeus que foram encomendados para criar a Septuaginta foram os mais destacados estudiosos do judaísmo e suas tradições de seu tempo durante o auge da civilização do Oriente Próximo. Seria difícil para nós acreditar que eles não sabiam o significado da palavra hebraica "Almah", que é traduzido como virgem na LXX. Que o significado da palavra hoje não tinha este mesmo significado desde memorial tempo. Uma coisa que devemos entender é que o significado da palavra, como neste caso "Almah" geralmente se refere a "jovem", mas não virgem.
Também está presente na argumentação apologética sobre esta questão. Alguém pode alegar que uma palavra em um versículo não diz "isto ou aquilo", contudo, uma boa exegese deve ser realizada para ver se tal argumento é verdadeiro ou falso.
Seminário de agora ensinam corretamente. A maioria dos tradutores cristãos modernos têm corrigido erro de tradução de Isaías 7:14 de Mateus e corretamente traduzem a palavra hebraica "almah" como uma "jovem mulher".
Muitas das traduções usadas no mundo ocidental ainda sustentam a visão de traduzir "Almah" como "virgem", enquanto as mais novas traduções especificam, em traduzir como jovem mulher, donzela.
Os judeus alegam que a única palavra para "virgem" é b'tulah e que Almah nunca pode se referir a "virgem".
Sabemos que "Almah" refere-se a uma jovem donzela, mas esta donzela por necessidade seria uma virgem desde, que Lei mosaica proíbe as mulheres de se envolver em sexo antes do casamento. (Cf. Deuteronômio 22: 13-21).
Yahveh ordenou aos hebreus que eles tomasse por esposas mulheres virgens, mas uma mulher casada não pode ser chamada de virgem, por que como todos nós sabemos, desde os mais sabios até os mais ignorantes, é que virgem não concebe, somente um mulher casada por conceber um filho, porisso que a tradução grega parthenos está errada, pois não está traduzida conforme diz o texto hebraico.
A virgem conceberá está errado, porque virgem nunca concebeu, a mulher só pode conceber se ela for casada, porisso o termo virgem não po ser aplicado a uma mulher casada.
Na mitologia muitas mulheres virgem (falsas virgens) que afirmavam que foram engravidadas por Deus, quando na verdade essas pilantras era engravidadas por homens, por malandros, por sacerdotes pilantras, que não queriam assumir os seus filhos, vistos que muitos sacerdotes eram celibatários, é o mesmo problemas que existe até hoje, padres que engravidam mulheres, mas não quer deixar a batina.
Então eles inventavam essas estórias, porque Deus jamais engravidou mulher alguma, muito menos Mariam mãe de Yeshu, mulher de Yoseph.
O AT mostra que a palavra almah pode-se referir a uma virgem, ou não. Um exemplo inclui Rebecca, a esposa de Isaac, que é chamada de almah em Gênesis 24:43. Isso almah significa virgem aqui pode ser adquirida a partir do contexto que afirma Rebecca nunca tinha dormido com um homem. (Gn 24:16)
Em Êxodo 2: 8, almah é usado para descrever Miriam irmã mais velha Moshe, que é uma virgem óbvio a partir do contexto.
EXODO 2:8
8 E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino.
ח ותאמר לה בת פרעה לכי ותלך העלמה
ותקראאת אם הילד
8 η δε ειπεν αυτη η θυγατηρ Φαραω πορευου ελθουσα δε η νεανις εκαλεσεν την μητερα του παιδιου.
Miriam irmã de Moshe ainda era uma jovem mulher, ainda virgem foi chamada de HaAlmah, foi traduzido para o grego como veanis, que tem o mesmo significado do hebraico. Mas HaAlmah pode significar uma mulher virgem, ou casada. O termo moça, pode ser uma mulher casada, ou solteira. Betulah tem o significado de virgem, mas as vezes a mulher pode não ser. No caso de Isaiah 7:14 o rei Achaz que já era casado, o termo virgem (parthenos) não pode ser aplicado, o mais correto seria Neanis, que tem o significado de jovem mulher, não especifica se é virgem ou não. No caso de Mariam que era desposada, ou já era esposa de Yoseph, não se pode aplicar o termo Virgem, mas Jovem Mulher, ou apenas Jovem. Vamos deixar bem explicado que a estoria do nascimento virginal é falaciosa, é um mito pagão que foi introduzido nos Evangelhos, pelos falsos cristãos, na tentativa de descaterizar a religião dos Judeus Nazarenos. De fazer Yeshu um Mito, como os demais deuses do paganismo. A estoria que o anjo Gabriel veio dar a boa noticia, ou má, porque quando o Anjo falou para Yoseph, que o filho que iria nascer não era seu filho, isso por certo deixaria qualquer homem muito chateado. Porisso que não da para crer nessa estoria, que Deus tomou a mulher de um homem para engravidar. Essa estória é para os bobos acreditarem, quase todos os grandes Teologos como Rodolf Bultmann, Harnack, afirmam que isso é fabula.
ISAIAH 7:14 O TEXTO GREGO DO ANTIGO TESTAMENTO E O TEXTO GREGO DE MATEUS 1:23 DO NOVO TESTAMENTO
ISAIAH 7:14
14 Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
TEXTO SEPTUAGINTA
14 Δια τουτο δωσει Κυριος αυτος υμιν σημειον ιδου ηπαρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Εμμανουηλ.
MATEUS 1:23
23 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
TEXTUS RECEPTUS
23 ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσουσιν το ονομα αυτου εμμανουηλ ο εστιν μεθερμηνευομενον μεθ ημων ο θεος
καλεσουσιν - chamarão
καλέσεις - chamará
O chamado mito do parto virginal de Yeshu, segundo o qual Yeshu nasceu miraculosamente de uma virgem, por obra e graça do Espírito Santo, não é uma verdade histórica, mas mítica, simbólica, metafórica.
O MITO DO NASCIMENTO VIRGINAL DE JESUS [YESHU]
Essa crença, mesmo tendo grande significação espiritual para os cristãos, não é um fato histórico, de acordo com as pesquisas atuais de todos os estudiosos críticos do cristianismo. Historicamente, Yeshu nasceu do mesmo modo natural como qualquer um de nós. Afirmar que ele nasceu miraculosamente, por obra e graça do Espírito Santo, é uma verdade mítica que tem um grande valor espiritual para alimentar a fé dogmática e mítica dos cristãos, mas não é uma verdade histórica e, além disso, gera muita discriminação entre os cristãos dogmáticos e os membros de outras religiões.
Vários especialistas em história do cristianismo, os quais afirmam que o mito do parto virginal é antiquíssimo, encontrando-se em muitas religiões muito anteriores ao cristianismo e que, segundo os historiadores das religiões, nascer de uma mãe virgem significava, na antigüidade, que a criança seria um personagem importante.
Algum leitor cristão poderia rebater meus argumentos, com base na famosa profecia de Isaías (Isaías 7,14): “A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e chamará Emanuel [= Deus conosco]” (ver também Mateus, 1,23).
Quanto a essa famosa profecia de Isaías, que Mateus quis ver cumprida no suposto nascimento virginal de Yeshu, esclareço, que essa profecia não se refere a Yeshu, nem à sua mãe, mas ao Rei Ezequiah. Além disso, a tradução de Mateus, “... e o chamarão com o nome de Emanuel” (Mateus 1,23), está totalmente errada, pois, no texto grego mais antigo de Isaías, como se encontra no Códice Sinaítico, a frase correta é esta: “kai kalesei to onoma Immanuel”, que siginifica: “E Emanuel [=Javé] por-lhe-á o nome”, com a forma verbal (kalesei)na 3ª pessoa do singular, e não na 3ª pessoa do plural (kalesousin), como erroneamente alterado e traduzido por Mateus, para provar que a referida profecia se referia a Yeshu, nascido de um parto virginal e, por isso,chamado de Emanuel [Deus conosco], invertendo assim completamente o sentido do texto grego original de Isaías. Esse é, portanto, mais um exemplo clássico de um texto bíblico mal-traduzido e alterado para satisfazer interesses cristãos.
IMMANUEL
Tanto em hebraico como no aramaico o significado é "conosco está Deus".
Hebraico
עמנואל
('Imanu'El) -
Aramaico.
ܥܡܢܘܐܝܠ
('Imanuw'Yil) - .
CONOSCO - עמנו
DEUS - אל
עמנו אל
DEUS CONOSCO
יחזקיה
YAHVEH FORTALECE
SALMO 46:7
7 O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura.
ח יהוה צבאות עמנו משגב-לנו אלהי יעקב סלה
ISAIAH 8:10
Mesmo que vocês criem estratégias, elas serão frustradas; mesmo que façam planos, não terão sucesso, pois Deus está conosco!
י עצו עצה ותפר דברו דבר ולא יקום כי עמנו אל
EXODO 20:19
19 E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos: e não fale Deus conosco, para que não morramos.
טו ויאמרו אל משה דבר אתה עמנו ונשמעה ואל ידבר
עמנו אלהים פן נמות
A tradução correta do nome IMANUEL seria conosco está Deus, assim como o nome HEZEKIAK é Yahveh fortalece, o nome dado pelo profeta Yeshaiah ao rei Ezequiah, filho do rei Achaz, o rei Ezequiah recebeu este nome porque durante o seu reinado Deus estava presente, Deus não abandonaria Yehudah, não deixaria que os inimigos de Yehudah, os destruisse, que no caso era Rezim rei da Siria, e Peca rei de Israel, esses reis se aliaram para guerrear contra Yehudah (Judá). Ao examinarmos o capitulo 7 do livro do profeta Yeshaiah, podemos ver claramente que Yahveh está falando ao Rei Achaz para não temer esses dois reis, porque Deus deu um sinal, que da jovem mulher nasceria um filho, que seria chamado de Imanuel, e que esse menino comeria coalhada e mel, até a idade em que saberia rejeitar o certo e o errado. E antes que o menino soubesse rejeitar o certo e o errado, a terra desses dois reis ficaria deserta. Esse menino seria o filho do rei Achaz, o rei Ezequiah, essa profecia teve um cumprimento imediato, não pode ser aplicado ao Messias, que iria nascer 700 anos depois. Mesmo porque quando Yeshu nasceu havia somente a tribo de Yehudah,e de Levi (de sacerdotes), as outras 10 tribos foram dispersas, e desapareceram no exilio da Babilonia. O Imanuel nasceu antes do cativeito Babilonico, e não após o cativeiro Babilonico, podemos ver claramente que essa profecia se cumpriu no rei Ezequiah.
Muitos religiosos tentam aplicar essa profecia ao nascimento de Yeshu, o que não é possível por 3 motivos:
1- motivo se refere a época do nascimento do Imanuel
2- motivo ao referir-se que o Imanuel nasceu de uma virgem
3- motivo diz que o Messias teria de ser do sêmen de David
Podemos ver claramente que o Messias jamais poderia nascer de uma virgem, pois o Messias tem que ser do sêmen de David, tem que ter o sangue de David nas suas veias, tem ser judeu da tribo de Yehudah, ser filho de David. Mudar o texto, acrescentando o nascimento virginal, anula os textos que afirmam que o Messias, nasceria do expermatos [sêmen] de David.
O dogma [decreto] do nascimento virginal de Yeshu contradiz toda as escrituras, tanto o VT, quanto ao NT.
YESHU É DEUS [ELOHIM] CONOSCO? - ישוע אלהים עמנו
Yeshu pode ser chamado Deus (Deus conosco), sim, porém, não se deve confindir com o Emanuel de Isaiah 7:14 que era o rei Ezequiah.
Os cristãos gregos para defender o nascimento virginal de Yeshu, (Deus encarnado), traduziu erroneamente a famosa profecia de Isaías (Isaías 7,14): "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e chamará Emanuel". Porém devemos nos lembrar que o evangelho de Mateus escrito em aramaico, não continha a estoria do nascimento virginal de Yeshu, foi acrescentado posteriormente pelos tradutores gregos .
O aramaico era a língua usada por Yeshu nas suas pregações, a logia Yeshu, podemos ver no evangelho de Matheus principalmente muitas palavras aramaicas, como o brado na cruz, quando Yeshu clamou ao Pai, Eloi Eloi lema sabactani [Deus meu, Deus meu, porque me adandonastes], isso prova que Mateus escreveu em aramaico.
Eis a passagem de Mateus em que traduz e comenta erroneamente esse texto de Isaías:
"Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: "Deus está conosco." (Mateus 1,22-23)
Na Bíblia de Jerusalém, o versículo de Isaías (Isaías 7,14) é este: "Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e por-lhe-á o nome de Emanuel".
Nessa versão da Bíblia de Jerusalém, não aparece mais a palavra "virgem" da versão grega de Isaías (o texto dos Setenta), a qual já é uma tradução errada da versão original hebraica "almah", que significa "moça", "jovem", "donzela", o que significa dizer que o texto hebraico de Isaías não usa a palavra "virgem", mas a palavra "almah", que significa simplesmente "uma jovem", sem nenhuma implicação de virgindade. O dogma do nascimento virginal de Yeshu é, portanto, produto desta tradução errada do termo "almah", bem como dos outros erros feitos pelos copistas em nome de Matheus.
Reafirmo que os dogma do parto virginal de Yeshu não é uma verdade histórica, mas mítica, metafórica, que, como todos os demais mitos cristãos, têm grande valor para os que neles crêem, mas que não devem ser avaliados como verdades históricas absolutas.
O Salmos 68:25 usa a palavra Almoth para se referir aos músicos femininos na procissão acompanhando o rei ao santuário. Nada no contexto põe em causa a virgindade dessas donzelas.
Em Cantares 1:3 e 6:8 almah refere-se aos atendentes de rainhas e concubinas de Salomão. Mais uma vez, nada no contexto levanta uma questão sobre a virgindade das jovens donzelas.
Em Gênesis 24:16, onde Rebecca é dito ser uma betulah, o autor inspirado o qualifica, afirmando que "quem varão não havia conhecido." Esta qualificação teria sido desnecessária, pois betulah significava claramente uma virgem que não havia se envolvido em relações sexuais. Encontramos essa mesma qualificação feita em Juízes 21:12:
E acharam entre os moradores de Jabes-Gileade quatrocentas virgens (b'tulot) que nunca tinha dormido com um homem, e eles levaram para o acampamento de Silo em Canaã.Isso indica que a palavra betulah por si só, sempre ou necessariamente significa uma virgem, no sentido literal.
Portanto, mais de dois séculos antes do nascimento de Yeshu, os tradutores judeus da Septuaginta grega, usaram parthenos para almah, de forma equivocada, no lugar da forma correta neanis.
Tanto na LXX como no NT, o termo parthenos apresenta um sentido de virgindade explícita, mesmo em um contexto simbólico, pois as idéias de inviolabilidade, pureza e castidade estão sempre presentes.
O termo parthenos, no contexto helenístico, evoca claramente o sentido de virgindade estrita. Entre os Padres da Igreja, Eusébio usa neanis em Is 7,14, ao se referir às versões de Áquila e Símaco, afirma que esses tradutores usaram neanis em seus textos. Eusébio, a quem geralmente se atribui a preferência pelo termo neanis, usa parthenos em Is 7,14, como pode ser visto em Demonstratio evangelica VII, 1, 27; 1, 30; e 1, 55.
Porque Aquila e Simaco usaram neanis, ao contrario de parthenos, por não achavam ser está verdadeira tradução de HaAlmah, mesmo porque não faz sentido, como pode uma virgem ficar gravida de Deus, e depois gerar um Deus, quer dizer que desde do começo da Igreja, houveram homens que não concordavam com heresias, mentiras.
Devemos analisar se existe fundamento o argumento do nascimento virginal de Yeshu.
1- Virgem é uma mulher sem engravidar, se está gravida não é mais virgem.
2- Ficar gravida de Deus, se Deus fez o homem para isso, ele não faria isso.
3- Gerar um Deus Encarnado, semideus, metade homem, metade Deus.
O texto de Isaiah 7:14 diz que a Jovem está gravida, então não era mais virgem, conclui-se que o termo Virgem não é adequado para ser posto na tradução.
Traduzir uma mulher casada, e ainda gravida, como virgem é a maior falta de sensatez, é um disparate, é ridículo, é cumulo do absurdo, e além do mais, e aplicar essa profecia que teve cumprimento imediato com o Rei Ezequiah, para Yeshu que iria nascer depois de 700 anos mais tarde já é outro absurdo, porisso vemos que muitos judeus ainda no começo da Igreja não concordavam com essa tradução.
COMPARAÇÃO ENTRE NASCIMENTO DE ISMAEL E DE IMANUEL
ISAIAH 7:14
יד לכן יתן אדני הוא לכם אות הנה
העלמה הרהוילדת בן וקראת שמו עמנו אל
GENESIS 16:11
יא ויאמר לה מלאך יהוה הנך הרה וילדת בן
וקראת שמו ישמעאל כי שמע יהוה אל עניך
BIBLIA LXX – Isaiah 7:14
14 Δια τουτο δωσει κυριος αυτος υμιν σημειον ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Εμμανουηλ.
BIBLIA LXX – Genesis 16:11
11 Kαι ειπεν αυτη ο αγγελος κυριου ιδου συ εν γαστρι εχεις και τεξη υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Iσμαηλ οτι επηκουσεν κυριος τη ταπεινωσει σου
ISAIAH 7:14
BIBLIA NTLH - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
14 Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará à luz um filho e porá nele o nome de Emanuel.
BIBLIA DE JERUSALEM
14 Pois sabei que o Senhor mesmo vos dará um sinal: Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e pôr-lhe-á o nome de Emanuel.
GENESIS 16:11
BIBLIA AVE MARIA
11 Disse ainda mais: "Estás grávida, e vais dar à luz um filho: dar-te-ás o nome de Ismael, porque o Senhor te ouviu na tua aflição.
BIBLIA CNBB
11 Por fim o anjo do Senhor disse: “Olha, estás grávida, darás à luz um filho e o chamarás Ismael, porque na tua aflição o Senhor te escutou.
BIBLIA DE JERUSALEM
11 O Anjo de Iahweh lhe disse: "Estás grávida e darás à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Ismael, pois Iahweh ouviu tua aflição.
BIBLIA NVI
11 Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor: "Você está grávida e terá um filho, e lhe dará o nome de Ismael, porque o Senhor a ouviu em seu sofrimento.
BIBLIA CAPUCHINHOS
11 Estás grávida e vais ter um filho, e dar-lhe-ás o nome de Ismael, porque o SENHOR escutou a voz da tua angústia.
ISAIAH 7:14
BIBLIA ALMEIDA REVISADA IMPRENSA BIBLICA
14 Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
BIBLIA CATÓLICA
14 Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco.
MATEUS 1:23
23 A virgem ficará grávida [conceberá] e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que significa "Deus conosco.
TEXTUS RECEPTUS
23 ιδου η παρθενος εν γαστρι εξει και τεξεται υιον και καλεσουσιν το ονομα αυτου εμμανουηλ ο εστιν μεθερμηνευομενον μεθ ημων ο θεος
Como podemos ver na comparação dos textos, o texto de isaiah
7:14 comparado com genesis 16:11 é quase totalmente identico, até parece uma copia um do outro, o texto diz que ambas mulheres estão gravidas, o verbo no presente, está gravida, o texto original diz que Jovem está gravida, não diz Virgem conceberá, podemos perceber que Genesis 16:11 está traduzido corretamente, porém Isaiah 7:14 foi colocado o nascimento do filho no futuro.
QUEM FOI SIMACUS
Símaco, o Ebionita
Símaco (em latim Simmachus), dito Ebionita, fl. século II, foi o autor de uma das versões gregas do Antigo Testamento. Esta versão foi incluída por Orígenes em sua Hexapla e na Tetrapla, que alinhavam lado-a-lado versões do texto com a Septuaginta. Alguns dos poucos fragmentos do texto de Símaco que chegaram até nossos dias, remanescentes da também perdida Hexapla, permitiram que os acadêmicos modernos elogiassem a pureza e elegância do grego de Símaco, que também foi admirado porJerônimo para compor a Vulgata.
Vida e obras
Eusébio inferiu que Símaco era um ebionita (chamou-o de Ἐβιωνίτης Σύμμαχος - "Símaco ebionita"), o que atualmente é considerado pouco confiável. A alternativa é que ele seria um samaritano convertido ao judaísmo, em acordo com o relato Epifânio, que afirma que a conversão se deu após ele ter discutido com seus companheiros. Agora, é dada uma maior credibilidade, uma vez escritos exegéticos de Symmachus não dão nenhuma indicação de ebionismo.
Tradução da Bíblia
De acordo com Bruce M. Metzger, a tradução grega das Bíblia hebraica preparada por Símaco seguiu uma "teoria e método... o oposto do que aconteceu com Áquila, pois seu objetivo era entregar um texto em grego elegante. Julgando a partir de fragmentos espalhados que sobraram de sua tradução, Símaco tendia a ser parafrástico ao representar o hebreu original. Ele preferia construções idiomáticas gregas ao contrário de outras versões, no qual as construções hebraicas foram preservadas. Assim, ele geralmente convertia em um particípio grego os dois verbos finitos ligados com uma copula. Ele fez copioso uso de um grande grupo de partículas gregas para trazer à tona as sutis diferenças de relacionamento que o hebreu não consegue expressar adequadamente. Em mais de uma passagem, Símaco demonstra uma tendência de suavizar as expressões antropomórficas do texto hebraico."
Obras perdidas
De acordo com Eusébio, Símaco também escreveu comentários, ainda existentes no seu tempo, aparentemente escritos para refutar o canônico Evangelho de Mateus [Grego], sua Hypomnemata. Esta obra pode estar relacionada com a De distinctione præceptorum, mencionada pelo metropolita nestoriano Abdiso Bar Berika († 1318). Eusébio também traz uma afirmação de Orígenes que ele teria obtido este e outros comentários de Símaco sobre as Escrituras de uma certa Juliana, que, afirma, os teria herdado do próprio Símaco. Paládio de Galácia relata que ele encontrou em um manuscrito "muito antigo" a o seguinte comentário feito por Orígenes: "Este livro eu encontrei na casa de Juliana, uma virgem em Cesareia quando ele estava escondido lá. Ela disse que os recebeu do próprio Símaco, o intérprete dos judeus."
VERSÃO GREGA DE SIMACO
ISAIAH 7:14
14 Δια τουτο δωσει Κυριος αυτος υμιν σημειον ιδου η νεανις εν συλλαμβανει και τικτει υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Εμμανουηλ.
VERSÃO GREGA DE AQUILA
14 Δια τουτο δωσει Κυριος αυτος υμιν σημειον ιδου η νεανις εν γαστρι συλλαμβανει και τικτει υιον και καλεσεις το ονομα αυτου Εμμανουηλ.
[TEXTO COPIADO DA HEXAPLA DE ORIGENIS]
Desde o começo da Igreja houve pessoas que não concordavam
que o Immanuel de Isaiah 7:14 aplicava-se a Yeshu, principalmente os
judeus, se está profecia fosse uma profecia que se cumpriu em Yeshu, porque não vemos o apóstolo Shaul (Paulo), o apóstolo Shimon Kepha, ou ainda o apóstolo Yochanan fazer qualquer menção dessa profecia.
Vamos pular fora desse barco furado, dessa doutrina de demonio que é chamado de nascimento virginal, que parece ser uma coisa muito linda, muito divina, mas que na verdade é uma grande mentira, inventada por Satan, para negar que Yeshu é o Filho do Homem, o BAR ENASHA, ou o BEN ADAM, a semente [o sêmen] prometido por Yahveh Elohim,que esmagaria a cabeça da serpente.
Como podemos ver, tanto almah e b'tulah são por vezes usados como sinônimos. O termo moça [mulher jovem], pode ser aplicado a uma mulher solterira, ou para um mulher casada, porém um mulher casada não pode ser aplicado o termo virgem.
Em primeiro lugar, o texto de Isaías 7:14 era um sinal para Acaz. De fato, Isaías 7: 9 estados que a libertação de Judá era condicional:
A cabeça de Efraim será Samaria, e a cabeça de Samaria é o único filho de Remalias.
Vendo que Acaz recusou-se a permanecer firmes na fé e rejeitou a oferta de Deus de um sinal (Cf. Isaías 7: 11-12), Deus permitiu que a Síria e Israel para entrar e matar 120.000 soldados e capturar 200.000 habitantes (Cf. 2 Crônicas 28: 5-21). Após a recusa e rejeição de Acaz, Deus então voltou sua atenção para toda a casa de David. Deus promete a Judá que, apesar de todos os sofrimentos e calamidades que devem experimentar nas mãos da Síria, Israel e até a Assíria (Cf. Isaías 7: 17-25, 2 Crônicas 28: 16-21), que iria sobreviver uma vez que Deus tinha jurado que não faltaria varão para assentar no trono de David para sempre.
Finalmente, como os rabinos aplicam Isaías 7, especificamente Isaías 7:21, aos tempos messiânicos:
Em conexão com Gn 18: 4, 5 observa-se que as palavras de Abraham para seus convidados Angélicos deviam ser devolvidos em bênção para os descendentes de Abraão, no (Ber R. 48, ed Warsh P. 87b...) . deserto, na terra de Canaã, e no último dias (messiânicos) Referindo-se apenas a este último ponto, as palavras deixar um pouco de água ser recuperado, é paralelo com as águas vivas em Zacarias 14: 8.; lavar os pés, com Isa 4: 4 (a lavagem da imundícia das filhas de Sião); descanso sob a árvore, com Isa. 4:6 haverá um tabernáculo para sombra, o dia do calor; trarei um bocado de pão, com a disposição, Sl 72:. 16 haverá um punhado de trigo na terra, etc. Assim também as palavras: Abraão correu ao gado, estão em paralelo com Isa 07:21 (que é mais importante aqui aplicado aos tempos messiânicos) e, por último, as palavras, ele ficou por eles, com Mic 2: 13 e o rei ira adiante deles. A mesma interpretação ocorre em Bermid. R. 14 (ed. Warsh. p. 55a), as referências aos dias messiânicos que haja a Isa. 14: 2; 30:25; 41:18; 4: 4; e 4: 6. "(. Alfred Edersheim, A Vida e Tempos de Jesus o Messias completa e resumida em um volume [Hendrickson Publishers, Inc., Quarta impressão 1993], pp 981-982)
O Concilio de Cartago III (397) publicou o cânon da Bíblia
O concílio de Cartago, chamado de terceiro por Denzinger em 28 de agosto de 397 publicou um cânon da Bíblia, citado como "Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 4 livros de Reis, 2 livros de Crônicas, Jó, Salmos de Davi, 5 livros de Salomão, 12 livros de profetas, Isaías, Jeremias, Daniel, Ezequiel, Tobias, Judite, Ester, 2 livros de Esdras, 2 livros de Macabeus." No Novo Testamento, "4 Evangelhos, 1 livro de Atos dos Apóstolos, 13 cartas paulinas, 1 carta dele para os Hebreus, 2 de Pedro, 3 de João, 1 de Tiago, 1 de Judas e o Apocalipse de João".
Neste Concilio foi listado os livros que deveriam fazer parte do cânon da Bíblia, qualquer livro fora desta lista foi considerado apócrifo.
O evangelho de Matthai dos Ebionitas, jamais podera fazer parte dessa lista, porque não continha o nascimento virginal de Yeshu.
Todo mundo tinha que aceitar as imposições da Igreja Católica, todo mundo tinha que obedecer as ordem dos Bispos Católicos. Foi feito uma varredura, para não deixar que outros evangelhos propagasse. Se existisse um outro evangelho contado uma estória diferente desses listado pelos Bispos, deveria ser destruido. Temos que aceitar que isso que a Igreja estabeleceu como sendo uma verdade absoluta, ainda que não seja. Teremos nós que acreditar que o Nascimento Virginal como uma verdade absoluta só porque está escrito no Novo testamento, mesmo que contradizendo as profecias do AT, que o Messias seria do sêmen de David.
Como pode Yeshu filho de Yoseph, filho de David gerado do sêmen de Yoseph, passar ser DEUS ENCARNADO filho da Virgem Maria, gerado pelo Espirito Santo. Vemos que a Igreja mudou o nascimento de Yeshu a para um nascimento virgem, contraraindo todas as profecias que o Messias nasceria do sêmen de David.
O Catolicismo nega que Yeshu teve irmãos e irmãs e que Mariam permaneceu virgem, então o Catolicismo mente sobre os atributos virginal de Maria por completo.
Vemos os relatos históricos da Bíblia e outros mostram que Mariam não permaneceu virgem, como católicos, levam as pessoas a acreditarem.
Ninguém lendo a Bíblia com bom senso acreditaria que Mariam permaneceu virgem.
O cristianismo apostatado é o culpado de introduzir o mito pagão do nascimento virginal, cristãos mudaram o nascimento de Yeshu, que foi gerado pelo seu pai judeu Yoseph, para um nascimento virginal pagão.
DEUTERONOMIO 23:2
2 Nenhum bastardo entrará na congregação do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará na congregação do SENHOR.
Assim, os cristãos emprestaram a noção de família divina da mitologia grega, na qual um deus se casa com uma mulher humana para produzir uma criança que tem muitas qualidades.
Na Mitologia Grega ZEUS (JUPITER) cometeu muitos adulterios, esse Deus grego gostavam de seduzir as mulheres, seduzia as virgens, as casadas, sempre usando um disfarce, se metamorfoseava, tomava a forma do marido da mulher casada, como no Nascimento de Hercules, Hercules era filho de Zeus, Zeus se difarçou como sendo Anfitrião que estava lutando em uma guerra, Alcmena dormiu com Zeus, pensando que era seu marido.
Anfitrião havia sido banido de Micenas ao matar, por acidente, seu rei Electrião, e se refugiou em Tebas. Alcmena, filha de Electrião, pediu para que Anfitrião se vingasse dos filhos de Ptérela, que haviam morto seus irmãos. Durante a ausência de Anfitrião, Zeus, assumindo a aparência deste, chegou à noite, em Tebas, e deitou-se com Alcmena, contando sobre a campanha. Quando, no dia seguinte, Anfitrião chegou e foi recebido com frieza, soube, através de Tirésias, que Zeus havia se aproveitado de sua esposa.
Existe outra estória semelhante a essa, mas desta vez com o Deus Poseidon (Netuno) deus supremo dos mares.
O nascimento de Teseu
Egeu casou-se com duas mulheres, Meta, filha de Hoples e Chalciope, filha de Rhexenor, mas não teve filhos com nenhuma delas; temendo perder o reino para seus irmãos (Palas, Niso e Lico), Egeu consultou a Pítia, mas não entendeu sua resposta.
Na volta para Atenas, Egeu se hospedou em Trezena, cujo rei Piteu, filho de Pélope, compreendendo o oráculo, fez Egeu se embebedar e deitar com sua filha Etra. Na mesma noite, porém, Poseidon também se deitou com Etra.
Egeu pediu a Etra que, se ela desse à luz um menino, só revelasse ao filho quem era seu pai quando ele tivesse forças para pegar a espada e as sandálias que ele escondera sob uma enorme pedra. Depois disso devia ir em segredo até Atenas, portando a espada de seu pai e calçando suas sandálias.
Nasceu um menino, que cresceu vigoroso e forte como um herói. Aos dezesseis anos seu vigor físico era tão impressionante que Etra decidiu contar-lhe quem era o pai e o que se esperava dele. Teseu ergueu então a enorme pedra antes movida por Egeu, recuperou a espada e as sandálias do pai e dirigiu-se a Atenas.
Existem no mundo pagão muitas estórias semelhantes a essas, esses romances de Deuses com mulheres mortais, que davam a luz ao filho de Deus [Zeus], ao semideus, metade humano e metade divino, não resta duvida que o nascimento virginal é um mito, porque na verdade essas estórias na verdade nunca aconteceram, apenas são relatos inventados por escritores gregos para entreter os leitores gregos.
Somente um homem pode engravidar uma mulher, se uma mulher hebreia dissesse para seu marido que ela engravidou de Deus, essa mulher seria fatalmente apedrejada, ninguém acreditaria nessa estória, porque Deus nunca engravidou mulher de ninguém, seria morta por ter inventado uma blasfemia contra Deus, e por ter traido seu marido.
Devemos ter em mente que Yahveh Deus de Israel, não admite essas mentiras, o deuses pagãos criados pelos pagãos, podiam cometer esses pecados, engravidar a mulher casada, porque esses deuses era fruto da imaginação humana. Desde que o homem pecou, e se afastou do Deus verdadeiro, os homens criaram muitos deuses falsos, como estorias falsas sobre esses deuses.
A religião hebraica é uma religião que tem como fundamento a verdade, não admite mentiras, e nem que envolva Deus em estória mentirosas.
Yahveh que escreveu os 10 Mandamentos não iria dar mau exemplo, violando a sua própria lei, poderia Deus cobiçar a mulher do próximo, e adulterar com uma mulher.
Diz a biblia que David cometeu adultério com Betsebá, a mulher de Uriah, o heteu, Yahveh castigou David por esse pecado grave, agora eu pergunto iria Deus cometer o mesmo pecado de David, engravidando Mariam mulher de Yoseph.
Essa estória do nascimento virginal de Jesus [Yeshu] é a maior mentira da Igreja Católica, teria Deus relações sexuais com Mariam, como os mitos gregos mostram em suas histórias de deuses e mulheres, é obvio que não.
O pecado do catolicismo foi mudar a verdade em mentira. Foi falsificar a verdade, foi substituir a verdade pela mentira. A extratégia do Diabo foi paganizar o Cristianismo, para que o Cristianismo perdesse sua essencia, fundir o Paganismo ao Cristianismo.
A genealogia de Yeshu passa por prostitutas da Bíblia:
Mateus menciona quatro mulheres pecaminosas da bíblia convenientemente e coincidentemente na genealogia Joseph:
1) (Gênesis 38: 12-19) Tamar, que a única que se disfarçou como uma prostituta para seduzir seu pai-de-lei Judah.
2) (Josué 2: 1) Raabe que era uma prostituta que vive na cidade de Jericó.
3) (Rute 3: 1-14) Ruth, que era o de um a pedido de Naomi sua mãe-de-lei, veio secretamente para onde Boaz estava dormindo e passou a noite com ele. Mais tarde, Ruth e Boaz eram casados.
4) (2 Samuel 11: 2-5) Bate-Seba foi a polêmica que engravidou pelo rei Davi, enquanto ela ainda era casada com Urias.
Então o que é que isto tem a ver com Mariam e Yeshu? Porque as prostitutas são mencionados na genealogia de Yeshu, isso não tem qualquer influência sobre ele ou como qualquer um indivíduo diante de Deus. Você não possui uma conta pessoal por causa do passado de sua família. Mesmo a bíblia no Antigo Testamento diz que os filhos não deve levar os pecados de seus pais. Assim, para julgar Yeshu ou até mesmo seus antepassados em seus pecados anteriores (se eles se arrependeram, como no caso das prostitutas como Raabe).
EZEQUIEL18:1-32
1 De novo veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2 Que quereis vós dizer, citando na terra de Israel este provérbio: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram?
3 Vivo eu, diz e Senhor Deus, não se vos permite mais usar deste provérbio em Israel.
4 Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.
5 Sendo pois o homem justo, e procedendo com retidão e justiça,
6 não comendo sobre os montes, nem levantando os seus olhes para os ídolos da casa de Israel, nem contaminando a mulher do seu próximo, nem se chegando à mulher na sua separação;
7 não oprimindo a ninguém, tornando, porém, ao devedor e seu penhor, e não roubando, repartindo e seu pão com o faminto, e cobrindo ao nu com vestido;
8 não emprestando com usura, e não recebendo mais de que emprestou, desviando a sua mão da injustiça, e fazendo verdadeira justiça entre homem e homem;
9 andando nos meus estatutos, e guardando as minhas ordenanças, para proceder segundo a verdade; esse é justo, certamente viverá, diz o Senhor Deus,
10 E se ele gerar um filho que se torne salteador, que derrame sangue, que faça a seu irmão qualquer dessas coisas;
11 e que não cumpra com nenhum desses deveres, porém coma sobre os montes, e contamine a mulher de seu próximo,
12 oprima ao pobre e necessitado, pratique roubos, não devolva o penhor, levante os seus olhos para os ídolos, cometa abominação,
13 empreste com usura, e receba mais do que emprestou; porventura viverá ele? Não viverá! Todas estas abominações, ele as praticou; certamente morrerá; o seu sangue será sobre ele.
14 Eis que também, se este por sua vez gerar um filho que veja todos os pecados que seu pai fez, tema, e não cometa coisas semelhantes,
15 não coma sobre os montes, nem levante os olhos para os ídolos da casa de Israel, e não contamine a mulher de seu próximo,
16 nem oprima a ninguém, e não empreste sob penhores, nem roube, porém reparta o seu pão com o faminto, e cubra ao nu com vestido;
17 que aparte da iniqüidade a sua mão, que não receba usura nem mais do que emprestou, que observe as minhas ordenanças e ande nos meus estatutos; esse não morrerá por causa da iniqüidade de seu pai; certamente viverá.
18 Quanto ao seu pai, porque praticou extorsão, e roubou os bens do irmão, e fez o que não era bom no meio de seu povo, eis que ele morrerá na sua iniqüidade.
19 contudo dizeis: Por que não levará o filho a iniqüidade do pai? Ora, se o filho proceder com retidão e justiça, e guardar todos os meus estatutos, e os cumprir, certamente viverá.
20 A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho, A justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele.
21 Mas se o ímpio se converter de todos os seus pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e preceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá.
22 De todas as suas transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela sua justiça que praticou viverá.
23 Tenho eu algum prazer na morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?
24 Mas, desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniqüidade, fazendo conforme todas as abominações que faz o ímpio, porventura viverá? De todas as suas justiças que tiver feito não se fará memória; pois pela traição que praticou, e pelo pecado que cometeu ele morrerá.
25 Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi, pois, ó casa de Israel: Acaso não é justo o meu caminho? não são os vossos caminhos que são injustos?
26 Desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo iniqüidade, morrerá por ela; na sua iniqüidade que cometeu morrerá.
27 Mas, convertendo-se o ímpio da sua impiedade que cometeu, e procedendo com retidão e justiça, conservará este a sua alma em vida.
28 pois que reconsidera, e se desvia de todas as suas transgressões que cometeu, certamente viverá, não morrerá.
29 Contudo, diz a casa de Israel: O caminho do Senhor não é justo. Acaso não são justos os meus caminhos, ó casa de Israel, Não são antes os vossos caminhos que são injustos?
30 Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Deus. Vinde, e convertei-vos de todas as vossas transgressões, para que a iniqüidade não vos leve à perdição.
31 Lançai de vós todas as vossas transgressões que cometestes contra mim; e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois, por que morrereis, ó casa de Israel,
32 Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus; convertei-vos, pois, e vivei,
Deus é claro, ele não se lembra do pecado de uma pessoa, se eles se arrependeram e seguiram os seus mandamentos e ele não responsabilizará ninguém pelos pecados de seus antepassados e ancestrais.
O termo grego Parthenos usado de modo errado
Na Septuaginta, Gênesis 34: 3 tem a palavra "parthenos" usadas duas vezes em referência à filha de Jacob, Dinah, depois que ela foi estuprada. Uma mulher que foi violada não é mais virgem.
Em Gênesis 34: 3, a Septuaginta torna ambas as ocorrências de "na'arah" (donzela) como "parthenos".
GENESIS 34:3
E apegou-se a sua alma com Diná, filha de Jacó, e amou a moça e falou afetuosamente à moça.
TEXTO SEPTUAGINTA
3 και προσεσχεν τη ψυχη Δινας της θυγατρος Ιακωβ και ηγαπησεν την παρθενον και ελαλησεν κατα την διανοιαν της παρθενου αυτη.
TEXTO MASSORETICO
ג ותדבק נפשו בדינה בת יעקב ויאהב את
הנער וידבר על לב הנער
TEXTO VUGATA LATINA
3 Et conglutinata est anima eius cum ea, et amavit puellam et locutus est ad cor eius.
Foi cometido um grande equivoco pelos tradutores da biblia grega, a palavra hebraica HANAR é aplicado tanto para o masculino, como o femenino, deveria ser traduzido para o grego como neanis.
A vulgata traduz HANAR como PUELLAM menina (jovem), e não como VIRGO, mais um equivoco da versão grega.
Se lermos sobre todo o capitulo de Genesis 34, veremos que Siquém, filho de Hemor, que violentou Dinah, é também chamado de HANAR em Genesis 34:19, foi traduzido como neaniskos.
GENESIS 34:19
TEXTO SEPTUAGINTA
19 και ουκ εχρονισεν ο νεανισκος του ποιησαι το ρημα τουτο ενεκειτο γαρ τη θυγατρι Ιακωβ αυτος δε ην ενδοξοτατος παντων των εν τω οικω του πατρος αυτου
TEXTO MASSORETICO
יט ולא אחר הנער לעשות הדבר כי חפץ בבת
יעקב והוא נכבד מכל בית אביו
Parece que as regras gramaticais não foram repeitadas pelos judeus que traduziram a septuaginta, pois Genesis 34:19 foi traduzido correto, como neanikos, enquanto que Genesis 34:3 que deveria ser traduzido pela palavra de mesmo significado neanis ou neanidos foi traduzido de modo errado.
O termo grego Parthenos usado de modo correto
2 Samuel 13:2
2 Amnon se consumia de tal modo por Tamar, sua irmã, a ponto de ficar doente, pois ela era virgem e parecia-lhe impossível fazer-lhe o que quer que fosse.
SEPTUAGINTA GREGA
2 Και εθλιβετο Αμνων ωστε αρρωστειν δια Θαμαρ την αδελφην αυτου οτι παρθενος ην αυτη και υπερογκον εν οφθαλμοις Αμνων του ποιησαι τι αυτη.
ב ויצר לאמנון להתחלות בעבור תמר אחתו כי
בתולה היא ויפלא בעיני אמנון לעשות לה
מאומה
Ao analizarmos a estoria de Dinah e de Tamar que são parecidas, pelo fato de ambas serem virgens, e foram violentadas, o termo parthenos foi aplicado corretamente em 2 Samuel 13:2, mas não foi aplicado corretamente em Genesis 34:3, pois o texto não diz virgem, mas moça.
A doutrina do nascimento virginal está fundamentado em um erro de tradução, em um erro equivocado de tradução, esse erro de tradução é o fundamento da doutrina do Deus Encarnado, ou do Verbo Encarnado,
doutrina desconhecida pelos apóstolos, que acreditavam que Yeshu era o Messias, o Ungido que se tornou filho de Deus quando foi batizado por Yochanan no rio Yarden (Jordão). Yeshu é o filho de Deus por adoção, e não um Deus Encarnado.
O ADOCIONISMO era a doutrina dos Apostolos, mas foi substituida pela doutrina da Encarnação do Verbo, criada pelos gregos, conforme a Mitologia Grega.
O podemos ver é que o Cristianismo Judaico foi substituido pelo Cristianismo Greco-Romano, o nascimento virginal de Yeshu é uma mentira que virou verdade, pelo fato de todos crerem que essa mentira é uma grande verdade, porém sabemos que mentira é mentira, que mentiroso não pode entrar no Reino de Deus.
Eu creio que todo padre, pastor, que prega essa mentira, que tem conciência que Yeshu é filho legitimo de Yoseph, mas continuam a ensinar essa mentira, fatalmente seu fim será o lado de fogo e enxofre junto com o seu pai o Diabo (Pai da Mentira).
Os apostolos nunca pregaram que Yeshu nasceu de uma mãe Virgem,
os apostolos sendo judeus, jamais iriam pregar mitologia grega, jamais os apostolos ensinaram tal heresia, temos que ficar espertos com Roma a grande prostituta, porque prostituta gosta de sexo, de vinho, de dinheiro, e de mentira. O protestantismo hoje está unido a Roma, prega as mesmas mentiras que Roma ensina. A salvação não vem de Roma,
Roma foi o maior imperio genocida da historia da humanidade, Roma tem que acerta conta com Deus.
Se perguntarmos que foi Jesus, todo mundo irá dizer é o filho da Virgem Maria, todo mundo irá responder errado, a maioria do povo não lê a Biblia, e o pouco que lê é engando pelo pastor que ensina errado, ou pela própria biblia que é não traduzida como diz o original.
Por exemplo o apóstolo Shaul diz em Romanos 1:3 que Yeshu é do expermathos de David, é traduzido como descendência de Davi, quer dizer não está traduzido como diz o texto grego.
ROMANOS 1:3,4
TEXTUS RECEPTUS
3 περι του υιου αυτου του γενομενου εκ σπερματος δαβιδ κατα σαρκα.
4 του ορισθεντος υιου θεου εν δυναμει κατα πνευμα αγιωσυνης εξ αναστασεως νεκρων ιησου χριστου του κυριου ημων.
BIBLIA ALMEIA CORRIGIDA E REVISADA FIEL
3 Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de David segundo a carne,
4 Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Yeshu Khristo, nosso Senhor,
O texto grego original diz spermatos david, foi traduzido errado pela palavra descendência de Davi, mas porque isso, porque esse texto desmente o nascimento virginal.
VEJA AGORA COMO JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA TRADUZIU EM 1681
3 A'cerca de seu Filho (que foi feito da semente de David segundo a carne:
4 Declarado Filho de Deos em potencia, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos) convem a saber Jesu-Christo, nosso Senhor.
Podemos ver ai que a sociedade biblica alterou o sentido do texto, trocou o verdadeiro, pelo falso. As maioria das versões da biblia, traduz a palavra spermathos [semente] por descendência. Por ai podemos ver que o sistema religioso é falso, porque encobre a verdade.
Se eu fissesse a pergunta aos judeus-cristãos do século 1, quem foi
Yeshu, todo mundo iria dizer é o filho de Yoseph, é o Messias.
Se eu perguntar quem foi Yakov, Yakov [Jacó] é o filho de Itzchak e Itzchak filho de Abraham.
A conclusão que podemos chegar é que o sistema religioso está muito longe da verdade, que o sistem religioso é corrupto e enganador.
O Jesus que se prega hoje, não é o mesmo que os apostolos pregavam a 2 mil anos atras, foi feito um arranjo para que ele parecesse mais pagão do que judeu.
O nascimento virginal é o que da sustentação para a doutrina do Deus Encarnado, a Santissima Trindade, a Preexistência, a Divindade. Para o Catolicismo JESUS [YESHU] já preexistia antes vir ao mundo, já era filho de Deus antes de ter nascido, ao contrario do que diz o livro de Salmos que diz TU ÉS MEU FILHO HOJE TE GEREI, hoje quando, foi quando Yochanan o batizou, naquele dia Yeshu se tornou o Messias, o filho de Deus, foi ungido por Deus para ser o salvador do Mundo.
Foi feita uma montagem para que Yeshu se torna-se DEUS, que foi Yeshu quem criou os Ceus e a Terra, e não o Pai Yahveh. Yeshu foi um profeta, usado por Deus para salvar a humanidade, Yeshu mesmo disse que veio não para fazer a sua vontade, mas daquele que o enviou.
Yeshu veio fazer a vontade de Deus, Yeshu o cordeiro de Deus, foi o homem que se entregou em sacrificio a Deus para salvar os homens.
Yeshu não existia como Deus antes de ter nascido, Yeshu é um profeta, usado por Deus, assim como foi Moshe [Moises], Yahveh o Pai o exaltou por ele ter sido fiel, Yeshu é o filho de Deus, se ele é próprio Deus, ai ele deixa de ser filho de Deus. Existe filho sem pai, até hoje sabemos que não, até os nascidos de proveta, tem pai, os filhos nascido de proveta não sabe quem é o seu pai, o filho de proveta é um sperma que foi comprado. Yeshu era humano, nunca foi um Deus Encarnado, seu pai carnal foi Yoseph.
Yahveh é pai de Yeshu por adoção, Yahveh gerou Yeshu por meio do Batismo, por meio da unção que Yahveh concedeu a Yeshu. O próprio
nome Yeshu Meschicha [Khristo] afirma ser o Ungido de Deus. Temos que ficar experto com os padres mentirosos, com os pastores que dizem ser homem de Deus, mas pregam o falso evangelho, que estão milionario as custas da mentira.
Yeshu era judeu, filho de judeu, se Yeshu não for filho de Yoseph, ele não é judeu. Pelo sabemos pelos evangelhos, todo os judeus sabiam que Yeshu era judeu, filho de Yoseph.
Roma trabalhou arduamente para mudar a verdade em mentira, para introduzir no mundo o evangelho do Anticristo.
YOCHANAN 4:2,3
2 Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Yeshu Khristo o veio em carne é de Deus;
3 E todo o espírito que não confessa que Yeshu Khristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.
Yeshu veio em carne isso é verdade, agora que ele é Deus Encarnado, isso é mentira. A estoria do Deus Encarnado, ou Verbo Encarnado foi copiado da seita heretica dos GNOSTICOS.
Irineu, quem usou pela primeira vez o termo "gnóstico" para descrever as heresias.
O "modelo histórico da igreja", representado por Adolf von Harnack entre outros, viu o gnosticismo como um desenvolvimento interno da igreja, sob a influência da filosofia grega.
Yeshu [Jesus] é identificado por alguns gnósticos como uma encarnação do Ser Supremo para trazer a gnosis para a terra.
Podemos ver que o Yeshu homem, profeta judeu, foi substituido pelo Cristo Cosmico, Deus Encarnado.
Yeshu disse o Pai que está em mim é quem faz as obras, Yeshu admite que seu poder vinha de Deus, que ele não podia fazer nada sem o Pai.
Yeshu foi um profeta semelhante a Moshe, não foi diferente, seu nascimento não foi diferente de Moshe, assim como Moshe recebeu poder para libertar o povo de Israel do Egito, Yeshu recebeu de Deus poder para libertar as pessoas das doenças, dos espiritos malignos, recebeu de Deus poder para efetuar milagres. A promessa que Yahveh fez é que ele levantaria um profeta semelhante a Moshe, e colocaria as suas palavras na boca desse profeta, e ele falaria aquilo que Yahveh lhe ordenou, Yahveh não disse que ele mesmo viria, que ele encarnaria, mas sim que ele levantaria um profeta meio do povo de Israel.
Yeshu é o mediador entre Deus, e os homens, assim como foi Moshe.
Devemos obedecer Yeshu, assim estamos obedecendo a Deus.